Marido Assumido!

Conheço Marcos desde os tempos de garotinha, quando fomos morar vizinhos à sua casa. Nossas famílias ficaram muito amigas e estávamos constantemente juntos. Eu e Marcos crescemos juntos, brincávamos e freqüentávamos a mesma escola e a mesma classe. Éramos os caçulas de nossas famílias, havia muita diferença de idade para com nossos irmãos. Todo mundo achava uma graça a nossa amizade, diziam que, daquele jeito ainda acabaríamos nos casando. E isso passou a ser, com o tempo, um grande desejo de nossas famílias.
O tempo foi passando, fomos crescendo, a cumplicidade e o carinho também, até que acabamos perdidamente apaixonados e começamos a namorar firme. Não conseguíamos ficar longe um do outro. Apesar de nos amarmos, não havia uma grande fogueira sexual entre nós. Trocávamos beijos, abraços e juras de amor, mas Marcos jamais tentou avançar o sinal e tocar-me em alguma parte que atiçasse nossa libido. Éramos crentes, e Marcos fazia questão de que nos casássemos virgens.
Marcos precisou fazer o serviço militar durante um ano. Nesse ano ele mudou muito, ficou mais alto, mais forte, mas bonito, mais sério e mais esquisito. Ele ainda me amava muito, conforme ele mesmo dizia, mas sentia que seu corpo não apreciava o contato do meu, não sei dizer como, mas eu sentia alguma diferença nele.
Nossas famílias e amigos da igreja pressionaram tanto que, assim que completamos vinte anos nos casamos. Fiquei feliz, pois finalmente poderia saciar, sem medo de pecar, todo o fogo que carregava dentro de mim. Marcos se controlava, mas eu sentia minha vagina queimar e umedecer, toda vez que ele me beijava. Não via a hora de rolar na cama e sentir um homem dentro de mim, meus seios ansiavam por uma boca chupando-os avidamente.
A decepção com a lua de mel foi sufocante, Marcos simplesmente evitou olhar para meu corpo, com uma camisola diáfana e longa, preferiu manter as luzes apagadas enquanto se infiltrava entre minhas coxas e procurava romper meu lacre, tão bem guardado, sem ao menos preparar-me convenientemente para a penetração. Procurei crer que a inexperiência e a ansiedade do momento fossem responsáveis pelo modo dele me possuir, mas as relações continuaram sem imaginação ou algum prazer para mim, durante o ano que se seguiu. Marcos me tratava bem durante o dia, era um bom marido até, mas quando chegava à noite, parecia que algo mudava em seu interior e só a obrigação conjugal fazia com que ele me procurasse. Ele deitava-se no meio de minhas coxas, já abertas, metia o membro dentro de mim e procurava gozar rapidamente, deixando-me ali, encharcada e insatisfeita.
Para piorar a situação, Marcos arranjou outro serviço, para completar o orçamento de casa, no período noturno, alguns dias da semana, chegando ao amanhecer. Dessa maneira, eu só podia desfrutar da presença dele em minha cama, algumas noites, esporádicas, na semana. Resolvi então, voltar a estudar.
Na escola, havia um colega, de nome Julio, que vivia tentando me paquerar, sempre que podia, ele arranjava um jeito de ficar perto de mim. Sabia que eu era casada, mas não fazia a menor questão de não me constranger perante minhas colegas. Ele elogiava minhas roupas, meu cabelo, minha pele, dizia que eu tinha um corpo divino e que não deveria ocultá-lo com tantas roupas. Vivia me convidando para sair e tomar alguma coisa com ele, mas eu fazia questão de lembrá-lo que era casada, e bem casada.
Um dia, após eu lembra-lo que era bem casada e que amava meu marido, ele riu sarcasticamente da minha cara, e disse que eu precisava dizer aquilo para o meu marido. Não entendi o que ele queria dizer com aquilo e quando tentei interroga-lo, fomos interrompidos pelo sinal para começo das aulas. Na saída, Julio sumiu, e eu tive que ir para casa remoendo suas palavras.
No dia seguinte, assim que cruzei com o Julio, perguntei o que ele queria dizer no dia anterior. Ele disse que eu procurava ser fiel ao meu marido, uma santa até, mas será que eu sabia onde ele andava a noite? Respondi brava, que ele trabalhava e novo riso, dessa vez de deboche, brotou na cara dele. Se eu quisesse, ele mostraria onde meu marido estaria na noite seguinte.
Fula e com muita raiva dele, eu respondi que queria que ele me mostrasse onde estaria meu marido, por isso combinamos um encontro para a noite seguinte, após as aulas.
Acompanhei Julio até uma casa de show, numa zona conhecida pela alta freqüência masculina. Nem pensei que ele pudesse estar me enganando e que pudesse me fazer algum mal. Ocupamos uma mesa e aguardamos começar o show no palco. Eu procurava Marcos, pensando que ele fosse algum segurança ou garçom. Mas fiquei branca e petrificada quando vi aquela loira seminua, dublando uma cantora famosa, e reconheci o Marcos, meu marido, sob aquelas vestes. O choque foi mortal. Conseguiu ficar pior quando ele desceu do palco e sentou no colo de outro homem e beijou a boca dele, levando a platéia ao delírio.
Levantei num salto, e sai correndo para fora, com Julio em meu encalço. Marcos viu quando me levantei e me reconheceu, apesar da penumbra, mas continuou a fazer seu numero. Julio me alcançou e deixou que eu descarregasse minhas lágrimas em seus ombros. Ele disse que eu precisava beber algo forte, para aliviar a dor que eu sentia no peito naquele momento. Levou-me até um barzinho próximo e pediu uma bebida, que nem me lembro mais, para o garçom. Eu chorava e tentava engolir, com sua ajuda, alguns goles daquela bebida que me queimava por dentro. Outras doses foram pedidas, e eu entornava tudo, atendendo aos pedidos de Julio.
Acordei num quarto estranho, totalmente nua, com a boceta inchada e ensopada. Meu anus doía terrivelmente e percebi que escorria um liquido cremoso e branco dele. Com a cabeça latejante, pude ver que o liquido nada mais era que esperma. Um corpo estranho, de homem, também pelado, estava na cama, dormindo. Era Julio, que me possuirá, aproveitando-se de meu estado de fraqueza.
Como pequenos flashes, minha memória relembrava o que ocorreu aquela noite. Julio não me violentou, eu havia aceitado passivamente a posse, e havia chupado e recebido um pau em meu cu pela primeira vez. Eu havia gozado com aquele homem, canalha, que se aproveitara de mim. Eu havia me vingado de Marcos, da maneira mais sórdida possível, dando para o primeiro homem que apareceu. Não voltei mais para a escola e nem para casa, me recolhi à casa de meus pais.
Alguns dias depois, aceitei falar com Marcos e ouvir suas explicações. Marcamos encontro no apartamento de um conhecido seu, para à tarde do dia seguinte.
Encontrei um homem abatido e que dizia me amar muito, mas que só encontrara seu verdadeiro eu quando precisou servir no exercito. Ele vibrava quando via os colegas tomando banho e acabou chamando a atenção de uns colegas gays, devido aos olhares que lançava para os cacetes deles. Uma noite um deles se aproximou e disse que sabia que ele era um “enrustido”. Mesmo negando, Marcos acabou pegando o pau do colega na mão e fez-lhe uma chupetinha. Depois ele acabou sendo chupado e aceitou passivamente, que lhe comessem o cu, e acabou gostando da coisa. Ele também começou a gostar de comer um cu, mas não tinha coragem de fazê-lo comigo, lembrando que tinha muito respeito para comigo. Ele achava que tinha que me preservar do pecado, por isso não sentia muito prazer quando me possuía.
Enquanto Marcos tentava se explicar, entrou na sala uma mulher, Michele, enrolada numa toalha. Ela chegou e deu um beijo na boca de meu marido, e sentou-se no braço do sofá, encostada nele. Fiquei constrangida com aquela cena, não bastava meu marido ter me magoado muito e ainda tinha uma amante. Marcos corrigiu meu engano, dizendo que não era nada do que eu estava pensando. Pediu para Michele mostrar-me algo.
A “mulher” tirou a toalha e mostrou um corpo lindo, com um par de seios de fazer inveja em qualquer mulher e um cacete entre as pernas, de fazer inveja em qualquer homem. Marcos pegou aquele membro e perguntou-me se era possível resistir a uma coisa como aquela. Baixou a cabeça e deu um beijo na ponta do membro, abrigando-o depois, dentro da boca.
Michele olhou para mim, ainda sentada no sofá, como que petrificada, e disse que eu também gostaria de experimentar um pouquinho a sua cobra. Veio em minha direção e colocou o cacete próximo de meu rosto, chegando a pincelá-lo em meus lábios. Eu estava em estado de choque, imóvel e sem ação. Marcos forçou minha boca, abrindo-a para abrigar o cacete de sua amiguinha. Mais uma vez eu recebia um cacete em minha boca, sem estar no meu juízo perfeito.
Marcos retirou minha blusa e meu sutiã, e passou a mamar em meus peitinhos pela primeira vez. Michele ergueu minha saia e puxou a calcinha pelas minhas pernas abaixo. Depois as abriu ao extremo e enfiou a cara entre elas, chupando meu grelinho e lambendo minha bocetinha. Eu comecei a sair do choque e mesmo contra a vontade, comecei a sentir prazer com o toque daqueles depravados em meu corpo. Pensei que já houvesse descido ao limite, mas não avaliava ainda até que limite eu iria.
Michele parou de me chupar e passou os seios em meu rosto, fazendo com que eu chupasse seus biquinhos, despertando um lado que eu não imaginava ter. Ela aproveitou que eu estava com as coxas abertas e levantou-as um pouco, para poder abrigar a cabeçorra de sua pica na entrada de minha bocetinha. Mais uma vez uma pica estranha iria invadir meu corpo, e desta vez na presença e com o consentimento de meu marido. Esqueci os escrúpulos e aproveitei a entrada da cobra em minha caverninha quente. Marcos lambia o saco de Michele e o meu cuzinho, aumentando nosso prazer. Era estranho sentir aquele corpo liso e peitudo sobre o meu, enquanto uma piça alargava minha boceta. Michele só parou a penetração quando seu saco bateu em minha bunda, e passou a socar fortemente o pau em minha conchinha, até derramar o liquido quente e abundante em meu interior.
Marcos lambeu o cacete da amiga e a porra que escorria de minha vagina. Depois mostrou seu cacete mais rígido do que de costume, pronto para me foder. Pensei que ele fosse penetrar minha bocetinha melecada, mas ele me fez ficar de quatro no sofá e procurou, pela primeira vez, a entradinha dos fundos. Mal sabia ele que eu já havia abrigado o caralho de Julio ali. O pau foi entrando apertado, arrancando muitos ais e gemidos de minha boca, mas deixei que ele fosse até o fim, encostando os pentelhos em minha bunda. Seu pau pareceu crescer mais ainda em meu interior, e só então percebi que Michele havia cravado o pau na bunda de meu marido. Pude ver, através de um espelho, o trenzinho que fazíamos.
Michele fodia rapidamente e fortemente o cu de Marcos e eu sentia suas estocadas em meu cu, devido ao avanços do cacete de meu marido. Os dois gozaram simultaneamente, gritando de prazer. E por incrível que pareça, eu gozei também. Acabei chupando e sendo chupada pelos dois depravados.
Apesar de todo o prazer que senti, e de aceitar as explicações de Marcos, não pude aceitar fazer um trato para que voltássemos a viver juntos, para manter as aparências. Não pretendia descer mais do que já tinha descido moralmente. Procuraria começar minha vida de novo e quem sabe encontrar outro homem em minha vida, só que antes iria analisar bem, pois não queria novamente um “marido assumido”...
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Comentários


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Comentou em 02/09/2021

Queria um triângulo desse... Delicia de conto😈👅

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Comentou em 08/02/2019

delicia de conto

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kzdopass48es Comentou em 17/02/2016

Isso foi TUDO DE BOM! Betto

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renan paulista Comentou em 23/02/2014

DELICIA SEU CONTO!!! PARABENS.

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anjo3003 Comentou em 04/10/2013

Gozei!! adorei!!! Já votei!! Mas se fosse eu aceitaria e convidaria a Michele para morar conosco.

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escopiao Comentou em 01/10/2013

Uma mulher desta pode me comer na hora que quizer.

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branco 3 Comentou em 23/09/2013

NOSSSSAAAA!!!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Marido Assumido!

Codigo do conto:
35719

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/09/2013

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
5