Depois de gozar e elogiar o desempenho de Marta, lembrei-me de minha esposa que estava fora do meu controle e sob controle absoluto do meu amigo e diretor Victor.
O que estariam eles fazendo? Boa coisa é que não era.
Tomei uma ducha rápida e fui conferir na sala o que estava ocorrendo.
E como quem procura acha, achei Nanci ajoelhada no tapete e chupando o pau do Victor, que estava nu, sentado no sofá, sob uma toalha. O pau do Victor estava meio mole e Nanci, rindo, debochava da pica mole (mesmo assim, imensa), que agarrava com as duas mãos.
Assim que me aproximei, Nanci, com a maior cara de pau do mundo falou, sorrindo:
_ Olha meu amor, veja como está o pinto do Victor, coitado...
Entrei na brincadeira:
_ Dê um trato que ele fica no ponto. Vou tomar um drink vocês querem – disse procurando, no barzinho da sala, o uísque e o gelo. Quase nua, Marta me acompanhou, tomando uísque também.
Apesar do esforço, Nanci não conseguia, de forma alguma, endurecer o pau do Victor. Vendo aquilo, Marta, esposa do Victor, veio socorrer a amiga. Catou o pinto do marido e, com categoria, deu-lhe um trato nele. Aproximei-me para saber qual era o segredo. Marta estava com o pau na mão e o dedo enfiado no cu do marido. Este esta o segredo. O Victor adorava um fio terra. Com o dedo no cu, seu pau erguia instantaneamente, mesmo após uma ou duas fodas. Era um feitiche do Victor.
Com o pau duro, Victor fez bonito. Mostrou que era um garanhão, ou melhor, era um jumento, pois seu pau era imenso.
Marta e Nanci revezavam no boquete em Victor. Nanci descobriu o segredinho do Victor e colocou o dedo (aliás dois dedos) no rabicó do diretor, meu chefe.
Ofereci um drink para Victor, meu chefe, enquanto as duas chupavam seu pau. Aproximei com os copos e ofereci para as meninas.
Sorrindo, Marta se levantou, catou o copo e falou baixinho no meu ouvido:
_ O Victor gosta de um fio terra. Adora. E não só dedinho no cu não... ele gosta de uma piroca no rabo. Topa comer o cuzinho dele?
Puxa vida, não estava acreditando no que estava ouvindo. É certo que o cara gostava de um fio terra... mas levar um pau na bunda... Isso é demais. Um macho com um pau enorme, um diretor de multinacional, um macho com a mulher lindíssima... não podia ser veado. Será? Mas gostar de dar o cu de vez em quando é ser homossexual? Ou será bissexual? E o que eu tenho com a vida do meu chefe? Nada. Se ele quer tomar no cu... tudo bem.
Marta aproximou-se da dupla e continuou a ajudar Nanci, chupando o pau do Victor, em revezamento. Depois de ouvir Marta e saber do feitiche de seu esposa, tirei a cueca e me aproximei com o pau meio mole.
Marta foi ao meu encontro, ajoelho-se e endureceu meu pau com seu boquete espetacular. Eu sabia que ela queria agradar o marido, enfiando meu pau no cu dele. Dito e feito.
Victor percebeu o movimento que nós estávamos fazendo e nos convidou para irmos para a suíte, a fim de terminarmos a sacanagem com mais conforto. Fomos todos para o andar de cima. Nanci aproveitou para tomar uma ducha e tirar o punhado de porra da boceta e do cu que Victor pôs nela (depois ela me contou que o Victor adorou comer o cu dela).
Marta foi fazer companhia à Nanci e ficaram namorando na enorme banheira jacuzzi. Eu e Victor ficamos na cama sozinhos.
Victor percebeu meu constrangimento, mas o tesão foi mais forte.
_ Nestor, coragem, hoje você vai fazer um sacrifício para um amigo. Vai comer um cu de macho. E falando assim, foi ficando de costas pra mim.
Olhei o rabo do Victor e fique bem impressionado. Era um bunda muito bem cuidado. O veadão depilava o bundão e as coxas. Safado. É claro que bunda todo mundo tem. E sendo assim, um cara de costas, com a bunda depilada (e muito bem feitinha) se mexendo na minha frente, rebolando, me convidando para penetração... claro que meu pau ergueu na hora ( e qual empregado não tem vontade de, pelo menos uma vez na vida, fuder o seu chefe... minha hora chegou... vou por na bunda do meu chefe...).
E pus. Pus mesmo no cu do filho da puta do veado. E caprichei. Peguei o KY e passei no meu pau e no cuzinho dele. Com os dedos, abri o buraquinho para não machucar meu pau. Com três dedos, o ânus do chefe ficou no ponto. Comi aquele rabão com gosto. O poderoso Victor, diretor de multinacional, o homem forte da empresa, estava gemendo no meu pau, estava rebolando e gritando “coma meu cu, mete, mete... enfia tudo no meu rabo”. De longe, as duas gatas ficaram excitadas com aquela comida de rabo e iniciaram, também, uma sessão lésbica dentro a jacuzzi. Vi Marta chupando a boceta de minha esposa e, depois, elas trocaram de posição.
E eu comendo o meu chefe. Puxava a bunda dele para mim, e, depois, afastava. E puxava novamente. Devagar e com força, num vai e vem que deixava o bichona enlouquecido. Nunca pensei que alguém gostava tanto de dar o cu. E gostava mesmo. Sem querer, encostei a mão no pau dele que estava duríssimo. E quem está na chuva é pra se molhar, resolvi bater uma punhetinha pra ele, enquanto comia seu cu. Victor agradeceu gritando que eu era o macho mais gostoso que havia lhe enrabado. As meninas ouviram e deram uma gostosa gargalhada. Em seguida, aproximaram-se. Queriam participar daquela trepada.
Após se enxugarem, se jogaram na enorme cama. Marta, que já conhecia o maridinho, se acomodou debaixo dele, pois sabia que o pau dele endurecia MUITO, quando havia fio terra, ou seja, quando alguma coisa (dedo, vibrador, pinto...) estava enterrado no seu cu. Ela recebeu o pau do marido por um bom tempo na xaninha e, logo em seguida, virou aquela bunda linda e ajeitou o pau do marido no cu. Ela fez um trenzinho sensual. Ela era enrabada pelo marido e seu marido era enrabado por mim.
Minha esposa ficou fora da suruba.
Marta a chamou e pediu para continuar chupando sua xana, enquanto era enrabada pelo marido. Nanci, minha esposa, topou na hora.
Que bacanal ! Todos aproveitando aquele sexo grupal. Todos gemendo e, até mesmo, chorando de tanto tesão. Orgasmos múltiplos... Como estava gostoso comer aquele cara. Que bundinha macia... que cuzinho gostoso... e como ele rebolava, principalmente quando acompanhava o ritmo de sua esposa, que estava debaixo dele, balançando o rabo para todo o lado, enquanto gritava.
Com tudo que e bom dura pouco. Um a um, os participantes foram anunciando, aos berros, que iam gozar. Todos queriam gozar JUNTOS. E conseguiram. Mas foi uma gritaria generalizada. Quem mais gritava era o Victor, quando sentiu meu pau crescer e jogar um montão de porra no cu dele. O pau dele também fez o mesmo no cu da esposa. Ela chorou de tanto tesão. Ela agradeceu a todos os santos, deuses e, principalmente, a mim, chamando-me de deus grego, herói, garanhão...
Tomamos banho e fomos comemorar o início daquela maravilhosa e moderna amizade em um restaurante chiquérrimo.