Passei uma tarde inesquecível com Nanci, minha esposa. Sexo oral pra ninguém botar defeito. Se fosse dar nota de zero a dez, daria 9,9 para o desempenho de Nanci. Não dou dez, porque tenho esperança que ela melhore, que chegue a mais sofisticada perfeição. Entretanto, percebi que havia alguma coisa no ar: como poderia uma pessoa mudar tanto? E apenas em dois dias? A noite chegou. Nanci telefonou para Marta, avisando-a que iríamos pegar suas roupas. Nanci convidou-nos para almoçar em sua mansão. Era um jantar-recepção. Seria uma homenagem pelo bom desempenho de minha missão nos Estados Unidos. Victor, meu diretor e marido de Marta, ficou satisfeitíssimo com o trabalho que realizei, representando-o na reunião da diretoria da empresa. Fomos, bem vestidos e felizes. Afinal, era o meu chefe que me convidara. Era meu chefe, o diretor da empresa, que estava estreitando o relacionamento conosco. Ele e a mulher são nossos melhores amigos. Amigos mesmos. Com enorme consideração! Na casa dos nossos anfitriões, percebi que entre Nanci e o casal havia mais do que simples amizade. Naqueles dois dias de estadia na casa do casal, Nanci se tornou membro da casa. Andava pra lá e pra cá, como se fosse da família. Abria a geladeira, pegava uísque, gelo... ia até o quarto pegar suas coisas... Victor tratava Nanci com tal intimidade, que me causa espécie. Marta, sua esposa, dava até tapinhas na bunda de minha mulher. Quanta intimidade! Mas como ele é meu chefe e amigo... Que importância tem? Depois de muita comida e muita bebida (principalmente bebida), descobri o que estava por trás de tanta consideração. E não demorou muito. Victor, encorajado pelo álcool, abriu o jogo: _ Amigo Nestor, sei que você é uma pessoa bem comportada, tradicional, religioso ... mas acho que está desperdiçando as coisas boas da vida. Eu não quero mudar seu modo de vida, não pretendo pedir para você fazer o que não quer... mas, como amigo que lhe quer bem, vou ousar fazer um pedido, mesmo sabendo que posso perder o meu melhor amigo... _ O que é isso, amigo, qualquer coisa que você pedir é uma ordem para mim. Eu nunca tive um amigo tão íntimo, que me considerasse tanto como você. E, além disso, tenho certeza de que você jamais iria pedir algo que me prejudicasse, que me ferisse, que me magoasse. Para que eu fui ir tão longe. É claro que não imaginei nunca o que ele queria. Mas, mesmo assim, resolvi arriscar. Se era um jogo, resolvi arriscar a última carta que tinha... Tive uma baita surpresa! Estando nós a sós, Victor me abraçou fraternalmente e disse ao meu ouvido: _ Amigo Nestor, eu e minha esposa Marta já conversamos com sua esposa Nanci e concordamos em iniciarmos um relacionamento mais íntimo... só falta você “entrar na dança” – disse Victor sorrindo, esperando minha aprovação. Fiquei estático. Amarelei na hora. Minhas pernas tremeram. Olhei para os lados procurando minha esposa. Minha vontade, naquela hora, era pegar na mão de Nanci e sair correndo embora pra casa. Cruz credo! Swing? Isso não. Amizade sim, mas suruba? Isso nunca. Mas o que é isso? Aonde estamos? Um sujeito rico, bem posto na vida, com uma mulher lindíssima... querendo trocar sua mulher por outra... E justamente a MINHA? Sentei-me na poltrona e fiquei olhando assustado para a cara do meu amigo Victor. Ficamos calados por alguns segundos. Mudos. Atônitos. Pensei no que iria perder. Pensei no que iria ganhar. Pensei em minha mulher Nanci, na mudança repentina dela, na estadia por dois dias na casa daquele casal depravado... e, principalmente, na deliciosa depravada em que minha mulher se tornou. E isso era, infelizmente, GANHO. E qual seria minha perda? Minha mulher iria dar para o danado do Victor (Ah, acho que ela já deu, quando dormiu na casa deles... com certeza!) e eu ia comer a mulher dele, a lindíssima e loiríssima Marta (que já fôra miss numa cidade do interior), que tinha o corpo mais lindo que eu vira na vida. Antes de dar minha resposta, chegou Marta sorrindo: _ E daí Victor, conversou com ele sobre aquele assunto? _ Sim, acho que ele está meio na dúvida. Marta quebrou o gelo dando um beijão no meu rosto. Minha esposa apareceu cheia de amor pra dar, saltitante, sentando-se no colo do Victor. Minha desconfiança acabou. Sim, Nanci já havia dado para o Victor. A mim não restava alternativa a não ser responder S I M. Isto mesmo, eu fui OBRIGADO dizer sim àquela proposta indecorosa. Todos os presentes estavam de acordo e eu não podia, de forma alguma, colocar sal na “santa ceia”. Além disso, percebi que eu havia chegado bem tarde àquela festa, porque nos dias anteriores (e outros, talvez) os três já haviam feito, pelo menos, um ménage a trois. Ao sentar no colo do Victor, Nanci demonstrou tal intimidade. Provou que já havia provado aquele macho alto e forte. _ Topo – falei com determinação e um sorriso amarelo. Foi uma festa. Victor foi buscar o champanhe francês. Educadamente (sem explodir), abriu o champanhe e serviu a todos em taças de cristal. Depois da terceira garrafa, a farra começou, ao som de musica selecionada, que vinha da sala de estar. Nanci demonstrou a mim como e com quem aprendeu a fazer o melhor boquete da praça, quando ajoelhou e grudou no pauzão do Victor, sem qualquer constrangimento. Logicamente, não era a primeira vez que aquele pau entrara naquela linda boca de Nanci. Eu fiquei aguardando a iniciativa de Marta, esposa de Victor, porque, afinal, ela era anfitriã. Sorrindo, Marta foi tirando toda roupa, principalmente a calcinha e sutiã lindos e caros, e se aproximou: _ Vamos à nossa suíte, Nestor. Lá podemos ficar mais à vontade. Segui aquele escultura nua. Que maravilha ver aquela deusa loira subindo a escada para ir à suíte. Fiquei apaixonado. Nunca vi uma visão tão espetacular. Aquela bunda redondinha e aqueles seios se mexendo a cada passo, aquelas coxas roliças relando uma na outra, sensualmente... e aquele sorriso maroto... “Esta gostando da mercadoria, Nestor?” Sorri, sem responder, porque, na verdade, era a mercadoria mais valiosa que um homem pode encontrar na face da terra... A divina Marta, com seus 1,75m de pura gostosura, 60kg (mais ou menos) de músculos com curvas e mais curvas, jogada na cama enorme da suíte, chamando-me para aproveitar tudo aquilo. Com o pau super duro, cai matando. Eu estava afoito. Parecia um garanhão selvagem querendo trepar numa égua. Perdi a noção, momentaneamente. Controlei-me e beijei, delicadamente, aquela boca maravilhosa. Fui correspondido. Marta me beijou ardentemente. Esqueci totalmente de Nanci. Para mim, somente havia uma pessoa no mundo: MARTA. Como com macho latino, passei as mãos para conferir aquele belo espécime humano: APROVADO. Pele macia, corpo depilado, bunda macia, seios (ah, que seios!), coxa roliça e durinha, cabelos lisos e sedosos... Pronto, vistoria feita, agora era só comer. E comi. Chupei, delicadamente, a bocetinha (não tão pequena assim) de Marta. Chupei MESMO. C A P R I C H A D A M E N T E. Usei língua, boca, lábios, dedos... até o nariz entrou naquele buraquinho molhadíssimo. Marta gemia como uma gatinha no cio... como uma putinha em filme erótico...como uma fêmea tarada. Ela quis ver de perto meu pau. Viu e chupou. Chupou como se fosse o último picolé da sorveteria. Caprichou no meu saco. Nunca vi alguém gostar tanto de saco (fiquei com o saco cheio de carinho), era lambida, chupada, linguada... Só a glande foi mais acariciada e chupada. Ela descia e subia a língua: da cabeça do pau ao saco, vagarosamente. Parava na glande e socava a boca, com categoria, sem tocar os dentes no pau. Era “bambambam” na arte do sexo oral. Que coisa gostosa! Apesar do tesão nas alturas, não gozei. Segurei. Fui explorar aquela gostosura. Fiz um papai e mamãe com categoria. Ela se colocou sobre mim e cavalgou como uma deusa amazonas. Aquele sobe e desce, aqueles seios balançando cadenciados me deixaram loucos. Mas segurei. Deixei o gozo para o melhor da festa. Acertei. Marta virou aquela bunda escultural para mim. Passei a mão. Coloquei o dedo no botão de entrada (ou saída?). Ela sorriu e se colocou de quatro sobre a cama. Segurei firme em suas ancas e coloquei o pau bem no cuzinho dela. Cu lindo. Cor de rosa e cheio de preguinhas lindas. Olhei no criado mudo e havia um KY. Passei o lubrificante no pau e no cu dela. Entrou a cabeça. Até que ela não se queixou muito. Acho que já era praticante... O resto entrou mais fácil. Que DELÍCIA. Era um cuzinho celestial. E aquela bunda como moldura sem igual... Não aguentei por muito tempo. No quarto ou quinto vai e vem, meu pau jorrou toda a porra que eu tinha. Latejando e cuspindo esperma, meu pau agradou muito Marta, que gemia e gritava, agradecendo-me MUITO. (Continua...)
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