Conforme prometi, estou dando sequência ao relato anterior.
Sou Danilo casado com Dulce. Somos estáveis financeiramente e, quando os fatos aqui narrados ocorreram, tínhamos um casamento estável. Conforme já contei, minha cunhada Daniela, a Dani, bem nova do que a irmã, minha esposa, foi morar conosco, fui obrigado a transar com ela algumas vezes, quando ela completou maior idade. Embora Dulce, minha esposa, não tivesse tomado conhecimento disso, o nosso casamento esfriou um pouco. Acho que eu tive um certo remorso em por chifre em quem nunca mereceu. Ainda mais com a própria irmã dela.
Dani se casou com um milionário, o Julinho, e foi morar numa mansão em condomínio fechado, vivendo num luxo só, como sempre sonhou.
Tentei esquecer aquela lolita deliciosa, mas quase todos os dias recebia dela e-mail e até mensagens no celular, assim como: “oi, tô com saudade”; “que tal uma trepadinha hoje?” etc.
Mas como ela morava longe e tinha mil coisas pra fazer, achei que era mera provocação ou simples brincadeira. Dani era muito molecona. Uma criança – pensei.
_ Danilo, hoje minha irmã ligou e pediu para irmos à casa dela. Ela e Julinho vão comemorar um ano de casados. Vão dar um festão. Contrataram até músico profissional para animar a festa. Vai ser um festão!
Fomos, claro. Quem iria recusar um convite destes.
Chegamos antes dos outros convidados e fomos recebidos como convidados especiais. Dani se desdobrava em gentilezas. Deu um abraço afetuoso em mim e, ao beijar meu rosto, falou baixinho: _ A meia noite suba até meu quarto.
Não entendi nada. O que podíamos fazer com aquela turma toda na casa? Ah, é mais uma brincadeira daquela menina doida – pensei.
A festa foi animadíssima. O músico contratado tinha um aparelhamento de som muito eficiente e tocava órgão (teclado) como ninguém.
Muita bebida. Fiquei surpreso com o assanhamento de Dulce, minha mulher. Abraçada com nosso primo Carlos Alberto, dançava no meio do salão quando o órgão tocava músicas dos anos 60 e 70.
Olhei para o relógio: meia noite. Olhei para o salão: Dulce dançava um bolerão com o primo Carlos Alberto. Agarradinhos.
Pensei em dar um chega pra lá no primo garanhão. Olhei de novo para o relógio e deixei pra lá a Dulce. Chegou a hora de variar um pouco. Dulce é que se dane. Vou atrás da irmã dela. A quase adolescente Dani, menina travessa que me encantou.
Olhei para o grande salão e vi Julinho, marido de Dani, numa mesa de convidados Vips, executivos e empresários importantíssimos, brasileiros e estrangeiros. Claro que, dali, Julinho não ia sair tão cedo.
Com Dulce e Julinho ocupados, subi os degraus e bati na suíte do casal.
_ Entre, gritou Dani.
Abri a porta da suíte e vi minha cunhadinha de lingerie vermelha em pé sobre a grande cama.
_ Vamos trepar? Olhe só como ficou o material – deu um giro com o corpo, enquanto falava sorrindo.
Vendo aquela belezura, aquela bunda que aumentou de volume, sem perder as lindas curvas, aqueles seios protegidos por um sutiã sensual, não tive dúvidas: tirei a roupa toda e me joguei na cama cheio de tesão.
Num segundinho de lucidez, perguntei:
_ E se Julinho subir até aqui, pode pegar a gente no flagra?
_ Que se foda o Julinho. Além disso, olhe ali atrás. Há outra porta. Você foge por ali.
Fiquei tranquilo, após passar a chave na porta que entrei.
Dani pegou meu pau duro e elogiou o tamanho, a textura, a cor, a grossura... parecia um fiscal de produção, examinando uma peça saída da linha produção.
Depois de examinar, analisar, elogiar, Dani pôs meu pau na boca e chupou como se fosse o último pirulito do pacote.
Foi da glande ao saco. Sugava a cabeça e descia, engolindo meu saco. Vinha subindo a língua, os lábios, a boca, do saco à glande, deixando-me doidinho...
Passei a mão na bocetinha de Dani e senti que estava molhadinha de tesão. E isso não podia ficar assim.
Coloquei o pinto naquela bocetinha lubrificada de orgasmo múltiplo.
Entrou tudo de uma vez. Dani gritou, chamando deuses, anjos, santos, exus, espíritos, diabos... com palavrões e suspiros.
_ Quieta... o pessoal pode ouvir.
_ Que nada, esta suíte é “blindada”, tem tratamento acústico, pode jogar uma bomba aqui dentro que ninguém vai ouvir.
Fiquei tranquilo, metendo o pinto naquela bocetinha deliciosa.
Dani ficou cavalgando sobre mim, erguendo o corpo, balançando aqueles seios maravilhosos, turbinado por silicone.
Estava quase gozando, quando Dani me surpreendeu, saindo de cima de mim e ficando de cata cavaco.
_ Cunhadinho, coma meu rabo. Mete tudo no meu cu.
Claro que atendi aquele apelo.
Com o pau super lubrificado com melzinho que saia de nossas genitálias, coloquei o pau no cuzinho de Dani.
Entrou com certa dificuldade. Percebi que Julinho não era aficionado em sexo anal. Ainda bem.
Com a valiosa colaboração de Dani, meu pau foi invadindo aquele buraquinho fechadinho. Delícia. Muito bom.
Depois de entrar tudo, Dani parou de gritar “ai, ai, enfia tudo...” e começou a gritar “mexe, mexe, põe e tira, faz vai e vem, coma meu cu, mete neste rabo que sempre foi e será seu...”
Depois de muitos “vai e vem”, puxando Dani de encontro ao meu pau e a afastando um pouco, para puxar depois e sempre com a ajuda dela, que rebolava e balançava a bunda, acabei gozando. Gozei TUDO no rabinho dela. Dani gemia e gritava.
Meu pau inchado esguichava rios de porra naquele cuzinho e Dani, empurrado o rabo contra minha barriga, chorava de tesão balbuciando:
_ Ai, como é gostoso tomar no cu. Ah, como você sabe comer um rabinho. Eu quero bis. Eu quero bis. Vai comer meu cu outra vez... promete?
Não falei nada. O pedido dela é como oferecer banana pra macaco. Claro que queria. Ainda mais com aquela bunda super malhada, aqueles seios lindos, aquele rosto de menina, aquele tesão doido... Claro, claro, claro.
Tomei uma ducha rápida, coloquei a roupa e me preparei para sair pela porta dos fundos. Antes, porém, perguntei:
_ Você tramou minuciosamente este nosso encontro?
_ Claro. Propositadamente convidei aqueles empresários chatos para distraírem meu marido e convidei o safado do primo Carlos Alberto para distrair a Dulce. E falando nisso, acho bom você correr, senão o primo vai acabar comendo minha irmã.
Sentindo uma pequena “dor de cabeça”, saí correndo para me encontrar com minha esposa Dulce, antes que “algum aventureiro lance mão dela” (plagiando D. Pedro I que, antes de partir para Portugal, pediu para o filho colocar a coroa, antes que algum aventureiro lance a mão dela),
********
Cheguei na hora certa. Nosso primo Carlos Alberto já estava ganhando terreno. Dulce estava cada vez mais encantada e interessada naquele garboso primo de 1,90m, atlético e carismático. Solteiro convicto, Carlos era o terror dos casais.
Sentei-me ao lado dos dois e, champanhe vai... champanhe vem,fui me enturmando. Dulce ria de qualquer coisa que o primo dizia. Achei um pouco de exagero, mas conforme o tempo ia passando, lá pela madrugada adentro, eu também estava encantado pelo primo Carlos. Eu ria mais do que minha mulher. Cheguei mesmo a exigir que Carlos dançasse novamente com Dulce. Batia palmas quando o casal, no meio do salão, dava um show de rock na roll.
Com a cuca cheia de champanhe e completamente “sem noção”, fiz um imprevisível e inusitado convite, quando o casal sentou-se à mesa:
_ Primo Carlos, onde você vai dormir hoje?
_ Ah, tem um hotel no centro da cidade que sempre tem vaga. Vou ligar pra lá e reservar um quarto.
_ Mas o que é isso, meu primo, você vai é dormir em nossa casa. Tenho certeza que Dulce não vai se incomodar.
_ Claro querido. Primo Carlos é nosso convidado. E se ele quiser, pode ficar o fim de semana conosco.
Acionei uma “bomba relógio”. Era só aguardar o estouro.
Mas o que aconteceu em nossa casa, conto em outra oportunidade. Aguardem.