TRACEI MINHA MÃE!

Na época do acontecido eu tinha 18 anos, morava com minha mãe e meu pai numa pequena casa, no sitio que pertencia a meu avô materno. Trabalhava na roça ajudando meu pai, enquanto minha mãe cuidava dos afazeres domésticos. Levávamos uma vida muito modesta, e afastada do movimento da cidade, tanto é que eu ainda não havia transado com nenhuma garota ainda, assim como nunca tinha visto uma mulher nua, a não ser por algumas fotos surrupiadas na casa de um primo, quando o visitara na cidade.
Minha mãe era bem nova e ainda bonitona, tinha em torno de 33 anos, a diferença de idade entre meus pais era muito grande, por isso ele não a levava nunca para passear ou para se divertir, ela ficava o dia inteiro cuidando da casa, com suas saias compridas e blusas que ocultavam seus braços e colo, ela só ficava alegre quando chegava carta de seus pais, a cada quinze dias. Nos últimos meses ela aguardava ansiosamente a vinda do carteiro, trazendo noticias. Quando chegávamos do serviço ela estava radiante de alegria, com as faces coradas, sorrindo, aparentando ser ainda mais nova.
Numa quarta-feira, por coincidência no dia da vinda do carteiro, eu precisava pegar um trabalho de escola com um colega, por isso vim mais cedo para casa, deixando meu pai sozinho no roçado, que ficava bem afastado de casa.
Entrei em casa silenciosamente, e não encontrei minha mãe na cozinha, onde estaria preparando o jantar. Quando me dirigia ao banheiro para lavar as mãos escutei barulho vindo do quarto de meus pais, parecia gemidos, misturados com gritos abafados. Sorrateiramente aproximei-me da porta e olhei pelo buraco da fechadura para ver o que estava acontecendo ali. Fiquei boquiaberto com a cena que presenciei.
Minha mãe estava deitada na cama, completamente nua, com as coxas abertas e erguidas, enquanto um homem estranho metia o cacete profundamente e rapidamente em sua vagina. O homem, um mulato forte, que nada mais era do que o carteiro jogava o corpo fortemente contra o ventre de minha mãe, arrancando gemidos de prazer a cada estocada que ele dava.
Depois de meter um pouco na vagina de minha mãe, o homem saiu de dentro dela e mandou que ela ficasse de quatro na cama, pois ele queria comer seu rabinho. Minha mãe, ao invés de mostrar-se ofendida, fez uma cara de sapeca e sorriu sacanamente para ele, dizendo que antes precisava lubrificar um pouco mais a vara dele. Surpreso, vi minha genitora sentar-se na cama e engolir a piroca do homem, quase engasgando, devido ao tamanho da ferramenta dele. Pude então apreciar melhor seu corpo, com seus peitos duros e grandes, com aureolas roxas e de pontas espetadas. Sua pele era clara e acetinada, onde se podia deslumbrar a pentelheira negra, no meio de suas coxas grossas. Ela tinha 1,60 de altura, e parecia menor ainda quando foi abraçada pelo carteiro, que a levantou da cama e posicionou-a de quatro na cama.
Vi minha mãe segurar o cacete e dirigi-lo para sua abertura anal, para depois engoli-lo com um suspiro de dor e prazer. Nunca pensei que minha mãe, tão pudica, pudesse se portar como uma cadela diante de um homem estranho. O homem metia fortemente o cacete no cu de mamãe, que mostrava estar acostumada a ser sodomizada por aquele cacete, pois pedia mais, enquanto ele a xingava de tudo quanto era nome. Ela mesma pediu que ele desse uns tapas em sua bunda, para que o orgasmo chegasse mais rápido.
Os dois gozaram quase que simultaneamente, o homem começou a meter mais rápido, até que encheu o canal dela com sua porra quente, provocando o gozo dela, fazendo com que ela se esparramasse na cama, enquanto a vara escapulia de sua bunda e algumas gotas de porra ainda voassem por cima das nádegas. Minha mãe ainda lambeu a porra que havia em volta da caceta, limpando-a direitinho, antes que o carteiro se fosse, não antes de combinar que passaria toda semana, não mais a cada quinze dias, pois não podia mais passar sem sentir o gostinho da boceta salgadinha dela.
Corri para o fora da casa, antes que eles me vissem, e bati uma punheta gostosa, pensando nas coisas que presenciara.
Na semana seguinte, aleguei precisar fazer novo trabalho, de maneira que deixei meu pai sozinho novamente na roça e corri para casa, a tempo de ver os dois fodendo gostosamente e tão intensamente quanto da ultima vez. Na hora de ir embora, o carteiro deu um presente para minha mãe, um conjunto de calcinha e sutiã pretos e reduzidos, para que ela os usasse na próxima semana, para realçar ainda mais suas formas.
Quando o carteiro foi embora, entrei silenciosamente em casa e olhei pela fechadura, para ver o que minha mãe estava fazendo. Ela estava experimentando a lingerie que ele lhe dera, toda alegre e excitada, enquanto se via no espelho. A figura dela, naquelas vestimentas era deveras sensual, o tesão que eu sentia por ela, desde a primeira vez que a vira nua e fodendo com o carteiro aumentou ainda mais naquele momento, meu pau ficou duro como rocha, e quase gozo ao a ver afastando a calcinha e começar a masturbar-se freneticamente enquanto se via no espelho. Ela gozou, caindo deitada na cama, enquanto minha lava voava de encontro ao chão, sem um buraco quente para abrigá-la.
O carteiro voltou varias vezes, até que um dia ele trouxe duas cartas. Uma para minha mãe e outra para o meu pai, convidando-o a ir trabalhar com o irmão, numa empresa, de uma cidade grande. Meu pai foi, deixando-nos sozinhos. Eu trabalhava sozinho na roça enquanto mamãe cuidava da casa, e aguardávamos o carteiro, trazendo noticias e deliciando-se nas carnes de minha mãe.
As semanas foram passando, a ausência de um homem em casa, fazia com que minha mãe transpirasse a tesão o tempo todo. Teve um dia em que o carteiro não agüentou tamanho fogo, e praticamente saiu correndo, com medo que ela esfolasse seu pinto, de tanto foder.
Assim que ele saiu, ela passou a masturbar-se, sem se importar em fechar a porta, retirando a porra que escorria de sua vagina e lambendo os dedos. Nem se importou que eu pudesse chegar e pegá-la ali, deitada, nua e com as coxas escancaradas.
De noite escutei ruídos no quarto de mamãe, fui verificar e lá estava ela, masturbando-se novamente, utilizando um pepino que pegara na cozinha. Ela enfiava o legume na racha, enquanto manipulava o clitóris e apertava as tetas. Ela gozou apertando as coxas, enquanto eu espirrava meu sêmen novamente de encontro à madeira da porta.
Na noite seguinte eu peguei a tanguinha preta de minha mãe, aquela que o carteiro lhe dera, e fui para meu quarto, para me masturbar, enquanto sentia o cheiro dela na pecinha. Estava quase gozando quando ouvi um ruído do lado de fora da porta, parei a masturbação e corri para a porta, abri-a a tempo de ver um vulto esgueirando-se para o quarto de minha mãe. Era ela que estava me observando e correra quando deixou uma tiara do cabelo cair no chão, fazendo o barulho que me alertara.
De manhã, por ser feriado, eu acordei mais tarde, assim como minha mãe, e ela resolveu servir-nos o café ainda de camisola. A camisola era comprida e simples, não era nada sensual, mas dava para ver um pouco do corpo dela por sob o tecido. Dava para ver as aureolas escuras e com as pontinhas levantando o tecido, assim como o escuro dos pentelhos livres da calcinha, pois ela estava totalmente nua sob o tecido fino.
Ficamos em silencio o tempo todo, encabulados por estarmos tão sozinhos naquela manhã, e por sabermos que um estava sentindo tesão pelo outro. Minha mãe já havia percebido há um certo tempo que eu a via fodendo com o carteiro, e já imaginara que eu a vira me masturbando. O clima pesado e teso era grande, temíamos tomar qualquer atitude que viesse a magoar o outro.
Minha mãe movimentava-se pela cozinha e eu quase podia sentir o cheiro do liquido que empapava sua vagina devido ao tesão que ela sentia. Meu pau estava rijo, quase saindo para fora da perna da bermuda. Ela foi servir o café e seu seio ficou próximo ao meu rosto, ela ficou parada naquela posição como que paralisada, pois eu havia me afastado um pouco, permitindo que ela visse o tecido estufado devido ao volume de meu cacete.
O joelho de minha mãe encostou-se a minha mãe, o calor da pele nua, de encontro aos meus dedos quase me queimou, tamanho o calor que emanava. Olhei para sua face e ela estava séria, mordendo o lábio inferior. Segurei sua coxa e fui subindo lentamente a mão. Sua pele macia e quente se arrepiava conforme eu subia, de encontro à fornalha úmida. Encontrei uma nádega redonda e dura, dei um pequeno apertão e contornei o corpo, pois queria pegar na vulva peluda e estufada.
Minha mãe afastou um pouco as coxas, permitindo que eu espalmasse sua boceta inteira. A palma de minha mão ficou ensopada, tamanha a quantidade de sumos que dela emanava. Aproveitei para enfiar um dedo, sentido a quentura que havia dentro daquela gruta ainda apertadinha. Minha mãe resolveu se mexer, abaixando a alça da camisola, expondo o seio que estava próximo de meu rosto, encostando o bico arrebitado nos meus lábios, não me fiz de rogado, passei a chupar aquela teta, que há tanto tempo me alimentara, e que agora alimentava meu tesão.
Minha mãe gemia baixinho enquanto eu chupava sua teta e mexia em sua boceta quentinha. Depois ela pegou em meu pau, por cima da bermuda, e quando viu que meu cacete não era de brincadeira, pelo contrario, era ainda maior que o do carteiro, ela endoidou. Puxou o cadarço da bermuda, e abriu-a, expondo o cacete empinado, daí livrou-se de meus dedos e lábios e abaixou-se entre minhas pernas, para abrigar meu caralho no interior de sua boca.
A boca de mamãe era uma delicia, suas chupadas, aliadas à masturbada que ela me dava, coisa que eu nunca havia sentido, fizeram com que eu gozasse abundantemente enchendo sua boca com meu creme abundante. Ela engoliu tudo, sem desperdiçar uma gota sequer. E continuou chupando, fazendo com que meu cacete continuasse tão rijo como antes.
Mamãe levantou-se e eu vi em seus olhos aquele brilho de depravada que eu via quando ela trepava com o carteiro. Ela sentou-se em meu colo, fazendo com que meu cacete entrasse em sua xoxota profundamente, depois ficou cavalgando-o, enquanto dirigia meus lábios para os seios, livres da camisola, para que eu chupasse os bicos, alternando-os simultaneamente.
O gozo de minha mãe foi intenso, e ela ficou esparramada por sobre o meu corpo, apertando meu cacete com sua boceta pulsante. Ela me pediu que a levasse para o quarto e eu atendi. Levantei-me da cadeira e carreguei minha mãe para o quarto, com suas pernas rodeando minha cintura e com o pau ainda atolado em sua xota. O caminho até o quarto foi deveras excitante, pois eu sentia meu pau sendo sugado pelo canal apertado à medida que o tesão aumentava.
Deitei minha mãe na cama, e imitei o que vira o carteiro fazendo, ergui suas coxas ao máximo, quase encostando seus joelhos em seu rosto, expondo totalmente sua boceta e meti o pau profundamente, arrancando suspiros e gemidos roucos de prazer dos lábios de minha mãe. Metia loucamente, enquanto procurava os lábios dela, onde afundei minha língua, para que ela a chupasse. Esporrei profundamente, alagando o útero de minha mãe com minha lava quente, enquanto sentia a pressão da vagina que se contraia com o gozo que ela estava tendo.
Descansamos um pouco, sem falarmos qualquer coisa entre nós. Minha mãe voltou a chupar meu cacete, que ainda estava meio rijo, fazendo com que ele despertasse novamente. Depois ficou de quatro na cama, pedindo que eu comesse seu cuzinho, pois só sossegava depois que gozasse novamente com um pau no rabo. Ela já perdera toda a compostura e se portava como uma puta, pedindo que eu comesse seu cu.
Não pensei duas vezes, já experimentara uma boceta e uma boca gostosa, porque não aproveitar para saborear aquele cu que estava sendo oferecido para mim?
Coloquei a chapeleta de encontro à portinha do cu e nem precisei avançar, pois minha mãe empurrou a bunda de encontro ao meu cacete, fazendo com que a cabeça penetrasse seu orifício apertado e só parou quando sentiu os meus pentelhos roçando em suas nádegas. Pediu que eu fodesse, que arrombasse seu cu, pois ela era uma puta e merecia ser enrabada violentamente.
Atendi seu pedido e atolei e retirei meu pau o mais profundamente e rapidamente quando podia, arrancando gritos de prazer da boca de mamãe. Só parei quando senti a lava espirrando novamente, enchendo o rabo com minha porra quente. Minha mãe gozou também, gritando como uma histérica, depois se voltou rapidamente e colocou minha pica em sua boca, para lambem a porra que melecava todo o pau.
Voltamos a foder ainda algumas vezes naquele dia, e passamos a noite juntos, fodendo também. No dia seguinte, fui trabalhar como se nada tivesse acontecido, mas ao retornar a tardezinha encontrei minha mãe me aguardando, sedenta, querendo minha pica em seu interior.
Depois desses dois dias de fodelança, nossa vida voltou praticamente ao normal, com a diferença de que eu passei a partilhar seu leito todas às noites, já que meu pai estava ausente, e tinha que dividi-la com o carteiro, que continuou a comparecer todas as quartas-feiras, mas agora ele podia fode-la mais calmamente, pois ela não sentia tanta falta de homem.
Um dia, meu pai mandou uma carta dizendo que não voltaria mais para casa, ficaria na cidade e mandaria alguma ajuda financeira de vez em quando. Acho que ele suspeitava que minha mãe o traísse, devido à diferença de idade dos dois e pelo fogo que ela tinha entre as pernas.
Minha mãe não ficou magoada com meu pai, pelo contrário, ficou livre para aceitar o convite do carteiro e passou a morar com ele. Eu fui para a cidade, morar com meu pai e poder trabalhar na mesma empresa que ele. Só via minha mãe de vez em quando, quando havia algum feriado ou época de férias e bastava seu companheiro, o carteiro deixar-nos a sós por uns momentos e lá estávamos nós, atracados, curtindo uma foda gostosa.
O tempo foi passando, minhas visitas foram ficando espaçadas, até que paramos de nos ver por um bom tempo, e nunca mais transamos. Minha mãe teve outros filhos, eu casei, e levo uma vida cheia de sexo com minha esposa, mas nunca vou esquecer o corpo gostoso de minha mãe, embaixo do meu, pedindo para ser fodido e gozando junto comigo. Qualquer dia desses, ainda vou visitar minha mãe, e conferir se ela ainda tem aquele fogo entre as coxas, como tinha antes, acredito que ela vá ficar muito contente de reviver esses momentos tão gostosos.

                                


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casaldf61

casaldf61 Comentou em 20/03/2019

Gozei gostoso com seu conto

foto perfil usuario zeze

zeze Comentou em 25/04/2016

Adorei seu conto, é muito prazeroso ler um conto de incesto, o tesão vai as alturas, muito bom. Votei.

foto perfil usuario silverprateadosurfer

silverprateadosurfer Comentou em 12/04/2016

Delicia de conto, parabens, excitante, adoro contos de incesto entre mãe e filho

foto perfil usuario jhtg

jhtg Comentou em 22/11/2015

ótimo conto......votado

foto perfil usuario hisstoriador

hisstoriador Comentou em 12/12/2014

Delicia de conto, gozei muito lendo tudo. Sua mãe mete gostoso.

foto perfil usuario falcão

falcão Comentou em 22/09/2013

Belo conto muito bom, bem excitante e sua mãe tem um belo tesão por sexo...




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


204982 - NÃO ESCAPEI DO TESTE DO SOFA! - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
199887 - PARECIA UM LUGAR SEGURO MAS FODERAM MINHA ESPOSA! - Categoria: Fantasias - Votos: 7
195095 - PEDRÃO O PEDREIRO E SEU PAUZAO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
194763 - MINHA NOIVA FOI ESTUPRADA NA BEIRA DO RIACHO! - Categoria: Incesto - Votos: 17
194688 - Ovos mexidos e leite quente pra Ninfeta! - Categoria: Fantasias - Votos: 1
190757 - REENCONTRO COM A EX-ESPOSA! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
188998 - FODENDO A MADAME NA PRISÃO! - Categoria: Fantasias - Votos: 4
187779 - FUI O PRESENTE DA PATROA PRO MARIDO! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 18
187645 - ENFIM ME REALIZEI NA PIROCA DA TRAVESTI! - Categoria: Gays - Votos: 10
187559 - O GARANHÃO DO CONDOMINIO 2! Final - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
187537 - O GARANHÃO DO CONDOMINIO! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
187187 - A PROFESSORINHA E O ALUNO BEM DOTADO! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 25
186952 - MINHA AMIGA ME INCENTIVOU A TRAIR MEU MARIDO! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 58
186465 - SOU HETERO, MAS TINHA VONTADE DE CHUPAR UM P... - Categoria: Gays - Votos: 20
186314 - PEGUEI MINHA COROA ME TRAINDO COM O PEDREIRO! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 30
186268 - COROA CASADA, CHANTAGEADA E FODIDA PELO CUNHADO! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
185975 - MEU FILHO ME ENGANOU E ME FODEU COM OS AMIGOS! - Categoria: Incesto - Votos: 38
185839 - O LOBO E A FEDELHA! - Categoria: Fantasias - Votos: 9
185462 - SOU ADVOGADO E TRACEI A ESPOSA DO CLIENTE! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
182259 - GRAVIDA PROCURA O PAI PRA TRANSAR! - Categoria: Incesto - Votos: 40
180963 - Cobrei um Extra pelo conserto da maquina de lavar! - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
139077 - DESEJOS DE GRAVIDA! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 21
135128 - COROA CASADA, CHANTAGEADA PELO CUNHADO! completo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 25
134754 - CAÇADOR DE TALENTOS PORNO 6: A Mãe Solteira! - Categoria: Fantasias - Votos: 5
134753 - CAÇADOR DE TALENTOS PORNO 5 – A VIRGEM DA ZONA NORTE! - Categoria: Fantasias - Votos: 4
134357 - MEU MARIDO ME TRAIU, DEI O TROCO E FILMEI! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
134153 - FAZENDO ESPOSA COROA GOZAR À TARDE! - Categoria: Coroas - Votos: 12
134080 - ME VINGUEI DO MEU SÓCIO NO DIA DO SEU CASAMENTO! - Categoria: Fantasias - Votos: 11
134079 - DEFENDI A ESPOSA E AINDA FODI ELA! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
134078 - CASADA, DOPADA E ABUSADA PELO PATRÃO! - Categoria: Fantasias - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
TRACEI MINHA MÃE!

Codigo do conto:
35722

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/09/2013

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
0