Sonho gay

A maioria dos contos que vejo são frutos da imaginação fértil de contistas inspirados e formidáveis. Este conto, entretanto, não foi imaginado, mas, sim, foi relatado a mim por um amigo querido e ocorreu há tempos atrás. E por ser pessoa de grande credibilidade, aconteceu de verdade. Vejamos.
Hoje, já adulto bem sucedido, com formação universitária, casado, dois filhos adolescentes, esposa maravilhosa, casa confortável e muito feliz, não posso deletar meu passado, ignorando uma época que, realmente, vivi. Sim, vivi e, no arquivo secreto do meu subconsciente, encontra-se, bem fechado num armário de aço, meu ladinho gay. E acho que todos nós, até mesmo os machões (tipo Feliciano) têm, sim, o ladinho gay (enrustido).
Vamos aos fatos.
Meu irmão, doze anos mais velho, dormia no mesmo quarto que eu. Não éramos amigos. Apenas irmãos. Não tínhamos qualquer intimidade. Pelo contrário, pouco nos falávamos (por causa da diferença de idade).
Um dia, percebi que algo diferente estava acontecendo. Alguém (e só podia ser meu irmão) estava mexendo em minha bunda, querendo tirar o short do meu pijama, enquanto eu dormia. Sem saber do que se tratava, me mexi na cama e espantei o intruso. Ele se afastou e fingi dormi profundamente. De fato dormi mesmo e, no dia seguinte, achei que fôra um sonho.
Um delicioso sonho gay.
A partir daquele dia, meus pensamentos começaram a ficar poluído por um desejo incontrolável. Em vem de sentir tesão no pau, meu tesão mudou de lado. Incrivelmente, comecei a procurar coisas para enfiar no cu. Era uma obsessão: achar algo comprido, macio, roliço e começar a enfiar no cu. Cada vez que enfiava algo no rabo, o meu pau crescia e ficava duro. Chegava mesmo a gozar sem por a mão. Foi minha fase de adolescente-veado. Ouvi dizer, que a maioria passa por essa fase. Mas a minha fase estava mesmo um terror. Eu queria mesmo tomar no cu.
Meu irmão não desanimou. Depois de uns dias, ele fez nova tentativa. Puxou meu calção do pijama e ficou passando a mão na minha bunda. Acordei, mas eu já estava (muito ansioso) esperando por aquilo.
Fingi estar dormindo e fiquei curtindo aquela massagem deliciosa e delicada. Percebi que meu irmão abriu minhas nádegas e ficou passando, de leve, o dedo no meu cuzinho, que piscava louco de tesão.
Para minha decepção, o “filho da puta” parou naquilo (acho que bateu uma punheta) e foi dormir.
Eu fiquei com o pau duro, latejando, molhando todo o lençol com a porra que esguichava do meu pau.
Não consegui mais dormir naquela noite. Fiquei doidinho para tomar no cu.
No outro dia, como de costume, não falei nada quando vi meu irmão. Foi como nada tivesse acontecido.
Na noite seguinte, fui dormir mais cedo, torcendo para que houvesse um novo assédio.
Dito e feito. Desta vez meu irmão veio por cima de mim cheio de amor pra dar. Puxou meu short (que eu já deixara lasciado), abriu minhas nádegas com carinho e chupou meu cu, enfiando a língua com carinho e técnica.
Fui às nuvens. Nossa! Que delícia! Era exatamente o que eu queria.
Era meu sonho gay. A D O R E I.
Queria que ele ficasse chupando a noite inteira meu cuzinho, pois tinha medo de ser estuprado por um pau grande.
Para minha surpresa, o pau do meu irmão não era nada grande. E como eu já há enfiado algumas coisas no cu antes (cenoura, caneta, pepino fino etc.), recebi o pinto do meu irmão com tranquilidade.
Sinceramente, NÃO senti nadinha de dor.
Foi uma D E L Í C I A.
Até hoje morro de saudade daquela penetração indolor e super sensual. Com o cuzinho bem lubrificado (acho que ele passou vaselina), meu rabinho aconchegou a cabeça do pau dele como uma mão recebe a luva.
Depois, o resto foi entrando com e saindo (mais entrando do que saindo) no meu rabinho virgem.
Percebi que havia engolido o pau inteiro e fiquei esperando o vai e vem.
Veio o vai e vem, de forma bem delicada e silenciosa. O pau dele invadia minhas entranhas me deixando em estado de êxtase total (parecia que eu havia tomado alguma droga...); o pau macio, mas duro, entrava e saia do meu cu, mexendo com todos os nervos eróticos do caminho que percorria, fazendo meu cérebro receber uma sensação indescritível. Muito bom. Inesquecível. Nunca mais, na minha vida, senti sensação semelhante...
Acho que meu irmão achou que eu estava mesmo dormindo.
E eu, claro, fiquei quietinho curtindo a enrabada.
O meu total relaxamento foi, com certeza, a causa da ausência total de dor. Naquela penetração gostosa, meu cuzinho nem piscava. Eu era passivo na verdadeira acepção do termo. Um passivo que curtia cada movimento vagaroso, mas vigoroso.
Para não me acordar, meu irmão gozou fora, molhando minha bunda de porra. Mas cuidadoso como sempre, passou uma toalha, limpando minha bunda e minha coxa. Entretanto, meu pau lambuzou todo o lençol de porra. Foi outra gozada sem colocar a mão no pau.
Para minha decepção, meu irmão se casou e mudou-se. Nunca tocou no assunto. Eu sei que estava bem acordado, quando meu irmão comeu meu rabo, mas acho que até hoje ele pensa que eu estava dormindo (e que sono pesado...). Hoje, porém, tenho uma enorme saudade daquela enrabada indolor e, de vez em quando, acordo feliz, após um sonho gay semelhante.


   


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Comentários


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kzada Comentou em 10/02/2014

Gostei tb

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sultãodamata Comentou em 28/11/2013

Faça mais relatos do gênero. Gostei, ganhou meu voto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Sonho gay

Codigo do conto:
38849

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/11/2013

Quant.de Votos:
4

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