Estava voltando do interior do Estado com a família, quando meu carro colidiu com outro que estava na contramão. Minha linda esposa faleceu. Meus filhos Jorge e Cristiane sofreram leves escoriações. Eu quebrei algumas costelas e tive grave lesão na medula. Passei anos em tratamento. Gastei o que tinha e o que não tinha, para conseguir ficar bom. Hoje, estou quase curado. Apenas manco um pouco, mas quase ninguém percebe.
O fato que vou narrar ocorreu exatamente neste período em que fiquei em minha casa, quase imobilizado, sendo cuidado pela minha filha Cristiane. Jorginho, meu filho mais velho, não aguentou tanta desgraça e morar na casa da namorada. De vez em quando, vinha me visitar. Visita de médico, como diziam os antigos. Ele vinha “de marcha a ré” e, assim mesmo, muito de vez em quando.
Cris, minha filha linda e charmosa, era par constante. Deixava de ir às baladas e outros eventos da escola, para ficar comigo. Quando cheguei do hospital, não tive ideia de sacrifício que ela estava fazendo para cuidar de mim. Os remédios contra dor e para outros tratamentos me deixavam meio dopado. Só quase três semanas depois foi que percebi que ela estava, até mesmo, me dando banho, quando o enfermeiro estava ausente. Levei um baita susto quando ela estava me lavando com panos molhados em água quente e me secando com a toalha. Ela estava lavando meu saco e meu pênis. E o danadinho estava ereto, duro a bessa. E eu ali sem poder fazer nada. Só me restou fingir que estava super dopado. Fechei os olhos e me relaxei. Cris passou, demoradamente, o pano quentinho e molhado do saco à cabeça do meu pinto, com tanto carinho que estremeci de tesão. Percebi que não era a primeira vez que ela fizera aquilo. Pelo contrário, acho que ela se apaixonou pelo meu cacete (que é de bom tamanho) que, por causa do meu estado, estava, temporariamente, criando vida própria. Estava super duro e esperando mais e mais carinho. Deixei meu pinto à vontade, pois ele estava em boas mãos. Em excelentes mãos: macias, hábeis, pequenas... lindas. Lindas mãos. Nas mãos de Cris, minha filhota querida.
Depois de vários dias deitado na cama e sem dar sinal de vida, Cris teve certeza que, naquele dia, eu não ia acordar mesmo.
Para meu espanto, minha filha exagerou no carinho. Segurou meu pau firme e, com determinação, o colocou na boca. Começou um boquete S E N S A C I O N A L!!!! Do saco à glande, Cris chupou meu cacetão gulosamente. Colocou meu pau quase no fundo da goela e foi tirando e lambendo várias vezes. Que língua! Que experiência! Minha filha era a rainha do boquete. Com as mãos suaves ia retorcendo levemente meu pau e apalpando meu saco. Segurei o mais que pude, mas acabei gozando tudo o que tinha para gozar. Olhei com o rabo dos olhos e vi que ela estava engolindo todo o esperma. Não deixou nem uma gotinha escorrer pra fora. Apertava a base do meu e subia até a cabeça para sair toda a porra em sua boca e, em seguida, sugava o buraquinho do meu pau e passava a linguinha esperta. Era de arrepiar. E eu ali sem poder fazer nada. Nem agradecer aquele prazer insano eu podia. Só me restava o silêncio. O silêncio mais feliz da minha vida. O Silêncio satisfeito de um prazer inusitado e especial.
Como ela já fizera antes, colocou um fraldão em mim, pôs a calça e a camisa, ajeitou o travesseiro e colocou o lençol sobre mim. Saiu, depois de me dar um beijinho na testa de despedida.
E eu fiquei pasmo e quieto, sem poder fazer nada. Se eu desse sinal de vida, evidentemente Cris ficaria muito e muito constrangida. Seria capaz até de sumir de casa. E eu ficaria na mão. Inutilizado na cama, sem o carinho delicioso de Cris. Dormi, por causa do punhado de remédio que enfiavam na minha boca.
Acordei com Cris me dando beijinhos e enfiando outro punhado de remédios na minha boca.
_ Bom dia, papaizinho. Vai tomar seus remedinhos direitinho. Vamos, abra a boquinha. Vou colocar esta pílula e tapar seu nariz. Engole agora.
Fiz o que ela pediu, pois percebi que há dias que ela vinha fazendo a mesma coisa. Mas permaneci imóvel. Ela não percebeu que eu já estava totalmente consciente. Percebi que meus braços e minha pernas não estavam respondendo aos meus comandos 100%. Aquela batida causou um estrago em mim. Mas não era hora de me mexer, nem tentar me mexer. Pelo menos enquanto aquele monumento de mulher, vestindo uma mini blusa e um shortinho sex, estava cuidando de mim.
Cris ajeitou os travesseiros e, com uma colher, tentou me alimentar com uma mistura de leite com aveia. Fingindo estar desacordado, abri a boca e engoli algumas colheradas. Ela aplaudiu e sorriu feliz.
_ Isso papai, assim você vai ficar logo bom - e na certeza de que eu estava inconsciente continuou a falar – e como está nosso brinquedinho. E falando assim, colocou a mão no meu pau, por dentro do fraldão.
Tirou minha fralda, minha calça e atacou meu pau novamente.
Desta vez, Cris veio para arrasar. Veio disposta a tudo. Tirou as roupas e as jogou no chão. Nuazinha, pulou na minha cama e, com as penas abertas, ajoelhou em cima de mim. Com os olhos semicerrados fiquei apreciando aquela maravilha em cima de mim. Seios lindos, cabelos longos e negros, pernas bem torneadas, bocetinha depilada, bunda arrebitada... uma formosura de mulher e... em cima de mim.
Como de costume, chupou meu pau que estava duro. Ela elogiou meu pau e falou baixinho:
_ Meu cacetão querido, olhe o presentinho que você tanto gosta – mostrou a bocetinha para meu pau e enfiou a cabeça nela.
_ Isso pinto gostoso, come essa bocetinha que você fez. Mete em mim.
Meu pau entrou naquele buraquinho quentinho e meladinho. Cris sentou em cima do meu pau e ficou se erguendo e abaixando, num vai e vem delicioso. E eu sem poder me mexer. Fiquei duro que nem meu pau, mas sentindo um prazer diferente. Meter na minha filhinha querida. Minha filha me comendo, pensando que eu estava fora de órbita... Que situação macabra. Eu ali esticado na cama, fingindo de morto, e minha própria filha me “estuprando” como uma putinha tarada. Mas que D E L Í C I A... eu estava no céu, no paraíso... mas, infelizmente, não podia falar nada e nem me mexer. Pensei em dar umas balançadinhas para animar a foda. Mas achei melhor ficar na minha. Minha filha fazia tudo que tinha que ser feito. Metia por ela e por mim, numa trepada inesquecível.
Gozei tudo na bocetinha dela. Cris gozou comigo, fazendo um estardalhaço. Chorou, gritou, falou palavrões e caiu por cima de mim, tomando cuidado para não me machucar. Enquanto meu pau amolecia, ela ficou um tempão me beijando no rosto, agradecendo o prazer que sentira, num gozo de múltiplo orgasmo.
Fiquei me fazendo de morto por uns quinze dias ou mais.
Um dia, porém, a casa caiu. Eu fiquei com vontade de urinar e, como estava sozinho do quarto, eu me levantei e, me arrastando, fui ao banheiro. Infelizmente, Cris apareceu para me dar remédio e me flagrou com o pinto na mão, urinando no vaso do banheiro.
Cris ficou felicíssima de me ver quase andando e me recuperando tão rápido, mas eu fiquei totalmente desconsolado, porque aquelas maravilhosas chupadas e trepadas terminaram de repente. Pena.