Só uma suruba salva casamento da rotina- Parte 1

Eu, Paulo, e minha esposa, Leda, comemoramos há alguns meses vinte e cinco anos de casados (bodas de prata).
É claro que há muito tempo a nossa convivência não estava mais como antes.
A rotina, o trabalho, a decadência física (nós dois passamos dos 40 anos), os filhos e outros motivos menos importantes fizeram com que o nosso relacionamento (principalmente o sexual) ficasse devagar, quase parando...
Nem sei o que comemoramos. Talvez, por estarmos vivos, juntos e com saúde.
Depois dos festejos, depois de profunda avaliação e de bons copos de vinhos para encorajar ... eu e Leda tivemos uma conversa que mudou totalmente a nossa vida. Pela primeira vez, resolvemos discutir o relacionamento.
E nesse “papo cabeça”, concluímos que devíamos colocar em prática a fantasia sexual, Sim, isso mesmo, nossas FANTASIAS... qualquer fantasia por mais sacana que fosse, deveria ser REALMENTE realizada... desde que o outro estivesse presente, claro.
Após alguns copos de vinho, Leda confessou que tinha vontade de fazer parte de uma suruba. Do que? Perguntei atônito. Ela repetiu com todas as letras: S U R U B A...
Minha fantasia não chegava a tanto. Leda ganhou de dez a zero de mim, pois falei que minha fantasia era, apenas, transar com duas mulheres, sendo uma delas a própria Leda.
Prevaleceu a fantasia de Leda.
Tínhamos que ser prudentes. Site de garotas de programa estava fora de cogitação. Site de swing? Até que valia a pena olhar... Mas também não deu certo.
Depois de quebrar a cabeça, lembrei-me dos contos eróticos.
Procurei e achei. Um conto nos deixou histéricos. Conforme alguém relatou, ele e a esposa participaram do primeiro swing e gostou. O contista deixou seu e-mail. Entrei em contato e fiquei trocando e-mail com o casal por duas semanas.
Leda leu todos os e-mail´s e participou das respostas. Depois de assegurarmos que eram pessoas confiáveis, enviamos fotos e marcamos encontro.
Júlia e César eram um casal muito bonito.
Quarentões, bem de vida (aliás, MUITO bem de vida), nível universitário e educadíssimos causaram ótima impressão para nós. Leda ficou eufórica. Nunca vi minha mulher tão feliz, nestes 25 anos de convivência. Júlia tornara-se em dois minutos a mais recente “amiga de infância” de Leda. As duas foram ao banheiro juntas e demoraram um tempão “trocando figurinhas”. Voltaram abraçadas rindo e cochichando. Eu e César combinamos os detalhes do encontro, que marcamos para o próximo sábado:
_ Fica combinado assim, Paulo, vocês irão à nossa casa de campo, que é bastante ampla e confortável. Eu só queria a sua permissão para levar mais um casal, Amanda e Diogo, que já frequentam nossa mansão há alguns anos. Trata-se de gente fina e que me responsabilizo por elas.
_ Tudo bem, César. Se são seus amigos, serão, agora, nossos amigos também.
Peguei o mapa que César fez, ensinando como chegar ao condomínio de luxo onde ficava a sua casa de campo; onde iriamos participar da nossa primeira suruba: nós e mais 2 casais.
Os dias que antecederam sábado foram de pura excitação.
Leda era OUTRA pessoa. Tornara-se a mais pura expressão da SENSUALIDADE. Não mais andava, simplesmente desfilava pela casa, pela rua, como se fosse a modelo mais sensual da passarela. Tomava banho cantando e se ensaboando com erotismo total. Dormia nua, querendo fazer amor de madrugada (“amor com jeito de virada...” como canta Paula Toller). De fato, queria virar sempre a bundinha, para ficar com o cuzinho preparado para a suruba (não existe suruba sem oral e anal, conforme ela mesma disse uma noite).
A nossa vida sexual mudou da água pro vinho nesse período.
Estava tão bom, que até sugeri o cancelamento da suruba.
Aleguei que já havíamos conseguido resultado satisfatório apenas com a ideia da participação da suruba. Pra que então a suruba?
Leda ficou furiosa. Falou que de jeito nenhum ia desistir, pois demorou tanto para aceitar tal ideia e, agora, eu queria amarelar. Que diabo de homem eu era? Cadê a coragem?
_Seja homem, disse ela. Você já assumiu o compromisso com o César, agora não pode mais desistir. Nunca mais teremos outra oportunidade. A gente vai até lá e, se não tivermos coragem, a gente volta. Afinal, ninguém será obrigado a fazer nada...
Sábado chegou.
Seguindo o mapa do César e o GPS do carro, chegamos no alto da serra, onde ficava o luxuosíssimo condomínio indicado, cercado pela Mata Atlântica.
Passamos pela Portaria (após identificação e aviso ao casal condômino) e chegamos a uma mansão esplêndida, enorme, cinematográfica. Com dois automóveis luxuosíssimos estacionados na frente: um mercedes-benz e um jaguar. Meu sonata não fez feio.
César e Júlia já estavam nos esperando, vestidos com roupas leves e na companhia do casal amigo: Amanda e Diogo. Lindos. Jovens. Simpáticos. Exuberantes. Muito ricos.
O almoço foi muito chique. Os empregados deixaram tudo pronto e foram embora, deixando-nos à vontade. Servimos à “americana”, isto é, cada um se servia e levava o prato para mesa. Tudo muito moderno. Tudo muito gostoso. Muita bebida. Muita risada.
Depois de um farto almoço e muito vinho e cerveja, o grupo já estava entrosado. Júlia continuou estreitando os laços de amizade com Leda, fazendo com que Amanda ficasse amicíssima de minha esposa Leda. Reparei que as três eram as esposas mais felizes da terra.
E a suruba?
Calma. Já vai começar. Depois de fato almoço, é preciso um tempinho pra digestão!
César nos convidou para a sala de estar.
Quatro ambientes. Nunca vira sala tão imensa. Decoração moderna, sem abandonar aquele ar suntuoso dos palácios europeus. Olhei para cima e vi lustres de cristal. Lindos.
TV´s enormes, monstruosas. Som de discoteca. Tapetes persas. Móveis de madeira nobre. Mesas e cadeiras tipo Luiz XVI, quadros valiosos nas paredes... Um luxo!
Júlia, a anfitriã, deu início à suruba. Aproveitou a música tipo “bate estaca” que vinha do aparelho de som e iniciou um strip-tease sensual, tirando o shortinho e a blusinha.
Quando Júlia já estava tirando o sutiã, Leda entrou na dança. Dançaram juntas. Leda, com a maior cara de pau, começou a mostrar as curvas lindas que Deus lhes deu.
A outra convidada, Amanda, entrou na brincadeira e mostrou seus seios invejáveis. Os mais lindos e fartos da festa.
Só de calcinhas “fio dental” pude comparar as bundas, que balançavam ao som da música.
Leda, minha esposa ganhou em todos os aspectos: tamanho, volume, movimento sensual, curvas bem feita, cor morena dourado pelo sol ... Fiquei orgulhoso de minha esposa.
O anfitrião, César, não resistiu aos encantos de minha mulher e se aproximou para dançar com ela. Ficou na frente de Leda, rebolando com ela, batendo palminha.
Assim que tocou uma música lenta, César, só de cuecas, abraçou Leda e colou o seu corpo no dela. Minha esposa já havia descartado sua calcinha. Estava nua. Dançando, César foi se despindo da cueca com a ajuda de Leda.
Eu fiquei apreciando aquele casal maravilhoso: César e minha mulher. Lindos dançando. Ele com o pau (enorme) no meio das pernas dela. Quando ela virava, dava pra ver a cabeçorra escondidinha nas coxas de Leda, quase parados no meio da sala.
Achando que eu estava com inveja (e do par de chifres) a anfitriã, Júlia, talvez com pena de mim, me puxou para dançar com ela. Meu pau estava enorme dentro da bermuda. Ela pôs a mão em cima e comentou:
_ Amigo Paulo, você ficou excitado vendo sua mulherzinha com meu marido, hein?
Não respondi, apenas agarrei aquele monumento de mulher, aquela deusa loira, e encostei meu corpo no dela. Meu pau ficou entre aquelas pernas grossas, douradas e macias.
O outro casal convidado, Amanda e Diogo, dançavam num canto da sala. Ambos já totalmente nus. Percebi que o pau de Diogo, duro e grosso, estava no meio das pernas da mulher. Não sei como, mas de pé mesmo, eles iniciaram uma penetração complicada.
Na verdade, iniciaram, de fato, a suruba.
Leda e César também iniciaram uma penetração, deitados no tapete grosso e macio.
Eu e a dona da casa não podíamos ficar por fora. E não ficamos.
Júlia se ajoelhou, abaixou minha bermuda e começou a acariciar meu pau.
_ Paulo, parabéns, o seu pinto é muito bonito. Grande, macio, duro... Lindo!
Sorri e esperei o boquete.
E que boquete!
Júlia deixou de lado aquela elegância e sofisticação de mulher que nasceu em berço de ouro e virou a mais putinha das putinhas da Rua Augusta. Lambeu, chupou, deu linguada... no meu pau e no meu saco.
Ela me levou à loucura total. Que tesão, ver aqueles cabelos louros, lindos, super bem cuidados, aqueles brincos de brilhantes, aquele rostos de menina, aquela boca maravilhosa com o caralho na boca. Um caralho de pessoa recém-conhecida!
Nem reparei no que estava acontecendo ao meu redor. Só fiquei curtindo aquela deusa maravilhosa, de joelhos, fazendo o melhor sexo oral da minha vida. Com certeza, aquela anfitrião conseguiu realizar a mim uma recepção inesquecível...

CONTINUA...
                                
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Só uma suruba salva casamento da rotina- Parte 1

Codigo do conto:
39125

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/12/2013

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