Ingrid era uma garota cheia de complexos. Desde pequena sempre foi meio gordinha, e nunca gostou disso. Todos em sua casa eram gordinhos, por isso não ajudavam em nada e até atrapalhavam as dietas que ela tentava fazer. Os garotos de sua escola viviam fazendo chacota da família de gordinhos, e os vizinhos nem reparavam nela.
Ingrid tinha dezessete anos quando eu a conheci, ela havia se mudado para perto de nossa casa e estudava na mesma escola de minha irmã, de maneira que se tornaram amigas inseparáveis. Ela tinha 1,65mt, 70 kg, pele clara, cabelos loiros e longos, olhos verdes, parecia ser de origem alemã. Ela não era gorda, era cheinha, e procurava ocultar suas curvas fartas com roupas que só a enfeiavam, ao invés de ajudar.
Eu tinha 24 anos na época, estava noivo e pretendia me casar dentro de oito meses. Tinha me formado, trabalhava numa grande empresa e ainda morava na casa com meu pai, minha madrasta e minha irmã, por respeito, Michele, filha de minha madrasta. Michele tinha dezessete anos, como Ingrid.
Ingrid não me atraiu muito quando a conheci, apresentada por minha irmã. Depois que ela saiu, começamos a conversar e minha irmã falou algumas coisas sobre Ingrid, de como ela era complexada, que nunca tinha namorado, e eu respondi que, com as roupas certas e um certo manejo, Ingrid poderia até ser interessante como mulher e pensando bem, o corpo de Ingrid lembrava uma daquelas mulheres já maduras, com mais idade, e que apareciam em pinturas de nu da antiguidade. Notei que minha irmã ficou em silencio, como que pensando profundamente em minhas palavras.
Dias depois, precisei passar depois do almoço em casa, para pegar uns documentos. Meus pais haviam viajado, só voltariam no dia seguinte, minha irmã estaria na escola, de maneira que estranhei quando ouvi vozes vindas do quarto de Michele. Varias coisas vieram a minha cabeça, desde algum intruso, como poderia ser minha irmã vendo TV, por não ter tido aulas.
Silenciosamente fui até o quarto, verificar o que estava acontecendo e se possível, dar um susto em minha irmã. Quando fui entrar percebi que devia haver outra garota com minha irmã, e parei quando a ouvi pronunciar meu nome. Pela fresta da porta pude ver Ingrid, sentada na cama de Michele, relaxada, com as pernas entreabertas e a saia no meio das coxas. De minha posição via direitinho sua calcinha preta, de rendinhas, emoldurada pelas coxas brancas e roliças. Na hora fiquei com tesão por aquelas coxas, e meu pau começou a dar sinais de sentido.
Ingrid não acreditava que eu tivesse dito que ela, com as roupas certas pudesse vir a ser desejável, mas minha irmã, não só confirmou, como disse que queria ajudar a outra a ficar mais charmosa. Para tanto mandou que a outra abrisse alguns botões da camisa branca que ela usava, para expor melhor o colo branco e farto. Ingrid abriu vários botões, expondo o sutiã negro de rendas, que realçava as tetas formosas e carnudas, manequim 46. De pé, Ingrid puxou a saia, elevando-a mais de um palmo acima dos joelhos roliços, revelando duas colunas de carne, brancas e firmes. Aproveitando a musica que saia do aparelho de som, Ingrid começou a dançar, com trejeitos sensuais, enquanto passava as mãos pelo próprio corpo, como se estivesse se estimulando sexualmente.
Minha irmã batia palmas pelo show, e incentivava a outra para continuar se exibindo. Quando Ingrid se sentou na cama, minha irmã sentou-se ao seu lado e comentou que eu tinha razão, Ingrid não sabia, mas ela era muito sensual, ainda mais com o corpão que tinha, pena que ela mesma não tivesse tanta carne quanto à amiga. Só para comparar, ela abriu a blusa do uniforme e mostrou os peitinhos para a amiga, pequeninos como duas laranjinhas e com pontinhas cor de rosa. Queria ter peitos como o de Ingrid. Esta por sua vez aceitou mostrar seus seios para minha irmã, para comparar com os dela. Abriu totalmente a camisa e retirou o sutiã, revelando os grandes mamões de carne, com aureolas grandes e bicudas. As tetas eram duras e firmes, faziam com que minha boca se enchesse d'água, de tanta vontade de chupar aquelas gostosuras.
Na seqüência, minha irmã livrou-se da saia e da calcinha, mostrando sua bundinha redonda, parecendo uma menina e sua conchinha de pentelhos bem aparados, para mostrar que seu corpinho não chamava a atenção dos rapazes (o que não era bem verdade), pois ela era muito magrinha. Ingrid imitou-lhe o gesto, primeiro tirou a saia, mostrando sua calcinha preta e cavada, que realçavam muito suas colunas de carne, depois retirou a calcinha, mostrando sua bunda carnuda e robusta e a pentelheira de sua bocetona estufada e carnuda.
O clima de tesão no quarto, e fora dele, eram palpáveis. Sem uma única palavra, as duas garotas se abraçaram e se beijaram. Depois caíram sobre a cama e minha irmã enfiou a cara entre as coxas da amiga, procurando a racha carnuda e vermelha da outra entre os pentelhos escuros. Ingrid segurava a cabeça de minha irmã bem presa entre suas coxas, totalmente escancaradas, depois aceitou que Michele se virasse e depositasse sua bocetinha na boca da amiga. As duas se chupavam num meia-nove absurdo e barulhento, eu jamais havia visto uma cena daquelas, e ao vivo, ainda mais envolvendo minha irmã, que era uma ninfetinha e Ingrid, que era um monumento de carne.
As duas se chupavam animadamente, sem perceber que eu havia entrado no quarto só para apreciar, mais de perto, aquela sacanagem. Michele me viu e, num sorriso matreiro, passou a chupar Ingrid com mais intensidade e ruidosamente, procurando abrir os lábios da boceta vermelha para me deixar com mais tesão ainda.
De repente, como se tivesse levado um choque, Ingrid se deu conta de que havia mais alguém no quarto, olhou por entre as pernas de Michele e me viu, próximo das duas. Quase que Michele foi parar do outro lado do quarto, tamanha à rapidez com que Ingrid se levantou e tentou cobrir sua nudez, com o lençol da cama. Ela escondeu o rosto com o lençol, envergonhada por ter sido apanhada naquela situação e quis sair da cama, mas eu coloquei a mão em seu ombro, impedindo que ela se levantasse e deixei que minha irmã a acalmasse.
Michele abraçou Ingrid e pediu que ela se acalmasse, pois eu havia gostado do seu corpo cheinho, e poderia dar-lhe muito prazer, tanto quanto ela estava tendo com ela.
Ingrid ainda tentou argumentar que eu era irmão de Michele, e que ela tinha vergonha pelas duas.Michele voltou a tranqüilizá-la, dizendo que nós éramos irmãos apenas por respeito, pois sua mãe havia se casado com meu pai. Disse que já havíamos transado algumas vezes e que eu havia lhe ensinado muitas coisas gostosas, alem de ser o responsável pelo seu defloramento aos quinze anos.
Nessa altura, o lençol já havia caído e eu podia apreciar os peitões de Ingrid, próximos de minhas mãos. Para demonstrar que as palavras de Michele eram verdade, eu coloquei a mão sobre o peito robusto e pesei-o com a palma da mão. Era firme, duro e apetitoso.
Depois me ajoelhei e beijei a aureola grande e escura, arrancando um suspiro dos lábios de Ingrid. Coloquei a mão no meio de suas coxas entreabertas e senti a umidade e quentura que havia entre os pentelhos de sua boceta carnuda.
Michele pediu que eu mostrasse meu cacete para as duas. Ingrid tentou negar, mas eu fui mais rápido e quando ela menos esperava, eu já estava livre das calças e cuecas, exibindo meu cacete duro como rocha e pronto para visitar a cona, virgem, de Ingrid. Com relutância, ela deixou que minha irmã pusesse sua mão sobre o cacete e o agarra-se com os dedos, sentindo a pulsação da ferramenta.
Fui me aproximando, até encostar a glande nos lábios carnudos da garota, esperando que ela abrisse a boca para engolir o sorvete do tipo que ela nunca havia experimentado. Enquanto isso, Michele voltou a se enfiar entre as coxas de Ingrid e passou a chupar sua boceta. A garota não resistiu a chupação e abriu os lábios para gemer de prazer, aproveitei a deixa e enfiei o caralho para dentro de sua boca, quase sufocando-a com a quantidade de carne que chegou até a garganta.
Segurei a cabeça de Ingrid e comecei a movimentar o quadril, fodendo sua boca cheia de saliva, aos poucos ela foi apreciando a coisa e passou a chupar o pau como se fosse um bebe, tentando recolher algum leitinho, era uma delicia sentir aquela boca inexperiente em meu pau.
Ingrid estava quase gozando nos lábios de minha irmã quando ela saiu do meio de suas coxas e disse que a garota estava pronta e bem lubrificada. Ingrid não entendeu na hora o que estava acontecendo, e deixou que eu a deitasse na cama e me posicionasse entre as pernas, devidamente afastadas pelas mãos de minha irmã. Quando sentiu a mãozinha de Michele ajeitando minha ferramenta na portinha de sua boceta peluda pediu para pararmos, mas parei suas negativas cobrindo seus lábios com os meus.
O pau foi escorregando lentamente entre as carnes tenras e quentes da xoxota de Ingrid, até a chapeleta tocar no selinho de sua virgindade. Michele percebeu que a amiga talvez quisesse impedir que eu a deflorasse, por isso, e antes que eu também me arrependesse, ela forçou minha bunda para baixo, fazendo com que eu penetrasse de uma vez na caverna escura, mandando o cabaço de Ingrid para o espaço.
Ingrid deu um berro de dor, sufocado em meus lábios, com o defloramento rápido. Percebi que algumas lagrimas escorriam de seus olhos, mas eu deixei que ela fosse se acostumando com a carne palpitante dentro de sua racha, e aos poucos fui me movimentando lentamente, fazendo com que seus lamentos passassem a ser de prazer.
Michele passou a lamber os seios de Ingrid, aumentando ainda mais seu prazer. Depois sentou-se na cara da amiga, colocando sua bocetinha de encontro aos lábios dela, para que ela a lambesse, enquanto eu socava a bocetona com meu caralho e beijava seus lábios e seus peitinhos.
Ingrid gozou, entre gemidos e chiados de prazer, fazendo com que eu retirasse meu cacete de sua racha e despejasse meu leite quente em cima de seus peitos fartos, onde minha irmã se incubiu de lamber tudinho e ainda dividiu um pouco de porra com a amiga, beijando seus lábios. Ingrid aceitou lamber meu pau, para limpa-lo da porra que havia ficado, sem nem um pouco de nojo, parecia que já estava acostumada com aquilo.
Ficamos um tempo trocando carinhos entre nós três e quando meu cacete já estava bem duro, Michele falou que agora era a vez de eu comer o cuzinho de Ingrid, para que ela experimentasse naquele dia, todas as delicias do sexo.
Precisamos gastar muita lábia para convencer Ingrid a abrir o cu para mim. Minha irmã disse que adorava ser enrabada, e desde que eu a posseira analmente pela primeira vez, nunca mais deixou de dar o cu durante uma relação. Disse também que eu seria bem delicado, caso ela não agüentasse eu pararia na hora que ela quisesse. Alem do mais ela já não era mais virgem, qual o problema de dar o cu também?
Ingrid aceitou.
Michele deitou-se na cama de pernas abertas, esperando que a amiga ficasse de quatro para chupar sua bocetinha, ficando com o bundão virado para mim, e com o cuzinho piscando em minha direção.
Usei um creme de minha irmã para lubrificar o rabão de Ingrid, procurei enfiar um dedo e depois outros, para relaxar o anel do cu. A garota não reclamava quando os dedos escorregavam para dentro do anus. Cheguei a enfiar todos os dedos de uma vez, quase colocando a mão inteira, aquele rabo não era virgem há muito tempo, sinal de que Ingrid não era tão santa e nem tão rejeitada como dizia. Depois ela confessou que costumava se masturbar de vez em quando, no chuveiro ou quando ia dormir, e usava um consolo imenso, que achara no quarto da mãe, alem de alguns legumes, cada um maior do que o outro.
Coloquei o pau de encontro ao buraco receptivo e fui entrando lentamente, arrancando suspiros e gemidos de prazer, descarregados na bocetinha de minha irmã. Meus pentelhos encostaram-se na bundona branca e carnuda, onde passei a dar apertões e tapas, arrancando mais gemidos de prazer de Ingrid. Depois passei a estocar com rapidez e violência, sem nenhum protesto de sua parte.
Gozei abundantemente no cuzão de Ingrid, enchendo seu rabo com meu creme farto e quente, ao mesmo tempo em que ela gozava e lambia mais rápido minha irmãzinha, provocando-lhe também um gozo.
Depois tomei um banho rápido e fui para a empresa, levando os documentos que tinha vindo buscar, quase esqueço daquele compromisso. Deixei as duas se amando mais um pouco e Michele me disse que ainda gozaram muito, mas sempre sentindo a falta de meu cacete. Prometi que haveria outras oportunidades para ficarmos juntos, o que aconteceu mesmo.
Ingrid perdeu seus complexos devido a sua gordura, e passou a vestir-se mais sensualmente, chegando a arranjar um namorado entre meus amigos e já esta de casamento marcado. Mesmo casado, e com Ingrid prestes a se casar, ainda saímos de vez em quando para darmos uma fodidinha básica, afinal Ingrid é uma Mulher Fofinha, Sexy e Gostosa!
Humm Delicia de conto...votado!!