Conforme já relatei, consegui ressuscitar meu casamento acabado, graças a um ménage à trois. Do ménage ao swing foi um pulinho. Depois da aventura com o garoto de programa Luiz, eu e minha esposa Ester começamos a planejar outra aventura picante. Cada planejamento, era uma festa erótica entre lençóis ou sobre o sofá. Sugeri outro ménage, mas, agora, com uma mulher linda; uma garota de programa... Sugeri até mesmo um traveco, que tivesse pinto grande para divertir Ester e uma bunda grande para eu e divertir. Depois de muitos planos, idéias, fantasias, resolvemos incrementar o casamento participando de um swing (troca de casais). Mas onde iríamos encontrar um casal que topasse tal estripulia? Ora, numa casa de swing, afinal em São Paulo há, pelo menos, meia dúzia de casas noturnas deste tipo. Buscamos na Internet uma casa de swing que fosse sofisticada. Achamos no Ibirapuera. E haja coragem para dar a cara para bater. Ester arrumou uma peruca com uma tia que teve câncer; colocou óculos; pintou bem a cara, colocou roupa sexy e pronto. Estava vestida para matar, ou melhor, para trepar. Eu coloquei uma roupa mais fechada, blusão de couro, calça jeans, um cachecol (porque estava frio e servia para esconder o rosto) e fomos para a tal casa de swing. Chegamos. Fomos recebidos muito bem pelos funcionários da casa. Discrição máxima. Valet para carro; linda recepcionista para nos deixar à vontade; drink grátis para agradar o cliente. Enfim, foi uma recepção de aristocrata. Ester não conseguia conter a curiosidade, o histerismo e alegria. Queria conhecer TUDO dentro da casa. A recepcionista explicava que não iríamos fazer nada contra a nossa vontade. Na dúvida, explicava, seria melhor não fazer. Em todas as salas e cantos havia camisinhas à vontade. Se quiséssemos apenar observar os casais, ficaríamos do lado de fora dos vidros; se, ao contrário, quiséssemos fazer sexo e sermos observados, ficaríamos dentro da sala. Havia uma sala ou um ambiente para cada tipo de sacanagem. Ester achou interessante trepar comigo, enquanto alguns casais passavam as mãos em nossos corpos nus. Achei muito gostoso, mas preferi dar um passinho pra frente... ser mais atrevido. Convidei um casal para irmos para outra sala. Era o swing de verdade. O casal tinha boa aparência. O rapaz tinha seus trinta e poucos anos e mulher, menos de trinta. Ela era simplesmente linda: loura de olhos azuis e corpo escultural. Ele alto, forte, moreno e bem apanhado. Ester aprovou na hora, pois estava querendo pinto e torcia para ser um bem grande. Ela ficou gulosa, depois que conheceu um pau grande, o pau do Luiz. Fomos para o quarto reservado para swing e só quando a suruba já estava começando que eu percebi que estávamos sendo observados, pelo vidro, pelos voyeurs. Mas naquela altura do campeonato, nós nem estávamos ligando para a torcida. Queríamos aproveitar o máximo. Abraços, beijos, passadas de mãos nos corpos nus, explorando cada curva, casa seio, cada bunda, cada pinto. Ester ficou boquiaberta quando viu o cacetão do parceiro, que adotou o nome de Junior. Eu fiquei cobiçando a loiraça, que se identificou como Lu. Eu e minha esposa nem falamos os nosso nomes, porque eles nem perguntaram. Lu tirou a lingerie e ofereceu sua boceta depilada para mim, enquanto seu marido (ou acompanhante) penetrava a boceta de Ester, minha esposa. Penetrando Lu, fiquei observando o esforço de Ester para conseguir enfiar o pinto enorme de Júnior na sua boceta. Mas era um esforço descomunal. Parei de enfiar meu pau na boceta de Lu e prestei mais atenção. Puxa, o Júnior não estava enfiando o pau na bocetinha de minha mulher não. Ele estava comendo o cuzinho dela. Era uma difícil penetração ANAL. Quando olhei novamente, Ester estava sentada no colo dele, grudada num abraço apertado, enquanto trocavam beijos apaixonados. Minha mulher estava tomando no cu. Sim, estava levando no rabo o maior pinto que eu já vira. Kid Bengala ou outro ator pornô nacional tinham pinguelinho perto do pauzão do Júnior. E Ester conseguiu colocar tudo aquilo no cu. Adeus cuzinho. Bem vindo cuzão. Eu não me importei, porque o nosso acordo não previa tamanho de pau. Em compensação, eu estava com a mulher mais linda da casa. Lu era carinhosa e bondosa. Não negava nada. Pagou um gosto boquete, deu a boceta deliciosa e virou a bunda para eu comer seu cu. Troquei a camisinha e penetrei seu rabão branco com cuzinho cor de rosa. Não era propriamente um cuzinho, pois o Junior já havia aberto um metrô ali. Mas, como a natureza é sábia todo cu, mesmo os sem preguinhas, conseguem apertar um pinto, satisfatoriamente. E Lu tinha o dom de fechar e abrir seus buraquinhos como uma fada do “poupoir”. Comi Lu com muito tesão. Curti aquele corpão cheios de curvas: seios bem feitos e fartos; bunda escultural e macia; coxas e pernas depiladissimas... que mulher, parecia uma artista de TV. E como me beijava gostoso. Cada penetrada caprichada na bocetinha, ela me premiava com um beijo gostoso. Fiquei apaixonado por aquela deusa. Mas como eu já havia combinado com Ester, deixei de lado a paixonite aguda e fui dar atenção à minha mulher que nunca terminava aquele coito anal. Parecia engatada (como fazem os cachorrinhos). Eu e Lu ficamos ao lado dos dois. Olhei para Lu e a convidei para participar daquela foda. Lu ficou de cócoras e ofereceu a boceta para o marido chupar. Eu dei um jeitinho de penetrar a boceta de minha esposa, já que seu cu estava agüentado há horas um tremendo de um cacete GG – grande e grosso. Assim que enfiei o pinto na boceta de Ester, percebi que ela estava inundada de tanto orgasmo. Ela estava MOLHADISSIMA! Morrendo de tesão... enquanto sentia do canal retal a maior tora do mundo. Eu enfiei meu pauzinho com a maior tranqüilidade. Fiquei surpreso com que meu pau sentiu no fundo da boceta de Ester. Lá, mexendo para todos os lados, estava a rola imensa do Júnior. Fiquei super excitado com aquela dupla penetração. Fiquei impressionado com a felicidade de Ester. Nunca imaginei que ela estava preferindo levar rola no cuzinho (agora, super cuzão). Mas era verdade, Ester estava ficando fanática pelo sexo anal. E com cacetão tamanho família. Ela gemia, gritava, pulava no cacete do Júnior e eu ia acompanhando todo aquele movimento, tentando manter meu pau na sua boceta. De vez em quando escapava e eu o colocava de novo. Ester estava gostando da minha performance, mas, evidentemente, sua prioridade era o cacete no rabo. Aquilo era tudo de bom para ela. De repente, ela começou a chorar de emoção e alegria. Percebi o que era, pois, através do meu pau, senti o pintão do Júnior INCHAR... e ficar EXAGERADAMENTE grande e latejando, cuspindo um punhado de porra no cu de Ester. Ela ficou quietinha, sentindo aquele jato quente saindo daquela mangueira de bombeiro... Foram minutos de satisfação. Senti que uma enxurrada de líquido quentinho saindo da bocetinha de Ester. Era o mais intenso e demorado orgasmo múltiplo que eu já vira. Ester GOZAVA como nunca. Gozou até o pau do Luiz murchar no seu cu e deixar seu buraquinho na saudade. Gozei também, porque não agüentei de tanto tesão, vendo Ester se esbaldando de tanto meter com aquele garanhão. Depois de pagar nossa conta, saímos daquela casa dos sonhos. Durante o trajeto para casa, ficamos comentando o que ocorreu e o tesão foi aumentando. Assim que chegamos, demos uma trepada homérica na sala. Valeu a pena a ida à casa de swing. Ficamos fregueses...
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