A Cunhada Adormecida

Certas passagens de nossa vida não podem ser comentadas, nem com nosso melhor amigo, agimos de modo irracional e pecaminoso, para não dizer, criminoso, mas quando o desejo e a loucura batem forte, as conseqüências ficam para trás, e o homem vira um animal. Infelizmente não resisti ao instinto animal e acabei cometendo uma loucura, vitima de minha insanidade e desejo sexual terrível.
Não conseguia parar de pensar na irmã caçula de minha esposa, eu a desejava desde o dia em que a conheci. Ela era mais nova, cinco anos, que minha esposa, e parecia uma cópia em pequena escala da irmã. Tinha pouco mais de 1,55 mt de altura, cabelos loiros, batendo no meio das costas, olhos esverdeados, pele clarinha e um corpinho sedutor, coroado por pequenos seios, tamanho 40.
Quando comecei namorar Raquel, Suzi tinha 14 anos, e hoje, passados mais de 10 anos, ela continua com as mesmas características, talvez pelo fato de ainda não ter filhos, enquanto minha esposa já saiu de três partos, que cobraram o devido tributo em sua anatomia. Embora eu sentisse um grande desejo por minha cunhadinha, nunca deixei que ninguém percebesse. Sempre agi normalmente, procurei ser um bom marido, bom pai, bom cunhado e bom genro, dessa maneira, sempre que havia oportunidade, a família se reunia quer fosse para uma festa, como para um passeio. Na praia, sempre em companhia de meus sogros, eu procurava observar, discretamente o corpo bem feito de Suzi; quando ela deitava na esteira, eu procurava posicionar-me de tal maneira a disseca-la com os olhos, sempre achando um pequeno punhado de pentelhos na beirada do biquíni, ou o tecido da calcinha entrado no reguinho da xoxotinha. Ela nunca reparou em mim como homem, nem eu procurei seduzi-la. Mas controlava meu tesão e descontava em minha esposa.
Suzi está casada há uns três anos, com um rapagão de 1,80 mt, parecido com um atleta, que alem disso é bem mais desenvolvido do que eu, em termos de pica. Sei disso por comentários de minha esposa, partilhados por minha cunhada e conferindo pessoalmente, devido a alguns estratagemas que bolei. Sei que o jovem casal adora sexo, e embora minha cunhada tenha casado virgem, ela dizia para minha esposa que: - “Entre quatro paredes tudo era válido, principalmente se fosse com o cônjuge”. Minha esposa compartilhava esses segredos comigo, como um fato corriqueiro, e como estava um pouco fria para sexo, não reparava no estado de tesão que eu ficava.
Às vezes o casal esquecia que não estava entre quatro paredes, e dava alguns espetáculos que, faziam com que eu vivesse com uma toalha no colo, para esconder meu pinto ereto, quando íamos à praia. Eu tinha um binóculo potente, e ficava observando-os na água, bem no fundo, pulando as ondas e fugindo um pouco da multidão. Dava para perceber que estavam engatados, devido aos movimentos que faziam, vez por outra, a boca de Silvio, empurrava o bojo do sutiã do biquíni e ficava mamando calmamente um seio, entre uma onda e outra.
Na hora do banho, já em casa, dava para ouvir os gemidos, bem baixinho, de Suzi, sendo comida por seu marido. Uma vez consegui olhar pelo vitrô do banheiro e vi Suzi com o corpo abaixado, enquanto Silvio, embaixo do chuveiro, cravava sua pica em movimentos rápidos no cuzinho tão desejado por mim. Na hora do gozo ela virou-se, e tomando o cacete na boca, sorveu todo o néctar que saia em golfadas e depois escorreu por seus peitinhos. Bati uma punheta, olhando-os, e a partir daquele dia comecei a bolar um plano maquiavélico, de tal maneira que iria possui-la, com ou sem o consentimento dela.
Vivíamos alugando um sitio, no interior de São Paulo, com piscina, churrasqueira, protegido por uma densa mata que impedia o olhar de curiosos e com uma casa espaçosa, com vários quartos, que permitiam aos casais dormirem com os respectivos cônjuges, enquanto as crianças ficavam noutros quartos. E foi lá que executei meu plano.
Foi num feriado de carnaval, de quatro dias, só fomos os dois casais e meus filhos, exatamente o que me convinha. Passamos o primeiro dia na maior tranqüilidade, bebemos, fizemos churrasco, nadamos, jogamos buraco à noite e eu só estudando uma maneira de por em prática meu golpe sexual. Enquanto as crianças ficavam na piscina, e minha esposa cozinhava, segui o casal por uma trilha na mata, e vi-os na maior sarração, ela com o biquíni levantado no pescoço, recebia uma bela chupada nos biquinhos, depois abaixou, deu uma chupada no pau do marido e apoiando-se num tronco, pediu que Silvio desse uma rapidinha, pois à noite fariam uma completa. Ele só afastou a perna da calcinha do biquíni, e meteu-lhe o cacete por trás, fodendo rapidamente, até depositar dentro daquela xoxota, tão cobiçada, o mel abundante, que escorreu perna abaixo.
Bati uma punheta vendo tal cena. À noite ouvi-os gemer, sempre baixinho, para que ninguém soubesse que estavam metendo. Como ela tomava pílulas, nem saiu para lavar-se após a transa, visto que o banheiro ficava no corredor. Dormi imaginando aquela bocetinha, ou aquele cuzinho, a noite inteira cheia de esperma. E prometi a mim mesmo que agiria na próxima noite.
O dia passou, e como não iríamos ver nenhum carnaval de rua, ficamos jogando buraco, e bebericando algumas cervejas. Minha cunhada vestia uma camisetinha, sem mangas, bem decotada, e acima do umbigo que deixava os seios libertos e com um punhado de carne disponíveis aos nossos olhares, e as pontinhas ficavam o tempo todo arrebitadas, quase furando o tecido. Estava com uma bermuda curta e com as pernas largas, dava para ver a tanguinha branca com alguns pelinhos saltando para fora quando eu me abaixava, para pegar o copo no chão. Sabia que o casal era fraco para bebidas, inclusive não eram chegados a beber, de tal maneira que seria difícil uma embriaguez dos dois e de minha esposa também. Apareci com uma bebida licorosa e servi a todo mundo, parecia coisa leve, só que eles não imaginavam o meu lado perverso. Coloquei, na bebida dos três, um forte sonífero, que não tinha contra indicações, e nem deixava sinais, e que já havia testado com minha esposa numa ocasião que precisei dar uma fugidinha de casa, para aliviar meu tesão com uma paquera do escritório.
Lá pelas tantas, com as crianças dormindo profundamente em seu quarto, o remédio começou a surtir efeito. Os três bocejavam e, eu fingindo estar com sono, também bocejava. Aleguei que era o efeito da bebida, e sugeri que nos recolhêssemos aos nossos quartos. Minha esposa, mal entrou, capotou sobre a cama, com as pernas para fora, precisei puxa-la até o travesseiro, depositando sua cabeça sobre ele, e tirei-lhe os sapatos e a bermuda, para parecer que ela havia deitado normalmente. Dei um tempo e, fui, de maneira sorrateira, até o quarto do casal.
Já na porta, encostei o ouvido na folha de madeira, esperando algum ruído de gente desperta. Peguei a chave reserva e abri a porta, a cena era estupenda. Por serem mais jovens e fortes que minha esposa, o casal chegara a se deitar tranqüilamente na cama, Suzi havia retirado a bermuda e estava com uma tanguinha minúscula, que mal lhe cobria a rachinha e entrava no reguinho de sua bunda. Ela estava de bruços, com as pernas ligeiramente abertas, e Silvio deitado de lado, tinha uma das mãos sobre suas nádegas e os dedos adentrando a tanguinha. Não fosse o efeito rápido do remédio, eles teriam adormecido em plena transa.
Cheguei até eles e, com a maior cara de pau, comecei a sacudi-los, testando a eficiência do sonífero; caso acordassem, eu diria que tinha ouvido algo lá fora. O sonífero era nota dez, e o sono dos dois era profundo. Tirei a mão de Silvio daquela bundinha que seria minha, e puxei-o bem para o lado da cama. Daí, como um abutre sobre a carniça, passei a admirar mais de perto aquele corpinho adormecido.
Alisei-lhe as costas, enfiando a mão sob a camiseta, avaliando sua maciez, passei pela cinturinha e comecei a afagar aquelas nádegas formosas, com a tanga cobrindo o buraquinho de prazer. Escorreguei a mão no meio de suas coxas e senti o tufo de pentelhos em meus dedos, afastei o elástico, na perna da tanga, e pude sentir nos dedos, a carne esponjosa de sua bocetinha úmida, onde enfiei o dedo para colher um pouco daquela umidade e provar seu sabor. O cuzinho estava exposto e eu abaixei-me e comecei a lamber-lhe, chegando a enfiar a pontinha da língua dentro de seu reto. Sem muito esforço, visto que ela era levinha, virei-a de frente para mim, e passei a atacar-lhe os seios pequeninos, há tanto tempo desejados. Levantei a camiseta até seu queixo e pude olhar aquelas tetas firmes, e com biquinhos pontudinhos e arrebitados, depois passei a lambe-los, e dava pequenas mordidinhas como se quisesse come-los. Com uma das mãos eu agarrava sua boceta e enfiei um, dois, três dedos, aproveitando a maciez daquela xoxota. Acho que ela estava sonhando que o marido a fodia, pois ela emitia pequenos gemidos de prazer, e lambia os lábios constantemente. Sei que ela não estava participando de meu ato, pois sei que se estivesse desperta, não permitiria minhas ações, ainda mais ao lado do marido. Aproveitei que a língua saia para fora de sua boca, e comecei a chupa-la, para sentir o gosto de sua saliva. Arranquei, facilmente, sua tanguinha e abri suas coxas ao máximo, separei os lábios de sua bocetinha vermelha e enfiei a língua dentro dela, sugava o grelinho e sentia o mel de prazer escorrendo para dentro de minha boca. Ela devia estar sonhando que estava trepando, pois levantava a bunda, empurrando a xoxota de encontro ao meu queixo. Após essa gostosa chupada, levantei suas pernas escancaradas, e prendi seus pés em meus ombros, coloquei a cabeça de meu pau, menor do que o de seu marido, na boquinha da boceta e fui entrando lentamente, para aproveitar a quentura daquela caverna escura. O tesão era tremendo, olhava para sua boca emitindo gemidos de prazer, e sua face contraída pelo gosto de estar fodendo em sonhos e não precisei bombear muitas vezes meu pau naquela cona, para alcançar um gozo nunca antes alcançado, esporrei tanto que o creme saia pelos lados da rachinha, e escorria pelo rego da bunda, molhando o colchão. Meu pau não amoleceu, pois o tesão ainda era grande, virei-a de bruços e coloquei dois travesseiros embaixo de sua barriga, dessa forma, sua bundinha gostosa ficou erguida, e seu cu a minha disposição, para saciar meus instintos mais selvagens. Aproveitando que meu cacete estava melecado, abri as polpas de suas nádegas e mirei a portinha do cuzinho tão esperado, a cabeça entrou com um pouco de dificuldade, mas o resto entrou folgadamente, ate encostar as bolas do saco na carne de sua bunda. Suzi gemia e pensando que era o marido quem lhe fodia o rabo, começou a rebolar a bunda, aproveitei o embalo, para lhe foder vigorosamente o cu. Consegui soltar outra carga grande de esperma, seu rabinho recebeu tudo e nada escapuliu. Após fode-la, limpei superficialmente sua boceta e cu, tirando o excesso de porra e algum vestígio daquele estupro, vesti-lhe a tanguinha, e sai pé ante pé do quarto. E só então deu um peso na consciência. Preparei-me para as conseqüências de meu ato, e mesmo assim consegui dormir saciado.
No dia seguinte, parecia que nada tivesse acontecido, minha esposa e o jovem casal reclamaram do porre que eu lhes dera, e que não trouxesse mais daquela bebida. O rosto de Suzi estava radiante, pois sabia que havia sido fodida aquela noite, mas lamentava o fato de seu marido ter trepado com ela e esquecido do fato por causa da bebida, isso ela contou posteriormente para minha esposa.
Apesar de ter ficado com dor na consciência, fiquei satisfeito por ter experimentado as delicias daquele corpo, e principalmente por tudo ter acabado bem. Nossa vida transcorre normalmente, mas eu não procurei repetir aquilo, pois já tinha realizado meu desejo oculto, e tinha medo de ser pego.
Foto 1 do Conto erotico: A Cunhada Adormecida

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Comentários


foto perfil usuario gabi7485

gabi7485 Comentou em 11/12/2015

Muito bom amei seu conto, espero ler outros desse.

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gabi7485 Comentou em 11/12/2015

Muito bom amei seu conto, espero ler outros desse.

foto perfil usuario jhtg

jhtg Comentou em 22/11/2015

muito bom.......votado

foto perfil usuario grego970

grego970 Comentou em 20/07/2014

Cunhada maravilhosa...esta votado!

foto perfil usuario orlandjr

orlandjr Comentou em 24/09/2013

Excelente conto muito excitante

foto perfil usuario henriqueadvsp

henriqueadvsp Comentou em 23/09/2013

Adorei seu conto e as fotos da sua cunhada, que delícia amigo

foto perfil usuario krasleonardo

krasleonardo Comentou em 23/09/2013

Sensacional, um dos melhores contos que já li. Pena que não continuou, com ela acordada, ia ficar ótimo.




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
A Cunhada Adormecida

Codigo do conto:
35723

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/09/2013

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
4