Tentei todas as desculpas possíveis, mas não tive como convencer minha esposa a não passarmos os feriados do carnaval no sitio de seu primo, nos arredores de Serra Negra, no interior de São Paulo. O local era bem isolado. A casa era grande, mas os quartos não tinham conforto e privacidade, havia um quarto pequeno para o proprietário e dois outros grandes para os convidados. Era necessário que vários homens dormissem num quarto grande e as mulheres e as crianças noutro, o que era um saco, principalmente quando havia bastante gente, como era o caso naquele feriado. Sexo, nem pensar. Ledo engano o meu, como vi depois. Foram quatorze pessoas para o sitio, eu, minha esposa, Márcia, nossos dois filhos pequenos, o primo João com a namorada, minha cunhadinha Cecília, irmã de minha esposa, com o marido, e mais dois casais, com os filhos. Todos comiam e bebiam o tempo todo, numa algazarra total ao redor da piscina e da churrasqueira. Apesar dos biquínis reduzidos que as mulheres usavam, o respeito era mutuo, ninguém mexia com o parceiro do outro, ainda que um olhar mais audacioso pousasse nas curvas descobertas e deliciosas das quatro mulheres. Depois do almoço e de muita bebida, os homens procuravam dormir quase a tarde toda, enquanto as mulheres iam com as crianças dar uma badalada na cidade. E foi numa dessas tardes que eu vi que havia algum lobo, ciscando no nosso galinheiro, ou seja, aproveitando-se de nossas mulheres. Sábado à tarde, eu estava refestelado numa rede, quando vi minha cunhadinha, que não quis sair com os outros, passando, em direção à sauna, que ficava num local bem afastado da casa, escondida no meio dos eucaliptos. Meio sonolento fiquei apreciando ela seguir, com um biquíni vermelho, sumário, atochado na bunda, mostrando as nádegas carnudas e redondas. Meu pau chegou a dar sinais de vida, mas contive o tesão, pois considerava muito minha cunhada, que conhecia a mais de doze anos, desde quando comecei a namorar sua irmã. Cecília tinha vinte anos, era nove anos mais nova que minha esposa. Estava casada a menos de um ano e pelo que se via, amava muito o marido, que dormia roncando como um porco no sofá da sala, dopado pelo excesso de bebida. Minha cunhada sumiu de vista e procurei fechar os olhos para retornar a minha soneca, quando vi o primo, passando sorrateiramente em direção à sauna. Deu para ver que ele não tinha boas intenções para com a priminha. Não foi fácil dominar a zonzeira provocada pela bebida, mas mesmo assim achei que devia fazer alguma coisa para proteger minha cunhada de algum ato inconveniente do primo. Fui em direção à sauna, mas invés de ouvir algum lamento ou pedido de ajuda por parte da garota só o silencio imperava. Antes de entrar abruptamente, procurei ver o que acontecia dentro da sauna, para tanto procurei uma fenda que havia na parte dos fundos, que eu encontrara tempos atrás e por onde eu costumava curtir a nudez da mulheres quando estavam a sós tomando sua sauna tranqüilamente. Fiquei pasmo com o que vi, pensei que veria minha cunhada esquivando-se do primo, mas não era bem isso que acontecia. Os dois estavam se beijando gulosamente, grudados e seminus, ela com o biquíni sumário e ele com uma pequena tanguinha preta. Ela, com 1,60 mt, cabelos longos e negros, corpo clarinho, parecia sumir diante do 1,90 mt e corpo de atleta do primo. As mãos do primo pareciam enormes garras percorrendo o corpinho delicioso da mulher com corpo de garota. Apertavam fortemente a bundinha arrebitada, onde apareciam marcas vermelhas devido aos fortes dedos. O atleta levantou Cecília como se ela fosse uma pluma, e os seios da garota ficaram ao alcance de sua boca, ela mesma afastou o tecido do sutiã para que ele abocanhasse a carne tenra. A bocarra quase engolia os pequenos globos leitosos, e depois mordiscavam os biquinhos, arrancando pequenos “ais” de prazer da boquinha da mulher. Uma das mãos afastou um pouco a minúscula calcinha e começou a manipular a bocetinha e o cuzinho da minha cunhada, enquanto ela abraçava o tórax do primo com as pernas. O primo permanecia de pé, com Cecília pendurada em seu corpo, balançando a cabeça loucamente, pelo prazer causado pelas chupadas nos peitos e pelos dedos em seus orifícios, anal e vaginal. Aos poucos o rapaz foi descendo a garota, até encaixar a chapeleta do pau gigantesco na boca da bocetinha vermelha. Só então pude observar o tronco que o primo carregava entre as pernas, era imenso, com certeza umas duas vezes maior do que o meu, que eu considerava normal e bem caprichado. Pelo menos nenhuma mulher jamais havia desdenhado ou reclamado. Perto do cacete do primo, me senti humilhado. Aquilo com certeza partiria minha cunhada no meio. Mas não foi o que aconteceu. Ela rebolava a bunda, enquanto engolia lentamente a jibóia com sua bocetinha pequena. Cecília mordia o ombro do primo, enquanto ia aproximando o ventre de encontro aos pentelhos do rapaz. Não acreditei quando ela recebeu todo o caralho dentro de si. Meu queixo caiu quando vi a rapidez com que o primo, segurando a bunda da garota, puxava-a e a afastava de seu ventre, cravando o pinto dentro da vagina, arrancando grunhidos e gemidos de prazer, até que Cecília gozasse e amolecesse em seus braços. Cecília foi arriando, até ficar caída num banco, amolecida, com o cacete potente e duro na altura de seu rosto. João pegou-a pelos cabelos e rispidamente enfiou o cacete na boquinha de lábios grossos. Eu nunca havia tido um pensamento libidinoso em relação à minha cunhadinha, mesmo assim, adorava observar sua boquinha carnuda que parecia pedir para ser beijada, nunca imaginei um pau sendo engolido por aquela boquinha, e vê-la agora, absurdamente aberta, tentando engolir o máximo da carne daquele cacetão era decepcionante e excitante ao mesmo tempo. Meu pau tinia em minhas mãos, devido a punheta que eu não conseguia evitar tocar. Cecília chupou e encharcou o pau de saliva, chegando a pingar no chão, parecia uma puta de filme erótico. Mas o homem devia ter um controle absoluto do corpo, pois não era fácil resistir a um boquete daqueles, mas ele tinha um bom motivo, não queria derramar seu leite em qualquer orifício, ele queria gozar num lugar especial, e ela já sabia onde, por isso procurava faze-lo gozar em sua boca, poupando seu rabinho. O primo ergueu Cecília, puxando-a pelos cabelos e colocou-a de quatro num banquinho, ouvi um “não”, pronunciado muito baixo, que ele nem sequer deu atenção. Cecília obedecia às orientações do primo, sem reclamar, ousando apenas alguns olhares de piedade, implorando por suas preguinhas. Ela apoiou a cabeça numa toalha, ficando com a bunda levantada e arrebitada, prontinha para o sacrifício. Pensei em correr em auxilio da minha cunhada, mas alguma coisa me dizia que aquela não era a primeira vez que ele comia aquele cuzinho, por isso ela não temia ser arrombada pela cobra imensa. Tinha razão, a mulher mordeu a toalha, mas aceitou que a chapeleta adentrasse seu cu e deixou que toda a carne roliça sumisse dentro do reto. Só quando os pentelhos do João tocaram a bundinha foi que minha cunhada começou a gritar de prazer e a dizer: -“Ai, que gostoso, que saudade desse pauzão arrombando meu cu, ah quanto tempo não minha bunda não ficava tão cheia de pica. Meu marido não chega nem aos pés disso. Vai João, meu primão gostoso, goza, enche o meu cuzinho com teu leitinho quentinho...” Alem de puta, minha cunhada se mostrava uma devassa e infiel, pois ainda se lembrava do marido enquanto levava um pau no rabo. João não se fez de rogado, começou a bombear loucamente o pau no rabo da garota, até derramar sua porra dentro dele. Ainda fez questão de sair do cuzinho arrombado e encharcado e levou o cacete até a boca da mulher, fazendo com que ele limpasse toda a porra que havia nele e ao redor dele. Cecília ainda mostrou a língua, para mostrar que havia lambido e engolido toda a porra que chupara. Bem devassa mesmo essa minha cunhadinha. Ouvimos barulho de pessoas se aproximando, sinal que alguém acordara e resolvera ir até a sauna, com certeza o casal seria pego em flagrante, grande engano. O primo era precavido, eu não havia percebido, mas havia uma saída, secreta, por baixo dos bancos, que saia na parte de trás da sauna, quase onde eu estava, por pouco não sou eu pego em flagrante, com o pau na mão, melado pelo gozo que eu tivera, vendo os dois foderem. Quando a noite chegou, e todos estávamos jantando, eu não conseguia mais olhar minha cunhada com os mesmos olhos, eu só via uma puta, na qual eu queria meter até cansar, com raiva pelos anos que eu a respeitara, quando ela beijava o marido e sentava carinhosamente em seu colo eu ficava mais possesso e excitado, fazendo com que minha esposa notasse meu estado de animo alterado. Eu disse que era por causa da bebida que não caira bem, mas eu queria contar-lhe o que vira a tarde, para que ela desse um jeito na irmã, antes que o marido descobrisse tudo. Não houve condições para conversarmos calmamente, por causa dos outros e das crianças. Mas achei gozado quando vi as duas irmãs conversando animadamente num canto, e rindo, colocando a mão na boca, e os olhos bem arregalados. Não acreditava que a irmã tivesse contando para a outra o que fizera a tarde, seria muito pouca vergonha, das duas. Domingo à tarde, haveria um evento na cidade, quase todo mundo quis ir, menos o primo, Cecília, eu e, minha esposa, que alegara estar indisposta. Evitei beber, para poder ver se o casal voltaria a transar, apesar de minha esposa também estar na casa e ter um sono leve. Vi o primo indo para a sauna, e pensei que minha cunhada já tivesse ido, antes de eu me postar na rede. Corri até a posição anterior e vi que apenas o João estava na sauna, peladão, com o cajado semiduro, mas ainda assim maior que o meu. Minha cunhada deveria ter ficado constrangida com a presença da minha esposa, e não viria. Quase cai de costas quando vi quem entrou na sauna, minha esposa. A mulher que eu conhecia há doze anos, e com quem estava casado a oito e que me dera dois filhos. Márcia tinha vinte e nove anos, 1,65mt de altura, 60 quilos, corpo cheio de curvas generosas, devido as duas gravidez, seios grandes e bunda carnuda, era tão bela quanto à irmã, mas mais avantajada de corpo. Não era mais virgem quando nos conhecemos. E tinha sido justamente o João o desbravador de seu cabaço, vaginal e anal. Tinha sido apenas um caso entre primos, que logo acabou. Por incrível que pareça, João havia nos apresentado e era o responsável por nosso namoro. Quando soube que ele já havia transado com minha parceira afastei-me dele e demorei a aceitar, mas com o tempo voltamos a ter uma amizade leve, e aqui estávamos. A mulher por quem eu me apaixonara e me dera dois filhos, que eu julgava ser-me fiel, estava ali, tentando relembrar os velhos tempos com o primo. Quis entrar na sauna e acabar com a pouca vergonha, mas a curiosidade e o tesão me mantiveram no mesmo lugar, com o olho pregado na fenda, pronto a assistir minha querida esposa sendo fodida por outro homem. Márcia vestia um biquíni preto e cavado, mostrando as pernas esguias e recobertas de leve penugem aloirada. O busto farto parecia saltar do sutiã pequeno, devido à respiração arfante de excitação que ela sentia. João ficou parado, observando minha esposa que se aproximava feito uma gata manhosa, ela baixou as alças do sutiã, revelando as tetas opulentas, mas firmes, com bicos cor de rosa e pontudos. Depois a calcinha foi caindo, revelando a barriguinha lisa e o ventre coberto de farta cabeleira de pentelhos, do jeito que eu gostava, onde se escondia a vagina molhada, mas que mostrava o grelo saliente. Minha esposa caminhou de quatro até chegar ao pau já ereto e palpitante, pegou-o delicadamente, e passou a língua nos lábios como se estivesse prestes a apreciar uma iguaria a tanto desejada, ainda ouvi-a dizer: -“Quanto tempo não pego nesse pauzão, não via a hora de ficar com você, e relembrar o prazer que você me da...E pensar que faz quase um ano que não trepamos. Ainda bem que minha maninha me convenceu a vir até aqui!” – Abobalhado, vi minha querida esposa abocanhar o tronco soberbo e quase engoli-lo inteiramente, apesar do tamanho. Ela devia ter trabalhado como engolidora de espadas, para engolir tanta pica. Pior ainda foi ouvir que ele havia transado com o primo há apenas um ano, por coincidência no carnaval do ano passado, quer dizer que aquela não era a primeira vez que ela me corneava depois de casada! -“Que boquinha gostosa, só você para me chupar assim... só você me faz gozar com a boca!” – ouvi João dizendo e tremendo sentindo o gozo se aproximar. Eu conhecia o poder de sucção da boca de minha esposa, mas desconhecia que ela chupasse tão gulosamente e que fosse capaz de engolir o esperma de um homem. Sempre que eu gozava ela cospia o pouco que ficava na boca, mas com o primo foi diferente, ela chupou até ver ele gozar abundantemente em sua boquinha e depois engoliu tudo, mostrando a língua posteriormente para provar que nada ficara, como ele sempre gostou. Depois minha esposa deitou-se num banco e arreganhou as coxas, permitindo que o primo chupasse gulosamente sua boceta cabeluda. João ficou com o cacete novamente rijo e colocando as coxas dela em seus ombros enfiou-o na boceta vermelha e melada de seiva e saliva. Ela soltou um “ai” de dor e prazer quando sentiu-se invadida pelo caralhão. De minha posição pude ver o saco batendo de encontro ao cuzinho, pois ele erguia as coxas de minha esposa, quase encostando-as nos ombros dela. Era excitante e erótico ver o pau entrando e saindo na boceta carnuda, ainda que fosse a da minha esposa. Novamente o João controlou o gozo, mesmo quando minha esposa esperneou e gozou empalada em seu pau, embora ele já tivesse gozado na boca dela, ele queria derramar seu leite no cuzinho dela e a safada já sabia desse gosto especial dele. João tirou o cacete da boceta e eu pude ver a racha melada e aberta, antes de ela ficar de quatro no banco, como a irmã fizera no dia anterior, só que ela não disse não, pelo contrario, pediu que ele metesse em seu rabo: -“Vem João, come o meu cu, me arromba do jeito que só você conseguiu fazer até hoje, me faz gozar como a muito eu não gozo...!” Safada! Raramente ela me deixava meter em seu cuzinho, alegando ser errado e que não gostava. Mas o cacetão era diferente! Só de ver minha esposa gritando de prazer enquanto o cacete do primo arrombava seu cu eu gozei. Mesmo assim meu pau permaneceu duro e eu não conseguia arredar pé dali, mesmo indignado pela traição da minha esposa. Sempre tratei a Márcia com todo carinho, quando comia seu rabinho tomava o maior cuidado para não machuca-la e ali estava a puta, agüentando as estocadas profundas e rápidas de um pau quase duas vezes maior do que o meu e levando tapas sonoros em sua bunda carnuda. João metia bravamente no cu da minha esposa, batia em sua bunda e puxava seu lindo cabelo aloirado. Com um urro animalesco ele gozou derramando sua porra no cu da minha esposinha, fazendo com que ela também gozasse jogando a bunda de encontro à pica enterrada em seu rabo. A cena do dia anterior se repetiu, só que com a minha esposa, ele colocou o pau na boca dela e ela lambeu todo e qualquer sinal de porra que houvesse nele e ao redor dele. Depois se vestiram e saíram, ela pela porta da frente e ele pela saída secreta, só que eu me escondera melhor e ele não me viu com o pau na mão, depois de gozar pela segunda vez, vendo tanta sem-vergonhice. Fiquei sem ação, e sem saber que atitude tomar, não conseguia aceitar o fato de minha esposa ter-me traído daquela maneira, mas eu a amava muito, alem de não poder negar que havia ficado com muito tesão por ter presenciado ela fodendo com o primo. Resolvi deixar as coisas correrem e só depois, já em casa avaliar o rumo que nosso casamento tomaria. Calei-me e pude ver as duas irmãs confabulando à noite, compartilhando as experiências, fiquei puto, mas esperei os movimentos dos próximos dias. Filho da puta, o primo João devia ter feito algum pacto com as mulheres, pois presenciei o desgraçado fodendo as outras duas mulheres na sauna, enquanto os maridos dormiam ou saiam com as crianças e as outras mulheres. O cara era uma maquina de foder, enquanto os maridos dormiam num dos quartos, ele escolhia uma das mulheres do outro quarto para fode-la em seu quarto, à noite, com a participação da noiva, que adorava chupar uma boceta. A sauna era apenas o aperitivo da tarde. Fiquei sabendo disso dias depois quando encontrei a noiva dele e acabamos num motel, mas essa é outra estória. Foi um feriado do cacete, passei o tempo todo vendo fodas ao vivo e me acabando na punheta. Preferi manter segredo do que vi para não acabar com tantos casamentos, inclusive com o meu. O sexo com minha esposa continua igual, só que meu tesão é maior, pois quando meto nela lembro dela sendo fodida pelo pauzão do primo. Não vejo a hora do próximo feriado, pois sei que minha sogra de 49 anos, e ainda uma coroa enxuta também ira, com meu sogro, será que ela também fará parte do harém do Anfitrião Comedor de Cu
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