_ Calma meu amor. Não é o que você está pensando. Olhe bem: é VIAGRA. Esta pílula azulzinha mágica. É só engolir e vamos RECOMEÇAR já, já.
Ainda bem. Que alívio.
Sem titubear, engoli a pílula azul, esperando seus efeitos benéficos.
Vi, sobre a mesa, uma caixa com outras pílulas. Percebi que os machões viris estavam, na verdade, sob os efeitos do viagra. Que vergonha! Mas no amor e na guerra vale tudo!
Só agora descobri porque aqueles machos não paravam de trepar. Ah, era o Santo Viagra.
Olhei para meu pau, depois de algum tempo, e fiquei perplexo. O Santo fez milagre. Meu pau ficou mais duro do que antes. Duríssimo. Parecia que ia estourar, explodir...
Júlia viu o “estrago” do remedinho e não se conteve:
_ Nossa Paulo, você está pronto pra outra – foi falando e catando o meu pau.
Assim que ela começou a chupar meu pau, Amanda apareceu de repente.
_ Ei amiga, você já experimentou este pintão. Agora é minha vez.
Júlia entregou meu pau para Amanda e foi procurar outro pinto.
Amanda adorou meu cacete.
Ficou apreciando, passando a mão, elogiando. Ela estava cheia de razão, pois, depois do remedinho, meu pinto ficou impossível: duro, ereto, um tesão.
Uma deusa loira ficou no lugar da outra.
Amanda tem uma beleza do tipo “artista global”. Tipo: Flávia Alessandra. Linda. Cabelos encaracolados. Penteado maravilhoso. Pele clara, com um quase-dourado de praia ou piscina. Corpo muito bem cuidado. Um pouco mais baixa do que Júlia e com o corpo muito roliço, sem ser gorda. Corpo malhado. Seios siliconados e bunda exuberante.
Ajoelhada, Amanda ficou chupando meu pau. Chupando, lambendo, beijando, dando linguadas... sem se esquecer que, logo embaixo, meu saco também queria carinho. E ela fez tanto carinho no meu saco que me deixou com o tesão a mil. Nunca pensei que o saco (um órgão feio, com pele enrugada, murcho, esquisito) pudesse levar alguém ao êxtase sexual!
Amanda era uma boqueteira inigualável.
Sentado na poltrona, que estava coberta pela toalha, fiquei curtindo aquele sexo oral, feito com categoria. Só estranhei um pouco quando Amanda começou a chupar meu cu. Saco com erotismo, tudo bem. Mas cu? Isso é coisa de boiola. De veado. De bicha... Isso não!
Mas, quem está na chuva... acabei me fazendo de besta e fiquei curtindo aquela veadagem.
É bom. O cú é sim uma zona erógena. Até o meu... Fazer o que... Que ninguém saiba...
Amanda se cansou. Percebi isso e troquei de lugar com ela. Ela sentou-se e eu me ajoelhei para chupar aquela boceta linda. Linda mesmo. Bem feita. Os grandes lábios não eram nada grandes. O clitóris bem delineados. Nunca vi uma mulher adulta com uma bocetinha tão perfeita. Parecia até uma bocetinha de menina-moça. Uma graça.
Passei um tempão lambendo aquela xaninha tão delicada. Lambi. Chupei. Usei a língua como nunca. E meu pinto? Ah, como podia esquecer, depois daquele bendito remedinho (e que eu nem precisava!). Claro que fui obrigado a enfiar na bocetinha dela. Enfiei. Senti certa dificuldade, pois a buraquinho de Amanda e meu pau grande não combinavam muito. A lubrificação natural e o empenho de ambos fizeram meu pau chegar no fundo da vagina daquela mulher tesuda e linda.
Por ser justinha, a bocetinha de Amanda foi a melhor coisa daquela festa.
Cada vez que eu enfiava o pau naquele buraquinho eu ia às nuvens. O contato do meu pau (super DURO) com as paredes daquela vagina e os gemidos de “ai” – “ai” de Amanda me deixavam em estado de graça.
Aproveitando os efeitos da “azulzinha” fiquei comendo aquela bocetinha horas. Não queria outra vida. Era enfiar e tirar, enfiar e tirar... Só gozei quando percebi que Amanda já estava exausta de tantos orgasmos múltiplos que saiam de sua xana, que estava molhadíssima.
Avisei que ia gozar. Amanda tirou o meu pau e pediu para enfiar na sua boca.
Catou meu pau e engoliu toda porra. Até a última gota. Deixou meu pau limpinho.
Leda, exausta, veio tomar um drink perto de mim. Trouxe um copo pra mim.
_ E daí, meu amor, está gostando da festinha? – perguntou Leda.
_ Claro Leda, hoje é, sem dúvida, o dia mais feliz de minha vida. Estou no paraíso.
_ Mas o que é isso, Paulo? – perguntou Leda vendo meu pau super duro.
_ Ah, meu bem, é o tal Viagra, aquela pílula para levantar pau de velho.
_ Mas você trouxe isso? Para que? Você nunca precisou disso.
_ Isso faz parte da festa. Olhe ali sobre a mesa. Esse pessoal quer trepar até amanhã...
_ Que bom. Vou aproveitar. Estou realizando um SONHO, - respondeu Leda, se afastando para achar outro pinto com viagra para chupar ou enfiar no cu.
Vi minha esposa se afastar rebolando e fiquei envaidecido. Que mulher! Linda, maravilhosa, gostosa e ... putona!
O anfitrião se aproximou de mim e perguntou se eu estava gostando da festinha. Respondi que sim, conversamos sobre amenidades e, logo depois, César me convidou para comer, junto com ele, a sua esposa Júlia.
Fez sinal para mulher se aproximar e deu-lhe uma piscadinha, indicando-lhe o sofá.
Júlia, obediente, jogou a toalha sobre o sofá e se deitou, esperando os machos.
Eu e César nos aproximamos daquela mulher escultural, que, deitada, estava pronta para uma dupla penetração.
Eu fiquei por baixo e César ficou por cima. Júlia, no meio. Ela era o presunto de um gostoso sanduiche. Ela deitou-se de frente pra mim, enfiando meu pau em sua bocetinha linda. Com a bundinha pra cima, ficou aguardando a penetração anal do marido.
Sob efeito das azuizinhas os dois pintos DURÍSSIMOS invadiram, devagar para não machucar, aqueles dois buraquinhos mágicos.
Era a minha primeira participação em DP. Enquanto enfiava o pau na vagina de Júlia, sentia algo estranho do outro lado da parede vaginal. Era o pau de César duro e viril, bem ao lado do meu. A separação era por uma pele fina. Senti um prazer ENORME em sentir um pinto de macho roçando no meu pinto, enquanto comia a bocetinha deliciosa de Júlia.
Não estava aguentando tanto tesão. Cada mexida, cada vai, cada vem do meu pau, o pinto do César fazia trajetória contrária. Era uma luta sensual de espadas dentro de uma caverninha fantástica. Uma caverna de puro amor. De puro tesão.
Com ajuda da tecnologia farmacêutica e das beldades lindas e gostosas, nossos pintos ficaram um longo tempo dentro de Júlia, que, como sempre, fazia o maior escândalo do século, gritando: “Mete nessa puta, mete esse pau no meu rabo, come minha boceta, mete nesse rabão, mete nesse cuzinho, vamos mexe seu filho da puta, goza, goza...
Claro que acabei gozando. Ninguém é de ferro. Foi uma delícia gozar junto com César. Que sensação estanha, gozar de um lado e do outro sentir que outro macho também está ejaculando. Tremia de tesão. Que EMOÇÃO. Era o erotismo total ao extremo. Inesquecível.
Depois daquela experiência inusitada e fenomenal dei por encerrada a minha participação naquela suruba. Sentei-me distante de todos e fiquei curtindo uma cervejinha gelada, comendo algum salgadinho e apreciando as sacanagens dos demais.
Minha mulher estava realizando o sonho erótico de dar pra dois. Preparou-se para isso.
César e Diogo se aproximaram de Leda, minha esposa, e a convidaram para uma dupla penetração. Claro que ela aceitou. Deitou-se sobre César, enfiando o pau dele na sua boceta depilada e arrebitou o rabo para Diogo comer. Ele passou o lubrificante mágico no cuzinho dela, no pau dele, e meteu devagar.
Pra fazer tipo, Leda começou a gemer alto, fazendo de conta que estava doendo muito. Eu sabia que estava doendo um pouquinho, pois o pau de Diogo não era aquelas coisas e eu já havia comido bastante aquele rabo. Estava meio laceado.
Meu pau ficou super duro (ah, que viagra fdp!) quando vi minha esposa levando ferro no rabo e na buça. Fiquei mais excitado ainda quando ela começou a gemer de tesão e pedir mais pinto no cu. Enquanto Diogo não enfiou até o talo, Leda não parou de cobrar mais e mais cacete no cu. Rebolava, se retorcia, erguia e abaixava o corpo, curtindo aquela DP sonhada há muito tempo. Imitando Júlia, Leda começou a chorar de tesão, agradecendo a todos os deuses, anjos, santos... pedindo mais pinto.
Percebi que ela queria, na verdade, um pinto bem grande no rabo.
O pinto do Diogo não era pequeno, mas o meu... ah, é bem maior.
Esperei Diogo ficar um pouco cansado e me aproximei. Perguntei ao Diogo se podia tomar o lugar dele e, gentilmente, ele desocupou o cu de Leda. Enfiei, imediatamente, meu pau naquele cuzinho já manjado. Leda olhou pra trás e sorri feliz. Era mesmo isso que ela queria. Um pinto de verdade no rabo.
Claro que meu pau entrou fácil, fácil. Com o lubrificante mágico e com a ajuda do pau de Diogo, que recém desocupara aquele cu, meu pau foi até ao fundo tranquilamente.
Segurei aquela bunda (a melhor da festa) com carinho e comecei a mexer do jeitinho que Leda gosta. Ela adorou.
Continuou seu show particular, gritando e gemendo alto. Só mudou alguma coisa, Começou a gritar: mete seu corno, mete seu corno manso, come meu cu seu veado filho da puta, seu chifrudo... Nem liguei, pois chifre cruzado não dói. Afinal, eu também estava pondo chifre nela, oras bolas. Era o jeito dela gozar. Sempre foi assim.
Sob o efeito da azulzinha e diante da melhor bunda da festa, fiquei ali curtindo um vai e vem gostoso naquele cu, enquanto, do outro lado do meu pau, César, novamente, relava seu cacete no meu, separados, apenas por uma pele fina, deliciosamente. Muito bom!
Gozei ao perceber que Leda já estava pregada e César estava prestes a ejacular.
Gozamos JUNTOS. Éramos três gemedores a gritar e praguejar.
Os outros participantes até bateram palmas quando viram nosso entusiasmo, nosso êxtase total, nosso gozo grupal.
Depois de tanta foda, achei que era hora do recreio, ou melhor, do descanso. Deviam dar, pelo menos, descanso para as genitálias. Oras, usando o pau, a boceta, a boca e o cu por horas e horas, quem aguenta?
continua...