No sofá, César e minha esposa Leda continuaram a transa com muita elegância.
Fizeram um papai e mamãe comportado. Estranhei, porque Leda havia preparado tanto o cuzinho para esta surubada...
Mas a transa comportada durou pouco.
Olhei depois e vi minha esposa de quatro, tomando no cu, gemendo e pedindo mais pau no rabo. Estava histérica. Vi o tamanho do pinto do César e não acreditei. Como podia uma jeba daquela entrar no cuzinho delicado de Leda? É verdade que César passara um creme lubrificante sofisticado e importado antes de comer o cuzinho de minha esposa. Mas mesmo assim, acho que doeu.
Mas o cu é dela... que se foda.
Eu continuei sendo chupado pela anfitriã. Quase gozei. Achei melhor mudar de posição e chupar a bocetinha de Júlia. Coloquei uma toalha no lindo sofá; Júlia se sentou e eu, ajoelhado, enfiei a cara no meio das pernas daquela mulher alta e linda.
Chupei. Fiz o boquete mais caprichado da minha vida.
Os olhinhos verdes de Júlia demonstravam, claramente, que meus carinhos estavam fazendo efeito. Com os olhinhos virando para cima e para os lados, piscando e com os gemidos abafados e, principalmente, com a tremedeira de tesão, Júlia gozava como louca. Chegou mesmo a apertar as pernas e prender fortemente minha cabeça, enquanto soltava seu múltiplo-orgasmo. Com as mãos, separei, delicadamente suas pernas e caprichei no clitóris e grandes lábios. Enfiei a língua o mais que pude. Minha língua já estava dura de tanto lamber aquela boceta cheirosa, depilada, cor de rosa, macia, linda...
Era hora de penetrar.
Júlia queria sentir o pau que ela tanto elogiou. Penetrei. Entrou tudo com facilidade, por causa da lubrificação natural daquela fêmea fora de série.
Cada pedaço do pau que entrava, Júlia agradecia a todos os santos, anjos, deuses, sem se esquecer dos clássicos palavrões.
Quando entrou tudo, Júlia me virou de bruços e ficou sobre mim, fazendo a mais gostosa cavalgada que vi em toda minha vida sexual. Ela subia e descia sobre mim, demonstrando agilidade incrível (muita malhação!) .
Júlia catou meu pau e o colocou bem na portinha do seu cuzinho.
Nem precisou de lubrificante, porque meu pau estava lambuzado de tanto orgasmo que saia da bocetinha de Júlia.
Segurando meu pau, Júlia sentou-se com determinação sobre meu cacete, que entrou, vagarosamente, no rabinho dela.
Que delícia comer um cuzinho assim de surpresa. Eu nem estava preparado para tanto prazer. Júlia dominava a arte do sexo anal. Descia e subia o corpo, fazendo meu pau deslizar naquele túnel escorregadio.
Escandalosa, Júlia gritava, berrava, gemia alto. Parecia que o mundo ia acabar.
_ Coma meu cu, seu filho da puta. Meta no meu cu. Me come, mete esta rola no meu rabo.
Aquilo só aumentava meu tesão. Onde se viu uma elegantíssima dama da sociedade, cheia da grana e vaidades, dando o rabo e gritando palavrões, como uma putinha de rua.
Conclui que o prazer sexual, para ser pleno, deveria ser assim mesmo. Escandaloso. Atrevido. Sem preconceitos. Um “vale tudo” total.
Aquela algazarra de Júlia me fez ejacular sem querer. Não foi ejaculação precoce, mas foi, no mínimo, incontrolável. Júlia conseguiu deixar meu pau à deriva. Não pude controlar mesmo aquele jato de porra que inundou o magnífico rabo de Júlia.
Ela chorou.
Sim, Júlia chorou emocionada por ter dado o cuzinho com tanta competência. Chorou de prazer, talvez por estar sendo comida por um cacete de tamanho respeitado. Sei lá. Só sei que ela chorou como uma bezerrinha desmamada, enquanto meu pau despejava as últimas gotas de esperma no fundo de seu cuzinho delicioso.
Deite no sofá para descansar um pouco.
Olhei de lado e vi Leda, minha mulher, com Diogo. O anfitrião largou minha esposa e ficou com Amanda, a mulher do Diogo.
Júlia foi buscar algo para eu beber. Para minha surpresa, ela trouxe água.
_ Pensei que fosse uísque... mas água cai bem a qualquer hora. Obrigado.
_ Mas além da água, trouxe outra coisa pra você tomar...
Olhei assustado e logo pensei no pior. Com certeza é droga. Credo. Isso não. Fora de cogitação. Nunca usei isso na vida e não seria agora... pensei.
CONTINUA...