Comi tia Ana e sua filha Cris – Parte 1

Sou Valter. Tudo aconteceu há alguns anos.
Quando completei 18 anos, minha família deu um jeito de me mandar para a capital. Chegara a hora de trabalhar, pois meus pais não conseguiam dar comida, estudo e lazer para os oitos filhos. Minha tia, recém-viúva, ofereceu sua casa para me hospedar, provisoriamente, até eu arrumar emprego e me mudar para outro lugar (pensão ou apartamento). Cheguei com minha mala quase vazia e algum dinheiro no bolso, com os cadernos de empregos dos jornais e muitas esperanças e sonhos. Encontrei minha tia Ana ainda de luto (meu tio morreu em acidente de carro há 3meses) e sua lindíssima filha Cristina, saindo da adolescência, com a carinha de menina e corpo de mulher. Mulherão. Tia Ana também era muito bonita, com corpo de adolescente e rosto de mulher. Eu estava entrando no céu e não sabia. Ao ver minha tia e minha priminha de short curtíssimo e blusas decotadas, fiquei imaginando coisas... Como bom cristão, rezei muito, pedindo perdão pelos pensamentos pecaminosos, no aconchego de meu quartinho dos fundos. Mas com dezoito anos, a libido à flor da pele, o pinto na mão e a cabeça naquelas duas deusas... fui obrigado a bater uma punheta pra dormir. No outro dia, passei o dia atrás de emprego. Consegui uma entrevista para o dia seguinte. Comecei a trabalhar no início da outra semana. Pronto, realizei o meu primeiro sonho. Infelizmente seria obrigado a sair daquela casa assim que receber o primeiro salário e arrumar uma pensão. Pena. Tinha um mês para realizar meu segundo sonho: perder a virgindade. Com quem? Ora bolas, com qualquer uma daquela casa. Mas isso não seria cuspir no prato que comi? Deixei de lado tais pruridos de consciência e parti para a ignorância, pois um mês é pouquíssimo tempo para uma cantada dupla. Ana e Cristina foram à outra cidade visitar um parente doente e eu fiquei na casa sozinho. Vasculhei tudo à procura de algo que comprometesse as duas. Um segredinho qualquer (todo mundo tem algum esqueleto no armário...).
Olhei todos os armários, todas as gavetas, todos os cantinhos da casa... e achei. À respeito de Ana, minha tia, descobri que a safada traia o falecido marido com o seu patrão (ela trabalhava como secretária num consultório médico), o Dr. Cristóvão. Achei fotos e bilhetes do médico, prometendo largar a esposa e ficar com a tia Ana o resto da vida... e ela estava esperando (que ingenuidade!). Sobre a Ana, minha prima, achei, escondida debaixo da gaveta do criado mudo, um diário que parecia o livro da Bruna Surfistinha, que deu origem ao filme. Ana relatou dia, hora, local e com quem perdera o cabaço. Em detalhes, contou que, no mesmo dia, Ditão, um amigo negro bem-dotado, arregaçou seu hímen e as preguinhas de seu ânus, no mesmo quartinho em que eu estava dormindo. Olhei para o quartinho e imaginei tudo aquilo que estava lendo no diário de Cris. Meu pau cresceu e bati mais uma punheta em homenagem aquela cena de minha prima com o tal negão de quase 30 cm de cacete e um fôlego de fazer inveja (dava 2 sem tirar o pau).
Peguei de novo o grosso diário de Cris e recomecei a ler. Tive a impressão de que minha prima somente pensava naquilo... era uma mente poluída. Contou sua primeira experiência com dois machos (colegas de escola), detalhando até uma dupla penetração, em que Rui comia seu cuzinho e Jr. sua bocetinha. Pulei algumas páginas e parei na expressão gangbang. Não sabia o que era isso e comecei a ler:
“dia 30 de novembro: fiz gangbang com cinco garotos, dancei, fiz strip-tease, ajoelhei-me no meio deles (todos pelados) e fui chupando um ou dois paus por vez; depois, um deles (nem olhei pra ver quem) comeu meu cu, enquanto eu, ajoelhada, chupava os outros, um a um; o Japa ficou debaixo de mim, comendo minha buça, enquanto Jorginho comia meu rabo e eu chupava os outros três. Uma delícia. Gozei direto: múltiplo orgasmo. Quero, um dia, repetir esta performance. Adorei. Foi experiência para guardar pra sempre”.
Outra vez meu pau ficou duríssimo e tive que acalmá-lo batendo outra punheta.
As duas chegaram da curta viagem. Estavam cansadas, ajudei a tirar as malas do carro, me desdobrando em gentilezas. Elas até estranharam tanta amabilidade. Estava eufórico, esperando a oportunidade para entregar o diário à minha prima. Mas o tiro podia sair pela culatra. Achei melhor não entregar o diário, mas apenas falar que eu havia lido. Coloquei o diário no lugar em que estava e fiquei aguardando a oportunidade para conversar com ela. Não precisei esperar muito. Ela entrou no meu quartinho, enquanto sua mãe estava tomando banho:
_ Ei primo, você mexeu nas minhas coisas, enquanto eu estava viajando. Nunca pensei que você fosse tão enxerido. Saiu mal, eu não tenho nada a esconder...
_ Só o diário erótico... adorei a primeira vez com o nego Ditão e o tal gangbang de 30 de novembro...
Cris perdeu a voz e a autoconfiança. Ficou pálida e gaguejando praguejou:
_ Primo Valter, você teve coragem de fuçar minhas coisas... que falta de caráter... isso não se faz... nós lhe demos casa, comida, roupa lavada e você apronta essa conosco! Que cafajeste. Que canalha. Invadiu minha privacidade...
Dei uma gargalhada sarcástica e perguntei:
_ Priminha querida, quem é canalha, quem é cafajeste? Eu? Pelo que li em seu diária você não é flor que se cheire... a sua mãe precisa saber disso, precisa saber o que aconteceu dia 30 de novembro passado... precisa saber do Ditão... precisar saber...
Cris meio chorando e suplicando me interrompeu:
_ Priminho querido, fique calmo; pense nas consequências deste seu ato; não conte nada pra mamãe; ela pensa que eu sou virgem ainda; se ela souber de minhas aventuras eu estou perdida...
Abracei minha priminha e falei baixinho em seu ouvido:
_ Cris, eu não vou contar nada pra tia Ana, porque tenho certeza que você será muito boazinha comigo de agora em diante. Afinal, uma mão lava a outra...eu lhe ajudo e você me ajuda. Combinado?
_ Tudo bem, primo. De hoje em diante eu faço TUDO o que você quiser. Não será sacrifício, pois até acho você um gatinho lindo – falou Cris mais calma e com um sorriso sacana no rosto cínico de putinha experimentada.
Sabendo que tia Ana iria chegar mais tarde e encorajado pelas palavras de minha gostosíssima prima, dei-lhe um abração e um beijão apaixonado.
Cris correspondeu. Tirei a blusinha dela (estava sem sutião), saltando dois mamões papaias na minha mão. Chupei os bicos e abaixei o short dela. Não houve resistência. Em poucos segundos, Cris já estava deitada na minha humilde cama com as pernas abertas. Olhei aquela bocetinha com ralos pelos e cai de boca. Chupei com tanta vontade (anos e anos sem pegar nada, nem mulher, nem veado e, nem ao menos, uma cabra ou égua), que Cris até se assustou num primeiro momento. Depois, adorou. Gemeu tanto que não consegui parar de chupar aquela xaninha molhada e cheirosa. Meu pau ficou duro, aguardando a sua vez. Demorou, mas enfiei o pinto naquela buça depravada e já rodada, mas ainda muito gostosa. A priminha sabia apertar a xaninha, envolvendo meu pau com as paredes internas. Acho que o tal “pompoir”... sei lá. Só sei que adorei comer aquela frutinha (pela primeira vez, já que eu era um caipira virgem...). E como tudo que é bom dura pouco, meu tesão me traiu e ejaculei (não foi precoce, mas quase...). Enchi a bocetinha de minha prima de porra. Fiquei preocupado, mas Cris me acalmou: _ Tomo pílula, seu bobo, pode esporrear à vontade dentro de mim. E falando assim, abraçou-me num abraço super- apertado. E gozando, me deu um longo beijo. Depois daquela trepada deliciosa, ficamos sentados na cama, encostados na parede, conversando. Cris me excitava muito. Com a maior cara de pau, Cris comentava suas aventuras (que não eram novidades pra mim, pois lera seu diário de ponta a ponta), detalhando os casos que não estavam no diário. Aquilo foi mexendo comigo e não aguentei. Meu pau deu sinal de vida e Cris, sorrindo, foi dar um trato nele. E que trato. Caiu de boca, do jeitinho que ela descrevera em seu diário. Adorei aquele boquete. Até me esqueci da hora. Até me esqueci da tia Ana. Até me esqueci de fechar a porta do meu quartinho... e, para meu espanto, fomos interrompido.
CONTINUA...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Comi tia Ana e sua filha Cris – Parte 1

Codigo do conto:
39016

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/11/2013

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