Família incestuosa – Parte 4

E assim fui tocando a vida. Um dia comia minha mulher, quando podia comia minha filha e, de vez em quando, comia meu garoto gay. Com este, aliás, eu dava a minha trepada preferida.
Só uma coisa me preocupava: um não sabia que eu comia o (s) outro (s). Era tudo meio enrustido. Tudo na moita. Tudo na surdina. E isso me preocupava. Um dia isso tinha de acabar, pois todos estavam na mesma casa e, quando um soubesse do outro, a casa ia cair.
Resolvi contar pra Neusa minha mulher. Aliás, que “moral“ ela tinha para criticar os outros. Logo ela, uma prostituta profissional (aliás, que conseguiu sucesso inacreditável na profissão, conforme pude constatar quando pequei, sem ela saber, seus extratos bancários: poupança, aplicações etc. de mais de 3 milhões!!!).
_ Neusa, há algum tempo eu quero lhe contar um segredo. Acho que você não vai gostar muito de saber, mas sou obrigado a lhe revelar agora, pois se deixar para depois...
_ O que você quer contar? Que transa com nossos filhos? Isso eu já sei, seu tolinho. E você não precisa ficar constrangido, pois faço isso com eles há muito tempo. Nós transamos longe daqui, escondido de você, porque sei que você é careta – fez essa revelação com sorriso no rosto, aliviada.
Demos muita risada com tudo aquilo e ficamos satisfeitíssimos em deixar tudo em pratos limpos. Agora não havia mais segredos entre nós, pois os filhos estavam transando comigo e com a mãe há um bom tempo. Só restava avisar os filhos que eu já estava a par de tudo. Foi o que Neusa fez naquela mesma noite, após um jantar caprichado.
_ Meus filhos, quero que vocês saibam que seu pai já sabe que transamos. Agora somos uma bela família incestuosa, porque, de hoje em diante, seu pai vai participar de nossa sessão de sexo. Já contei tudo a ele. Só não falei que a Rutinha é bissexual e que eu adoro transar com ela. Vamos todos para cama iniciarmos a melhor noitada de nossas vidas.
Tiramos ali mesmo nossas roupas e fomos para a suíte do casal (a maior, com jacuzzi) para uma surubada familiar sensacional.
Para demonstrar que mãe e filha adoravam um sexo lésbico, as duas mulheres se pegaram num sessenta e nove movimentado e barulhento, após beijos ardentes. Para mim, sobrou o meu filho veadinho, que tanto me satisfez com seu cuzinho e boca gostosíssimos.
Criei coragem e chupei o cu do Rui. Ele nem acreditou no que estava acontecendo. Imagine só, o pai chupando um cuzinho de homem. Era verdade. Eu chupei com gosto, enquanto meu filho chupava meu pau (e também meu cu) num 69 fora de série. Que delícia. Acho que, a partir daquele momento marcante, senti vontade de também ser enrabado... Como é gostoso ter uma linguinha se mexendo no rabo!
Mas, nesta primeira suruba, eu tinha que fazer o papel de macho mesmo. E enrabei meu filho. Caprichei, usei até o KY de minha mulher. Ele adorou dar o cu lubrificado. Mexeu mais do que nunca na minha rola. Fiz um vai e vem movimentadíssimo, agarrado nas ancas do veadinho. Como eu sabia que ele gosta de chupar o restinho da porra gozada, assim que os jatos encheram o rabinho do Rui, tirei o pau e esperei ele abocanhar. Dito e feito. Rui sugou o restinho, chupando meu pau e deixando-o limpinho.
Fui para a banheira jacuzzi e fiquei apreciando aquela belíssima cena lésbica de duas mulheres lindas (mãe e filha) se devorando, enquanto as espumas e jatos de água cobriam meu corpo.
Meu filho gay veio fazer companhia.
_ Pai, hoje, sábado, meu salão faturou cem mil reais. Está bombando. É só granfino que vai lá. Tenho quinze funcionários para atender as madames. Os homens têm vindo, mas são em menor número. Estou muito contente.
_ Parabéns, filho. Você merece. Faz tudo muito bem feito. Tudo mesmo – falei rindo e abraçando meu filho, meu mais recente amigo.
Depois de alguns drinks e bate papo, chegaram as damas sorrindo, para fazer companhia. Minha filha percebeu que eu já estava ficando com o pau duro, sentou-se no meu colo com as pernas abertas. Meu pau entrou naquela bocetinha super molhada. Que delícia, aquele corpo feminino, sensual, grudado em mim. Que seios, que bunda, que mulher! Dei-lhe um beijo de língua e mexi meu corpo, balançando e começando um vai e vem. Rutinha percebeu e subiu e desceu com categoria, sem tirar o pau da xaninha. Ficamos assim o bom tempo, sem perceber que, ao nosso lado, Rui estava penetrando seu pau na minha esposa, sua mãe. Fiquei surpreso ao perceber que o pau do meu filho funciona. Ele era bissexual, como a irmã. E minha mulher Neusa gemia na rola do filho, que, aliás, não era pequena não.
Filhinha dando pro papai e mãezinha dando pro filhinho. Que família incestuosa! Pensei ao ver aquela cena dentro da grande jacuzzi. Uma família linda... uma família safada. Mas feliz.
Percebi que Neusa, minha esposa, já vinha dando pro Rui, nosso filho, há muito tempo (depois, ela explicou que percebeu que ele era bicha e quis transformá-lo em macho..., mas não deu certo).
Antes de gozarmos, tomamos mais alguns drinks e fomos para a cama, após uma ducha para tirarmos a espuma e nos secarmos com as toalhas.
Todos pelados, nos jogamos na enorme cama de casal.
Eu fiquei de bruço, com o pau meio mole e cheio de amor pra dar. Quem seria a próxima vítima?
Neusinha, minha mulher, ofereceu sua boca para o deleito de meu pau, já duro como uma pedra. Meus filhinhos incestuosos se agarraram num sexo total: boca, boceta, bunda... Pareciam máquinas de sexo. Enquanto em comia o rabo de Neusa, meus filhos variavam muito. Do 69 mudavam para o anal, do anal passavam para o papi e mamy e voltavam para o rabicó... e assim ficavam numa doidera total... Aquilo me excitou muito e gozei no cuzinho de Neusa, que adorou. Depois do último jato no rabo, Sonia fez igual ao filho e caiu de boca na minha piroca, chupando até a última gotinha.
Olhei de lado e vi meu filho gozando no cu da Rutinha, que gemia e rebolava. Segurando firme as ancas da irmã e como um macho de verdade, Rui puxava de encontro ao seu pau, aquela bunda linda de Rutinha, minha filha deliciosa.
Gozamos todos juntos, pois família que goza unida permanece unida!