Como comi minha cunhadinha

Este relato ocorreu na década do ano 2000.
Eu, Danilo, já estava casado há vinte anos com Dulce, com dois filhos adolescentes.
Meu casamento ia bem, pois Dulce sempre se cuidava, conservando a pele alva, o corpo esbelto e a cútis jovial.
Sai de Brasília há dez anos. Morei em várias cidades do Brasil, onde a empresa tinha filiar. A última cidade foi Rio de Janeiro. Agora, estava retornando para Brasília, residência de nossos parentes.
Como eu fiquei dez anos fora de Brasília, fiquei impressionadíssimo com a beleza de minha cunhadinha Daniela, vinte anos mais nova do que minha esposa.
Ela estava linda com seus dezoito aninhos; super gostosa, com o bumbum grande e bem torneado; colocara silicone nos seios e, com malhação, seu corpo ficou no ponto. Foi uma grande surpresa.
Mas, mudando de assunto, pouco a pouco, fui entrando em contato com a triste realidade da família de minha esposa. Seu pai estava na miséria e, como era o único que punha grana na casa, a coisa ficou preta. Estavam todos passando necessidade, “vendendo almoço pra comprar a janta...”.
E como a minha situação financeira era muito boa, comecei a ajudar a família de minha esposa de maneira que não sacrificasse a minha.
Daniela, a Dani para os íntimos, não se conformava com tanta miséria. Percebi logo de cara que ela era muito gananciosa. Queria do bom e do melhor. Por isso, ela não saia de nosso confortável apartamento (de 4 suites/200m), porque ali se alimentar melhor e, além disso, tinha duas empregadas à sua disposição e podia ser vista pelos vizinhos e amigos como pessoa da classe média alta.
Dulce, minha esposa, não gostava muito da presença quase permanente da irmã na nossa casa.
Depois de certo tempo, Dulce foi tolerando a presença indesejável da irmã. Já estava considerando a irmã pessoa da família mesmo. Uma filha “gata borralheira” moderna.
Como o nosso apartamento estava quase vazio (nossos filhos continuaram cursando faculdade no Rio de Janeiro), Dani ficou à vontade, ocupando uma confortável suíte. Estava um “pinto no lixo”. Bem à vontade. Andava pela casa de calcinha e sutiã e se portava como se filha fosse.
Minha mulher, irmã de Dani, se acostumou com a presença da irmã quase nua pela casa. Dulce tinha certeza absoluta que eu NUNCA teria qualquer pensamento libidinoso a respeito de sua irmã, pois, afinal, quando iniciamos o namoro, Dani tinha, apenas, três anos de idade.
Mas isso ocorreu há quinze anos. Dani, agora, era uma belíssima e gostosíssima jovem mulher de dezoito! Um mulherão!
Mas Dani percebeu minhas “boas” intenções. Cada vez que vez que ela desfilava pela casa de peças íntimas dava uma olhadinha com o rabo dos olhos para ver se estava de olho nela. E quando Dulce não estava na sala, Dani dava uma reboladinha e virava a cabeça mostrando um sorriso no rosto.
Tal provocação durou uns bons meses.
É claro que eu, por ser homem e viril, não iria resistir muito.
Por outro lado, comer cunhada é brigar com a mulher, com a família, com os filhos, com os amigos... e acabar sozinho, na solidão!
Mas, sinceramente, valia a pena correr tal risco. Dani estava cada vez mais sensual e gostosa. Que corpo! Que rebolado...
Certo dia minha esposa foi ver nossa filha no Rio de Janeiro, porque ela pegara dengue e estava muito doente. Eu não pude ir, porque a empresa em que trabalho estava fazendo balanço e contagem de estoque.
Ficamos em casa eu e Daniela.
Foi a gota d´água ... Daniela ficou mais à vontade do nunca. Assim que voltamos do aeroporto e Dulce partiu, Dani já começou a jogar seu charme.
_ Enfim sós... cunhadinho. E agora, o que vamos fazer...
Não respondi. Fiquei mudo. Uma crise de timidez, de constrangimento, de peso na consciência... tomou conta de mim. Pensei na Dulce, minha esposa; pensei na encrenca em que estava me metendo. Dani era rabo de foguete. Eu estava arrumando sarna pra me coçar...
Chegamos calados no apartamento.
A empregada serviu o jantar e avisou que ia mais cedo pra casa, para cuidar do pai doente.
Novamente ficamos “enfim sós”: eu e minha cunhadinha (que vestia uma blusinha sem sutiã e um micro short).
Assim que a empregada saiu, Dani se abriu. Virou uma putinha adoidada.
_ Cunhadinhoooo ... chegou a hora de comer um filé mingnon... – e falando assim, debochadamente, foi tirando a roupa, ficando só de calcinha.
E que há de resistir tanta gostosura?
A cabeça do meu pau começou a pensar por mim. Cabeça dura, esquentada, cheia de sangue, tremendo de tesão...
Será que minha cunhadinha é virgem com 18 anos, em pleno século XXI?
Claro que não. Obviamente, não.
Parti pra ignorância. Catei a putinha pelo braço e a levei para minha suíte.
Ambos pelados, começamos uma transa inesquecível.
Para mostrar que manda, quem é o dono do pedaço, quem é o macho e rei da floresta, coloquei Dani de bruços e, passando um gel no rabo dela, fui logo comendo o cu (por incrível que pareça, passou pela minha cabeça que ela podia ainda ser virgem rsrsrsrs...).
Ele ficou de quatro e ficou aguardando a penetração com a maior tranquilidade. Fui com calma, pois podia ser o primeiro coito anal da menina... E como me enganei, a cabeça entrou com certa facilidade e o resto do pau acompanhou a glande, chegando até o fim.
Dani pirou de vez com o pau no cu.
Gemeu, gritou, chamou todos os anjos, demônios, deuses... palavrões mil. Êta mulherzinha barulhenta e tesuda.
Percebi pelos movimentos que fez que ela A D O R A V A tomar no cu.
Fiz-lhe a vontade, com muitíssima satisfação.
Ela pediu pra ficar no meu colo e de frente pra mim.
Dei um jeitinho de sentar na cama com a cunhadinha no colo, me abraçando, sem tirar o pau do cuzinho dela. Claro que ela colaborou, se ajeitando e me beijando, apaixonadamente.
_ Cunhadinho, cada dia que passa eu gosto mais e mais de você. Quero dar pra você todos os dias. Mesmo depois de casar com o Júlio, quero continuar dando pra você. Quero que bota no meu cuzinho sempre que puder... quero que me coma... quero que seja meu amante... vamos, mexe, mete neste rabinho que é só seu...
Aquelas palavras me deixaram lisonjeado, mas intrigado...mas quem, em sã consciência, vai se preocupar com bobagens, quando se está na melhor foda da vida?
Dani subia e descia no meu pau. Eu aproveitava a oportunidade para chupar sua boca, seus peitos e passar as mãos em seu corpo, principalmente na sua bundona macia, roliça e sensual.
Não esqueci da bocetinha molhada, mas solitária.
Lembrei que no criado mudo havia um baita vibrador macio e eficaz. Peguei, liguei e coloquei naquela bocetinha linda.
Dani A D O R O U aquela surpresinha e, com aquela improvisada dupla penetração gozou num orgasmo múltiplo que inundou o vibrador e minhas coxas.
E meu pau, envolvido por aquele rabinho apertadinho e sentindo a vibração do consolo na vaginha de Dani, ficou mais grosso e, esguichando porra, gozou, enchendo o cuzinho dela de esperma, que escorregou pela bunda, coxas.
Até o lençol ficou molhado pela porra.
Dani ficou nas nuvens. Realizara seu sonho impossível, que alimentara por anos a fio. Eu confessei a ela que também queria há muito tempo comer aquele cuzinho, mas como ela é parente... fiquei na moita.
Rimos muito. Fomos para a jacuzzi curtir os jatos com espuma.
Não demorou muito e meu pau já estava comendo aquela bocetinha que, pelo tamanho do consolo que a penetrara, ficou claro que virgem não era.
Como estava gostoso comer aquela “lolita” loirinha e linda na banheira. Ela novamente estava no meu colo, mas dando, desta vez, a bocetinha deliciosa. E como pulava no meio da espuma, fazendo o pau entrar e sair num vai e vem cadenciado. Muito bom. D e l i c i o s o!
Mas não gozei. Tomamos uma ducha e voltamos para cama, depois de tomar uns drinks e comer alguma coisa.
Fizemos um gostoso 69. Eu chupando a bocetinha e o cuzinho dela e ela chupando meu pau e meu saco, com maestria. Como Dani era excelente no sexo oral. Chupava como uma gueixa, como uma Bruna Surfistinha...
E como sou fanático por um cuzinho, dei um jeito de comer novamente aquele rabinho delicioso.
Dani topou na hora. Nem se lembrou do KY.
Sem lubrificante, demorou um pouco mais para a cabeça entrar. Mas foi mais gostoso, não só por causa dos gritinhos histéricos de Dani mas, principalmente, por sentir o anelzinho (esfíncter) apertar meu pau, me excitando muito mais.
Comi o rabinho de Dani com mais tranquilidade, pois como já havia gozado, segurei mais tempo esta outra ejaculação.
Novamente, Dani demonstrou que o seu forte era mesmo o sexo anal.
Confessou, enquanto eu a comia, que seu namorado (quase noivo) tem horror a ânus. Acha de fede, que é anti-higiênico... nem chega perto de um cu. E isso a deixa doidinha para dar o rabo. Agora achou um macho que, como ela, adora o sexo anal.
Aquilo me encheu de tesão. Eu tinha um cuzinho apertadinho à minha disposição hoje, amanhã e sempre. E como o casamento de Dani era favas contadas (Julinho era muito rico), aquele cu desprezado seria meu “ad eternum”.
Dulce, minha mulher, telefonou naquela tarde mesmo, avisando que chegara bem ao Rio, mas que ia ficar mais tempo lá, porque a filha estava mesmo mal. Havia suspeita de dengue hemorrágica...
Claro que fiquei preocupado com nossa filha doente, mas sabia que não era tão grave assim. Estava certo, pois à noite Dulce ligou dizendo que não era dengue hemorrágica, mas, mesmo assim, iria ficar mais alguns dias no Rio.
Desliguei o telefone. Enquanto eu conversava com minha esposa no telefone, Dani estava fazendo um delicioso boquete pra mim na cama.
Que sensação esquisita, fazendo sexo oral com uma irmã, enquanto falava com a outra, pelo telefone. Que cafajestagem! Que canalhice!
Mas que dava um tesão acima do normal, isso dava sim...
E Dani cumpria sua missão, chupando meu pau como se fosse o último pirulito do pacote.
Descia até o saco, subia até a glande, não se esquecendo do prepúcio... Era divina e maravilhosa no boquete. Nunca me contou onde aprendeu. Mas acho que já nasceu sabendo. Quem tem vocação... não precisa de professor.
Não aguentei e gozei na boca de Dani. Para minha surpresa, a menina sabia o que fazer com toda aquela porra quentinha espirrando dentro de sua boca. Fechou os lábios e foi engolindo tudo, enquanto passava a língua no meu pau. Que sensação estranha. Uma língua esperta lambendo meu pau e aquele punhado de esperma saindo e sumindo na goela de Dani.
Ela parou um pouco e, enquanto engolia a porra, falou:
_ Eu adoro sêmen, acho uma D E L Í C I A.
Dormi em paz. Sinceramente não fiquei com remorso em nenhum momento. Pelo contrário, achei que estava fazendo algo benéfico para minha cunhadinha. Preenchi o vazio que seu noivo deixara.
Agora ela podia se casar com ele e viver feliz para sempre... comigo na moita, claro.
Quando Dulce, minha esposa, chegou do Rio, não estranhou nada, pois tudo estava “como dantes no quartel de Abrantes”.
Fiquei alguns dias sem comer minha cunhada. Só lhe dava uns beijinhos sacanas e uns tapinhas na bunda, quando ela passava só de lingerie perto mim (longe da patroa, claro...).
Depois de alguns meses, Daniela se casou com Julinho e foram passar uma longa lua de mel na Europa.
Daniela voltou sozinha. Ficamos surpresos. Ela nos explicou que Julinho foi obrigado a ficar uns dias a mais na Itália para receber herança de um tio avô (milionário), cujo processo de inventário estava quase no fim.
Claro que Dani ficou em nosso apartamento por alguns dias, aguardando o maridinho corno (mas um pouco mais rico...).
Bem, o que aconteceu naqueles dias eu conto em outra oportunidade, caso minha redação detalhada não tenha sido enfadonha.





        


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Comentários


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Comentou em 28/12/2013

Adorei, mas muito cuidado com ela, ein...

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jordanel Comentou em 02/12/2013

Muito bom.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Como comi minha cunhadinha

Codigo do conto:
39047

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/12/2013

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