Uma das melhores coisas que me aconteceram depois do meu casamento com a Cássia foi ter comido a minha sogra. Sim. Porque ela não é uma sogra comum, uma sogra qualquer. E isso descobri depois de um tempo, numa das vezes em que dormi na sua casa da praia. Já era de madrugada e tive sede. Resolvi levantar com muito cuidado para não acordar as pessoas da casa, e foi então que a encontrei sozinha, na sala. Aproximei-me devagar, para não acorda-la. Fui chegando, chegando... Minha sogra dormia profundamente. Senti o cheiro de bebida, fui me aproximando mais. Ela, com certeza tinha tomado todas e mais algumas, nem percebeu minha presença. Fiquei louco de tesão. Sem conseguir me controlar (alias, sequer tentei) senti meu pau enrijecer dentro do calção do pijama. A safada dormia, bêbada, toda largada no sofá. As pernas abertas, a camiseta mal cobrindo os seios fartos e aquele ar de mulher carente que me deixou com uma tremenda vontade de fode-la. Meu instinto de macho me alertou para tomar cuidado. Então voltei ao quarto e verifiquei se minha esposa dormia mesmo. Fechei a porta e voltei para a sala. Meu sogro, com certeza estava no outro quarto, tão bêbado quanto à mulher. A sogrinha tinha aberto ainda mais as pernas. Bendita cerveja! Já podia ver a calcinha e um pouco da bunda. Fui chegando e arrisquei uma passada de mão... Ufa, nenhuma reação! Fui criando coragem e audácia; outra passadinha e a safada empinou o rabo para mim. Devia estar sonhando com sacanagem. Assim já estava ficando bom demais. Meu olhar caiu então naquele par de tetas fartas. Ah, que peitões tem a minha sogrinha! E como nunca usa sutiã, os danados estavam livres, os biquinhos começando a despertar para o prazer. Minha mão chegou até eles e os acariciou. A sogrinha gemeu e gostou, porque, mesmo deitada, os empinou para mim. Levantei a camiseta da coroa e eles vieram para fora, abusados, pedindo carinho. Claro que comecei a salivar, a lei da caça dizia: não desperdice carne! E cai de boca, dando rápidas e firmes linguadas nos mamilos grandes e em volta deles. Senti o calor das tetas da sogrinha, bem maiores que os da minha mulher, me controlei para não morde-los ou aperta-los muito forte entre as mãos. De repente, sem que pudesse fazer qualquer coisa, ela se virou, assim, bruscamente. Virou e empinou aquele bundão enorme. A safada estava gostando. Mesmo bêbada não perdia a noção do que era bom!!! Claro que meu pau, todo melado, se empinou mais ainda. Ai, não vacilei, afastei a calcinha para o lado e cheirei com gosto aquele buraquinho preto, depois fui conferir também a bocetinha peluda. Atolei a língua, chupei os buraquinhos com vontade, caprichando ora no cuzinho, ora na bocetinha. Minha sogra foi ficando mais molhadinha, mais, mais, até que senti seu gozo na minha língua! Ela gozando e eu chupando. Não conseguia parar de chupar, não conseguia me desvencilhar daqueles buraquinhos quentes e molhados. Tirei o pau para fora e comecei a pincelar gostoso. A minha sogra ali, e eu brincando de fode-la, indo da xaninha para o cuzinho, mas sem coragem de entrar. De repente, encaixei a chapeleta entre os lábios da vagina melada e não me contive, entrei devagar dentro da boceta da minha sogra. Era apertadinha e quente. Fui até o fundo, sentindo meus pentelhos encostarem na bunda firme. Meu tesão era tanto, que não foi necessário estocar o pau muitas vezes dentro daquela caverna quente. Ejaculei um montão de porra dentro do útero da minha sogrinha. Foi tanta porra que escorreu pelas laterais da boceta e encharcou os pentelhos dela. Meu pau ainda mantinha-se dura, devido ao tesão pela situação que eu estava vivendo. Aproveitei que ele já estava melecado pelos nossos fluidos e posicionei a chapeleta bem na portinha do cuzinho preto. Forcei e senti o anel cedendo. Engolindo minha rola. Minha sogra devia estar sonhando muita sacanagem, pois apenas gemeu um pouco de dor e prazer quando o pau entrou em seu rabo. Enfiei tudo dentro do rabo da minha sogra que já devia estar acostumada a ser sodomizada, pois rebolava a bunda, à medida que eu metia a tora para dentro. Esqueci até que alguém poderia aparecer e me pegar no flagra, montado em cima da bunda da sogrinha, fodendo seu cuzinho. Mas como nós homens viramos bichos, na hora do sexo, eu nem queira saber, só me concentrava naquele túnel apertado e quente, onde afundava meu caralho. Gozei novamente, enchendo o rabo da minha sogra com minha porra quente. Sai de dentro do cu e vi o buraco todo largo, piscando antes de fechar e expulsando um pouco de esperma para fora, que foi escorregando entre as pernas dela, até juntar-se ao que já estava nos pentelhos. Parta concluir a noite, dei-lhe um beijo, joguei um lençol sobre o corpão e fui dormir o sono dos justos. Foi engraçado acordar no dia seguinte e olhar com a maior cara de pau para minha sogra e ver a cara de preocupada dela, depois de acordar e sentir os pentelhos grudados pela porra seca, com o cuzinho doendo, sem saber quem tinha fodido com ela naquela noite: o maridão, o cunhado, eu, o outro genro ou o irmão? Fiquei na minha, para não levantar suspeitas, ela também ficou na dela, não comentou nada com ninguém. Mas nunca mais dormiu bêbada, sozinha, na sala. Mesmo assim, ainda espero poder repetir a dose e aproveitar aquele Presente que a sogra me dera!
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"na hora do sexo, eu nem queira saber, só me concentrava naquele túnel apertado e quente, onde afundava meu caralho.
Gozei novamente, enchendo o rabo da minha sogra com minha porra quente" Adooooroooo, mas eu ia fazer tudo isso sem estar bêbada. Acordada, bem acordada. Votado!
Belo conto meu amigo, fotos magnificas e bem sugestivas, não tive a sorte de ter uma sogra, eram falecidas quando me casei, mas creio que faria o mesmo que você. Votei
Sogra também é pra isso. Meu genro um dia esfregou o pau nas minhas costas e eu não pensei duas vezes, dei tudo que podia pra ele. Diz que foi tu, ela deve estar louca pra repetir a dose. Olha os meus contos .
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