Na manhã seguinte, olhei no calendário e sorri... que coincidência! Era 1º de abril, dia da mentira. Mas tudo aquilo não era mentira. Era tudo verdade. E eu já havia me recuperado da minha vida de mentiras.
Logo cedo, fui tomar café e cumprimentei minha filha:
_ E aí Rutinha, tudo bem? Falei sorrindo para minha filhinha linda, que estava de shortinho curto.
Ruth Maria ficou feliz com o meu cumprimento e me deu um beijão no rosto. Era o sinal verde para o início de um novo e frutífero relacionamento. Em seguida, veio Rui José com o seu jeitinho afrescalhado:
_ Bom dia papi soberano, chegou seu filho querido.
_ Em vez de mandar o bichona tomar no cu, resolvi entrar na brincadeira sorrindo e abraçando aquele que, até minutos atrás, era a vergonha da família. Não era mais.
_ Rui José, quando você vai inaugurar seu salão de beleza?
_ Está quase pronto, vou pedir mais uns duzentos mil com a mamãe para o acabamento e logo marco o dia para inauguração. Será um luxo, papi.
_ Parabéns, meu filho, eu desejo boa sorte para você.
Neusinha, minha esposa, tomou o café da manhã conosco e saiu com Rui. Ficamos em casa eu em minha filha Rutinha, conversando sobre amenidades: futebol, escola, namorado... Ruth não foi à escola porque estava ainda se recuperando do tratamento que fez numa clínica para desintoxicação. Levantou-se e, sorrindo, falou, após terminar o café:
_ Papai, vou tomar meu banho, quer ir comigo?
_ Claro filhinha, vamos lá, quero passar o sabonete neste seu corpicho lindo.
Segui minha filhinha e, no caminho, íamos jogando nossas roupas, rindo alto. Quando entramos no banheiro, não tínhamos uma só peça de roupa. Rutinha estava esplêndida. Que mulher linda! Nunca havia reparado na beleza estética de seus seios e bumbum arrebitado. Ela abriu a torneira do chuveiro e me deu o sabonete. Como é gostoso passar o sabonete num corpo escultural. Uma mão no seio e outra na bunda, deslizando pelo corpo macio daquele mulher recém saído da adolescência. Meu pau demonstrava me interesse e animação.
_ Nossa papai, como seu pau é grande e bonito. Posso chupar?
_ Claro filhinha, ele é todo seu.
Ajoelhada debaixo da ducha quente, Rutinha demonstrou que, realmente, era do ramo. Puxou a mãe. Chupou meu pau do saco à glande, sem deixar um pedacinho sem lambidas, chupadas e beijinhos sensuais. Na glande, no prepúcio e no saco, Rutinha dava um show de bola. Não faço a menor ideia de como o meu saco cabia inteirinho em sua boca. Inacreditável. E meu pau, que não é lá tão pequeno, como pôde caber na boquinha dela quase inteiro? Ah, isso é um mistério...
Minha filha conseguiu me fazer gozar na sua boca de forma inesquecível. Não vi uma gotinha de porra, pois ela sorveu tudo. Tudo mesmo. Lambeu até a última gotinha com a língua e, sorrindo, perguntou:
_ Gostou papai? Quer continuar na cama?
Respondi com um sorriso, concordando com o convite. Após terminarmos a ducha, fomos para a cama.
Começamos com um 69 caprichado e fiz um papai-e-mamãe com minha filhinha. Gozei gostoso na sua bocetinha, sabendo que a danadinha tomava pílulas. Gozando gosto, enfiei o dedo no cuzinho dela já pedindo que, na próxima trepada, iria comer aquele rabinho lindo. Claro que Rutinha topou.