Só uma suruba salva casamento da rotina- Parte 4

Eu estava certo.
César e Júlia nos levou às suítes para um bom banho.
Eu e Leda ficamos numa, Diogo e Amanda em outra e Cesar e Júlia na suíte deles.
Tomamos um banho de chuveiro e ficamos curtindo um pouco a banheira, descansando de tanta trepação.
Depois de algumas horas, Júlia se aproximou e nos convidou para comer pizza. Nos fundos da mansão, havia um forno à lenha e um pizzaiolo fazendo deliciosas pizzas. Sentamos numa mesa rústica e, tomando vinho tinto importado, ficamos saboreando as melhores pizzas que eu já comera. Gostosíssimas.
Depois de comer aquelas pizzas, perguntei para Leda se ela queria ir pra casa.
_ Eu prefiro ficar aqui, Paulo. César está insistindo pra gente dormir aqui e curtir a piscina amanhã. Mas você é quem resolve.
Claro que eu não podia, de forma alguma, contrariar minha esposa e o dono da casa.
Por que não dormir ali? Eu não estava no céu? Ir pra casa fazer o quê?
Não falei mais nada sobre o assunto. Apesar do viagra, eu não queria, sinceramente, outra sessão de trepação. Chega. Caramba. Pau também tem que descansar um pouco.
Ninguém falou em sexo. Deixaram para o outro dia a continuação da suruba.
Fomos para um salão amplo com várias mesas. Era a sala de jogos: baralho, bilhar, pebolim e outros jogos que eu nem conhecia. O pessoal se divertiu. Eu fiquei no bilhar, pois sempre fui bom nisso. Ficamos bebendo e jogando até meia noite, mais ou menos.
César sugeriu que fôssemos dormir.
Chamei Leda e já estávamos caminhando rumo à nossa suíte, quando César nos interrompeu:
_ Paulo e Leda, calma aí. Vamos fazer o jogo das chaves. É assim: você tira um envelope fechado desta caixa e, dentro do envelope, tem uma chave com o número da suíte. Você vai para lá e aguarda sua companhia. Tem uma caixa para mulher e outra para o homem. Se você cair com a sua mulher Leda, vai dormir com ela, mas poderá pegar chave igual à outra participante e, sendo assim, vai dormir com outra mulher. Tudo bem?
Achei meio esquisito, mas jogo é jogo. E, além disso, a Leda estava sorrindo histérica. Talvez fosse dormir com outro macho. Era o meu dia de corno mesmo!
Peguei o envelope e sai da sala de jogos. Fui caminhando e, no meio do caminho, abri o envelope: suíte número 02.
Entrei na suíte e fiquei à vontade, pelado esperando a mulher que iria dormir comigo.
Eu estava tão cansado (era tanta comida, tanta bebida, tanta trepada...) que cochilei. Para falar a verdade, dormi mesmo. Só acordei de manhã.
Abri os olhos e achei que estava no céu. Na minha frente o rosto lindo de Júlia, a anfitriã, sorrindo pra mim. Nossa! Esta mulher dormiu ao meu lado. Era meu dia de sorte e Júlia pegou a chave da suíte em que EU estava.
Como ela ficou decepcionada comigo! Ela linda maravilhosa divina ao lado de um dorminhoco, de um frouxo, de um banana...
Júlia riu muito quando eu fiz essa observação. Explicou que era normal alguém, que NUNCA havia participado de uma surubada daquela, ter cansaço, ter sono. Muito sexo e bebida dá nisso mesmo. Disse ainda que eu não podia me queixar, pois aproveitou bastante.
Falando do jeitinho sensual próprio dela; vestindo aquele baby-doll sex e provocante, meu pau respondeu na hora. Antes tarde do que nunca. É aqui e agora. É hoje.
Olhei o corpão de Júlia e fiquei alucinado.
Pulei sobre ela e enfiei ou pau em sua bocetinha, que, aliás, estava molhadinha, aguardando minha penetração.
Meti gostoso naquela mulher gostosa.
Quando gozei tudo que tinha pra gozar, lembrei-me de Leda. Perguntei por ela e Júlia me respondeu que ela dormira com Diogo (caiu ele no sorteio). Explicou que seu marido, César, caiu com a esposa do Diogo, a Amanda.
Achei que havia uma “treta” neste sorteio (cartas marcadas?), pois os casais foram, realmente trocados. Mas isso foi ótimo. Pena que eu não pude curtir aquele mulherão durante a noite. Dormi. Pena...
Mesmo ao lado da mulher mais linda da casa, senti uma pontinha de ciúmes de minha esposa querida. Será que Leda se deu bem com Diogo? Será que dormiu como eu ou aproveitou bem a companhia daquele macho de pau grosso?
Achei melhor esquecer tudo isso. Ora, se ela ficou com Diogo, eu fiquei com Júlia. Ela NUNCA iria saber que dormi ao lado daquela deusa grega maravilhosa e gostosa. Mas eu comi ela de manhã. Não preciso mentir, é só exagerar um pouco, isto é, dizer que a comi a noite inteira...
De manhã, duas empregadas uniformizadas nos esperavam com um café da manhã de hotel de luxo. Frutas, doces, café, leite, pães, queijos... enfim, um montão de petiscos deliciosos, de frituras e outras delícias feitas na hora. Ah, os sucos... divinos.
Na presença das empregadas, nós nos comportamos como “gentlemans” e “ladies”. Comportadíssimos.
Para falar a verdade, a suruba acabou.
César explicou que as suítes ficariam à disposição dos visitantes que quisessem usá-las.
Depois do café, fomos usar a piscina interna, coberta e quente, pois estava chovendo. Trocamos mútuas carícias, mas com certo cuidado, porque a mansão estava cheia de empregados: motorista, limpador de piscina, jardineiro, cozinheira, faxineira.
Na piscina, fiquei com vontade de trepar (imaginem com quem?) ... com minha esposa Leda. Acho que, no íntimo, estava querendo “marcar terreno”, provar quem é o dono daquela preciosidade. Além disso, queria saber o que aconteceu durante a noite entre ela e Diogo. Curiosidade (e um pouco de ciúmes, claro).
Pedimos licença e fomos nos banhar na suíte (essa foi a desculpa que eu dei).
Quando chegamos à suíte, percebi que Leda estava com um tesão irresistível. Queria, porque queria, dar pra mim urgentemente.
Todo aquele ambiente, toda aquele suruba, todos aqueles machos... todos aqueles cacetes entrando e saindo de dentro dela, a deixaram com o libido à flor da pele.
Enquanto comia aquela bocetinha já cansada de tanto meter, puxei o assunto:
_ Ledinha, meu amor, como foi sua noite hoje.
_ Legal, dormi bem.
Expliquei que eu queria saber o que ela fez com o Diogo, na suíte em que dormiram...
Leda riu alto, debochando de mim:
_ Querido, eu aproveitei cada minuto da noite anterior. Diogo tomou mais um viagra e ficou a noite inteira com o pau duro. Incrível. Trepei com nunca. Adorei chupar aquele pau grosso do Diogo. Ele comeu meu cuzinho três vezes. Gozou duas vezes na minha boceta e duas vezes na minha boca. Está contente? Tenho certeza que você trepou a bessa com a Júlia. Olha aqui, não precisa falar nada sobre isso. Não me interessa. Vamos esquecer tudo isso e curtir nossa foda. Tudo bem?
Continuei a trepar com Leda, com mais tesão (agora que ela contou sua aventura noturna com Diogo), até gozar na sua bocetinha tão disputada.
Leda foi para a banheira jacuzzi e lá ficou curtindo os jatos e as espumas.
Eu tomei uma ducha e fui fazer companhia à Leda.
Falamos pouco. Só amenidades. Elogiamos a bela recepção e a realização do nosso sonho, da nossa fantasia.
Combinamos em ir embora logo após o almoço. Leda topou, pois já estava fatigada de tanto trepar. Estava com saudade de sua casa, de seu cantinho, de sua vida.
O almoço foi maravilhoso. Melhor do que hotel 5 estrelas. Os empregados nos serviram de forma perfeita. Os anfitriões insistiram para que experimentássemos os pratos que eles consideravam mais apetitosos e sofisticados. Os vinhos eram caríssimos. Safras especiais. Eu e Leda nos sentíamos como lordes britânicos, como mensaleiros do PT, como fiscais do Haddad, como funqueiro-ostentação... Quanto luxo!
O almoço terminou com fartíssima mesa de frutas e doces, sem esquecer o tradicional cafezinho ou chá.
Mas já era hora de irmos embora. A gente deve saber a hora de ir embora, quando faz uma visita. Se passar de determinado ponto, o anfitrião fica incomodado.
_ César, eu e Leda agradecemos muito a sua hospitalidade, mas vamos nos despedir, vamos para a nossa casa.
_ Ah, amigo Paulo, não vá agora; espere mais um pouco. Daqui a uma hora os empregados vão embora e podemos reiniciar a nossa sessão de sexo. Fique, por favor.
César nem bem terminou de falar, Leda deu um gritinho histérico:
_ Está bem César, nós vamos ficar. Vamos embora à noite.

Sem comentários...

FIM

                                


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Comentários


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wmestres3 Comentou em 13/11/2018

Que tesão deu...li os 4 de uma vez só....ah se minha mulher estivesse a fim rsrsrsr

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fgar04 Comentou em 29/10/2017

Parabéns para o casal...Já tentei isto com minha esposa...claro que ouvi um sonoro NÃO...agora apenas aprecio os contos de casais e de outro vosiésos '

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bianor Comentou em 09/12/2013

ótimo gostei muito dos 4 contos se salva casamento não sei mais foi ótimo

foto perfil usuario ra_pha

ra_pha Comentou em 04/12/2013

SÓ UMA PALAVRA PARA TODOS OS 4 CONTOS.....SENSACIONAIS.....PARABÉNS




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Só uma suruba salva casamento da rotina- Parte 4

Codigo do conto:
39129

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/12/2013

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