E falando em cuzinho, lembrei-me numa manhã da cena em que meu filho gay rebolava na pica de um colega e outros dois aguardavam para comer o cuzinho do veadinho.
Fiquei com o pau duro. Puxa vida, que moleque safado. Gostar de dar o cu daquele jeito! Caramba! Lembrei da grande satisfação de Rui José ao ser enrabado. Ele estava em estado de graça. Realmente, o menino nasceu para ser homossexual assumido.
Bem, se ele gosto mesmo de dar o cuzinho, por que não dar o cu pra mim? Pensei. Comecei a assediar meu filho. Assim que ele se levantou para tomar o café, elogiei o corpinho dele, falando que a academia lhe estava fazendo bem; que os bíceps dele estava definido; que suas coxas estavam bombadas etc.
O veadinho ficou todo cheio de si. A d o r o u meus elogios. Chegou até a sentar no meu colo, pedindo para que eu apalpasse a bundinha dele para ver como estava durinha.
Não aguentei e fiquei de pau duro, por causa daquela bundinha macia no meu colo.
_ Cruzes, papi, você está com o pipi durinho... deixa eu ver, quero pegar... posso?
Nem precisei responder, pois gesto contínuo Rui pegou meu pênis, puxando o short do pijama.
_ Nossa papi, que pintão! Posso lamber? Você sabe que sou gay e que gosto desta fruta.
Sorri, meio constrangido, e fiquei aguardando o boquete de meu filhinho veadinho.
Que categoria!
O moleque chupa melhor do que a mãe e a irmã. Ele domina a arte de agradar um macho com a boca, língua e lábios. Deixou meu pau mais duro do que nunca. Até latejava de tão duro. Com as mãos delicadas e língua espertíssima, meu filho chupava meu pau de maneira magnífica. E eu gemia de prazer, com aquele língua subindo e descendo pelo pau e saco. Aquele lambe-lambe durou um tempão. Segurei para não gozar. E quando estava quase gozando, o danadinho parou. Estranhei aquela parada, mas logo percebi o que ele queria, quando ele tirou o short do pijama e ficou de quatro.
Vi aquela bundinha macia e malhada na minha frente, branquinha e aveludada, com um cuzinho vermelhinho à minha espera.
Claro que enfiei o pau naquele cu.
Claro que ele gostou. Afinal, dizem por ai que só gay gosta de pau, pois mulher gosta de dinheiro... (kkkk)
Nunca na minha vida vi alguém tão feliz por estar tomando no cu. Geralmente, a pessoa enrabada grita, chora e reclama de dor. Mas meu filhinho era macho pra caralho. Não sentiu dor alguma. Só sentiu prazer. Aguentou meu caralho no rabo com enorme satisfação. Gemia, mas de prazer. Rebolava e pedia mais pau e, se mais pau eu tivesse, mais pau eu lhe daria. Ele merece. Merece um, dois, três e até mais... Ele estava com razão quando deu pra três naquele dia. Meu filho nasceu para apreciar um belo cacete...
Gozei naquele rabinho delicioso, após um vai-e-vem caprichado e cadenciado. Para meu espanto, Rui tirou do rabo meu pinto meio mole e o enfiou na boca, chupando o restinho de porra que saia. Eu fiquei tremendo de tesão quando ele chupou o restinho que saia. Nossa, que gostoso ser chupado quando se está gozando. E meu filho sabia como fazer isso, sem atrapalhar meu orgasmo... É um mestre nesta arte. Senti orgulho do meu filho. Aliás, sempre disse aos meus filhos: quando propuser fazer algo, faça melhor do que todos. E meu filho fez melhor do que todos os veados do Brasil. Este é o meu garoto!