Fiquei com pena de titia. Mas o que eu podia fazer? Nada, claro. Senti que a filha estava com ciúmes da mãe.
Só me restava uma solução: apaziguar minhas duas mulheres o mais depressa possível.
Enquanto tomava meu banho, fiquei planejando uma forma de contornar aquela situação. Eu precisava, urgentemente, fazer a filha perdoar a mãe, senão eu ficaria na mão, sem as duas.
Após o banho, coloquei o pijama e fui falar com minha prima Cris.
A reação dela já era previsível:
_ Saia do meu quarto, seu tarado. Não basta transar comigo. Tem que comer minha própria mãe. Com tanta mulher por ai, vai pegar justo minha mãe? Que vergonha! Não quero mais falar com você. Não quero nem olhar mais pra sua cara, seu safado.
Sentei-me ao lado de Cris e, calmamente, comecei a arrumar desculpas:
_ Cris, sua mãe não teve culpa alguma. Eu fiz chantagem com ela. Eu fui um canalha. Se você quiser vou embora agora. Mas, digo e repito, sua mãe é INOCENTE. Ela foi obrigada a dar pra mim...
_ Mas que chantagem é essa? O que você sabe de mamãe?
_ Isso eu não posso falar..
_ Agora você tem que falar, senão faço um escândalo...
_ Está bem, mas é um segredo que fica entre nós. Tudo bem?
_ Claro, se é um segredo de mamãe, eu não tenho nada com isso, pois sempre respeitei a vida privada dela.
Contei pra Cris o segredinho de titia, mas não falei que o pai dela fôra chifrado antes de morrer. Apenas lhe disse que tia Ana era amante do patrão e este era casado. Mas logo ele iria se separar da esposa e se casar com tia Ana, mas se a atual esposa soubesse da traição não iria concordar com o divórcio.
Cris ficou meio desconfiada, mas acreditou na história. Perdoou a mãe, mas não queria me perdoar. Pelo menos, naquele momento.
Fui para meu quartinho. Dormi, preocupado com “Day after”.
No dia seguinte, fui com a maior cara de pau tomar meu café da manhã. Era sábado e não ia trabalhar.
Para minha surpresa, mãe e filha estavam conversando, animadamente, sem demonstrar qualquer animosidade. Colocaram uma pedra sobre o ocorrido.
Ainda bem, pensei.
E Cris, será que ela me perdoou?
Sim, me perdoou. Chamou-me para sentar ao seu lado. Partiu um pão e colocou queijo. Ofereceu o pão pra mim e colocou café e leite na caneca. Estava fazendo tudo pra ficar de bem comigo. Adorei.
Agora estava do jeito que o diabo gosta, pensei. Uma sabia da outra. As suas toparam dar pra mim (meio na marra, mas toparam). Será que eu seria capaz de levar as duas pra cama ao mesmo tempo? Mãe e filha e mais um macho? Acho que elas não iriam topar nunca. Mas... uma sabia da outra ... e concordaram com tal situação. Tudo dependia da minha competência. E isso, modéstia à parte, eu tinha para dar de sobra...
Fui para meu quartinho, pensando num plano diabólico para comer as duas gatas maravilhosas. Mas tinha que ser as duas ao mesmo tempo. Difícil, mas não impossível, pois as duas já haviam dado pra mim. E uma viu a outra transando comigo. Agora é só juntar dois mais dois... e ter o resultado: 4!
Mas como?
Lembrei-me que titia adorava vinho branco. Pronto, achei o caminho da roça.
Fui tomar mais uma xícara de café e, aproveitando o ambiente favorável, dei uma ideia às duas:
_ Que tal fazermos um bacalhau hoje. Posso comprar um bom pedaço, as batatas e o vinho. Que tal?
Cris, minha prima, topou na hora, porque adora bacalhau. Titia colocou obstáculo, alegando que bacalhau tem que ficar de molho de um dia pro outro e outras dificuldades. Percebi que escolhera o cardápio errado. Mas não desanimei.
_ Ah, não faz mal. Aqui perto tem uma peixaria. Vou trazer um peixe delicioso pra gente comer no almoço hoje.
Todas concordaram, pois sabiam que eu havia recebido o salário e estava querendo agradar.
Voltei com o peixe e não esqueci das garrafas de vinho branco.
Tia Ana caprichou no peixe, com a ajuda de Cris. Até eu entrei na dança, limpando o peixe e descascando a batata, alho, cebola...
Conforme eu já previa, tia Ana foi cozinhando e bebendo vinho branco.
Uma garrafa foi esvaziada por titia antes de terminar o almoço.
Durante o almoço, tia Ana bebeu a segunda garrafa. Ela já estava ficando pra lá de Bagdá... falava meio mole e até derrubava coisas.
Pronto. Agora era só agradar a filha. Trepando com a filha, a mãe iria ficar com vontade. Com a cuca cheia de vinho, a mãe não ia recusar entrar na dança...
Servi alguns copos de vinho pra Cris, para ela se animar um pouco. Deu certo. Logo após o almoço gostoso, Cris soltou a franga. Ficou alegre, saltitante, dançando sozinha na sala, cantando todas as músicas bregas que sabia...
_ Vem dançar comigo, Valter. Vem, vem... “Prepare... chegou o show das poderosas...chegou...” – cantarolava uma música-chiclete, rebolando e dançando.
Entrei na dança, literalmente.
Meio bêbada, tia Ana veio se juntar a nós. Pronto, tudo o jeito que o diabo gosta. De novo. Eu aproveitei; eu me esbaldei com as duas; dançamos até funk no meio da sala...
De repente, as duas foram tirando a roupa. Tia Ana, falando meio embolado, disse que ia fazer um strip-tease. A filha lhe acompanhou, embaladas pelo vinho barato que eu comprara (doce e cheio de álcool – que estrago!).
Sentei-me e fiquei apreciando aquele show erótico de duas beldades lindas.
Elas capricharam. Em pouco tempo, as calcinhas e sutiãs voaram em minha direção. Fiquei nu, aguardando a reação das duas.
Tia Ana, a mais bêbada, ajoelhou-se e pegou meu pau superduro. Sua filha a acompanhou e ficou ao meu lado, vendo sua mãe fazendo um belo boquete.
Quando sua mãe tirou meu da boca para lamber meu saco, a filha aproveitou e começou a lamber a cabeça do pau. Nossa, que delícia duas mulheres chupando meu pau ao mesmo tempo. Parecia um sonho. Que sonho maravilhoso!
Claro que, com meus dezoito aninhos, aquilo era demais. A ejaculação ia chegar a qualquer momento. O que fazer? Mandar parar? Claro que não. Mas gozar assim tão depressa? Também não era legal.
Achei melhor pegar mais um copo de vinho e adiar a ejaculação.
As duas ficaram aguardando. Tia Ana tomou mais uns goles e se jogou no sofá, com as pernas abertas. Aproveitei aquela posição e cai de boca na bocetinha de titia. Chupei com total dedicação. Chupei mesmo, enquanto Cris chupava meu pau sem parar. Eu chupando a mãe e a filha me chupando. Era isso que eu sonhava. Era isso que eu queria...
Eu me ergui e meti na boceta de titia. Cris ficou olhando e passando as mãos nos cabelos da mãe. Beijei Cris, enquanto metia na sua mãe.
Estava gostoso. Titia mexia gostoso. Achei até que ia gozar. Pedi pra filha deitar ao lado da mãe. Cada troca de posição ou de mulher, eu me distraia e adiava o gozo. Cris deitou ao lado da mãe e abriu as pernas. Metia um pouco na mãe e metia um pouco na filha. Duas bocetinhas deliciosas. Uma totalmente depilada e outra, da mãe, com o bigodinho de Hitler. As duas meladinhas e gostosíssimas. Meu pau entrava e saia com total consentimento das duas. Cada uma queria que eu ficasse mais tempo no vai e vem. Cada uma rebolava mais do que a outra. Mãe e filha safadas. Mãe e filha levando vara. Mãe e filha dando pra mim, ao mesmo tempo. Era realidade! Pura realidade!
Achei melhor gozar. Mas em qual? Ora, um pouquinho em cada uma. Gozei na mãe e lambuzando o corpo das duas, terminei de gozar na filha. Voltei pra mãe e voltei pra filha... Lambuzei as barrigas, coxas e braços das duas, com aquele punhado de espermas que esguichava do meu caralho.
Após aquele estrago todo, catei uma toalha e limpei as mulheres. Acho que elas estavam entregues, não só pelo vinho, mas, principalmente, pelos orgasmos abundantes. Uma ao lado da outra, dando para uma só pessoa, sendo penetrada por um pênis duro e de bom tamanho... claro que gozaram MUITO...
Fui tomar um banho e descansar um pouco. As duas ficaram largadas no sofá.
Depois do banho, voltei.
Flagrei as duas transando. Fiquei estupefato. Não era possível. Aquela visão era inconcebível... ah, o que faz um vinho barato? Com certeza, era o efeito do vinho. É certo que as duas não eram santinhas, mas mãe e filha...
Sim, as duas estavam fazendo um delicado 69 no sofá. Uma chupando a xana da outra, com entusiasmo total.
Meu pau reagiu na hora.
Fiquei assustado e, ao mesmo tempo, tarado com o que via. Corri ao banheiro e peguei o lubrificante (KY) da titia (o mesmo que ela passou no cu).
Passei o KY na bunda de quem estava por cima (na hora, nem reparei de quem era...) e no meu pau. Era Cris. Ela arrebitou a bunda e ficou esperando a penetração no ânus, enquanto sua mãezinha chupava sua bocetinha, com ternura.
Com a mão, titia acertou meu pau no cu da filha. A cabeça entrou com certa facilidade, mas Cris deu um gritinho histérico. Empurrou a bunda pra trás e o resto do pau foi penetrando dentro daquele buraquinho. Que bunda! Que cu! Que rebolado! Que gostoso.
Debaixo da filha, a mãe controlava o vai e vem de nós dois. Eu empurrava o pau no cu e a mãe afastava, levemente, o corpo da filha, enquanto não tirava a língua do clitóris da filhinha querida. De repente, titia tirou meu pau do cu da filha e chupou. Que chupada deliciosa. A filha reclamou. Queria o pau no cu. A filha obedeceu. Mas, logo depois, se apropriou do meu pau. A filha reclamou. Ela enfiou meu pau na bocetinha da filha, que adorou, pois sua bocetinha também queria meu cobiçado pau. A mãe percebeu que a filha queria variar, levando vara na buça e tomando no cu e fez meu pau circular pelo cu e xana da filha, sem se esquecer de colocar na sua boca também.
E quem aguenta tantos buracos gostosíssimos????? Ninguém. Nem eu. Gozei tudo que podia gozar. Nem sei em qual buraco meu jato de porra entrava. Sei que, quando acabei, titia estava lambendo o restinho de porra que saia do meu pau meio mole. Estremecia com cada chupadinha de titia... Fiquei exausto, mas feliz da vida, sabendo que, daquele dia em diante, eu ia viver num paraíso na terra. E foi o que aconteceu, de fato.
FIM
Espero que gostem. Se gostarem, VOTEM.
Que delícia, fiquei molhadinha. Ganhou meu voto.
MUITÍSSIMO BEM ESCRITO, PARABÉNS.
amei seus contos e que gozada gostosa me proporcionaram, queremos mais continuação e se possível com fotos das duas
Parabéns muito seu seu relato li todos e adorei votado.