Meu primeiro ménage

Sou o Manoel. Eu e Sandra estamos casados há vinte e cinco anos (fizemos bodas de prata na semana passada) e temos três filhos, de 12, 14 e 17 anos. Financeiramente, nossa vida está uma beleza. Moramos em boa casa, carro novo, filhos em boas escolas, vida social regular, viagens de férias animadas etc. Mas a vida sexual estava devagar, quase parando.
Mas, há cerca de um ano para cá, mudamos totalmente nosso relacionamento.
Sandra nasceu em Minas Gerais, foi educada por família religiosa e tradicional e sempre foi muito travada no que se refere a sexo. Casou virgem e nos primeiros anos se recusava a ficar totalmente na minha frente. Demorou muito tempo para ficar mais à vontade. Conforme disse, há um ano e meio comecei a sussurrar, na hora do sexo, coisas que, para ela, não tinham sentido algum, mas, para minha satisfação e surpresa, deixavam ela super-excitada.
- Sandrinha, que tal mais uma pessoa aqui na nossa cama... que tal uma mulher mexendo com você ... ou um homem com o cacetão?
Sandra nada respondia, mas seu corpo demonstrava claramente a libido à flor da pele. Gozava num múltiplo orgasmo enlouquecido.
Depois do sexo, eu me calava. Era como nunca dissera tais aberrações.
Um dia, porém, resolvi tocar no assunto, em hora diferente, ou seja, antes do sexo. Era dia dos namorados. Os filhos foram para a casa da avó, no interior do Estado, e nós ficamos sozinhos em casa. Abri um vinho branco e, depois de tomarmos algumas taças, comecei a tocar no delicado assunto:
- Sandra, vem aqui pertinho de mim, quero falar algumas besteirinhas em seu ouvido: sabe aquele assunto que você não gosta muito que eu fale...
- Manoel, deixa de ser “mané”; se você sabe que eu não gosto disso, nem comece a falar...
Agarrei firme minha esposa e, com beijinhos e carícias, reiniciei a conversa depravada, com um dedinho mexendo com o clitóris dela:
- Sandrinha, meu amor, vamos esquentar nossa relação; nosso sexo está um pouco xoxo, sem muito entusiasmo, sem emoção... temos que fazer alguma coisa para mudar isso.
- E você quer que eu dê para um estranho? É isso? Que absurdo? Você quer se tornar um corno manso e eu me transformar numa puta?
- Se você quiser, Sandrinha, podemos convidar uma mulher para iniciarmos nosso ménage à trois...
- De jeito nenhum, Mané, eu não quero virar sapatão e nem quero que você coma uma mulher perto de mim; eu não sou chifruda!
Fiquei calado, mas senti no meu dedo que o corpinho de Sandra (aliás, corpão bem distribuído nos 1, 65m, bundão, peitão...) reagia de forma oposta. Sua bocetinha estava molhadíssima. Fingi que estava tudo bem e aproveitei o clima para dar-lhe um bom chá de vara. Trepei horas. Na hora do êxtase, sussurrei:
- Sandrinha, pensei melhor no assunto, vamos colocar mais uma pessoa aqui na nossa cama...
Bem “molinha”, cheia de amor pra dar por causa do tesão incontido, Sandra balbuciou no meu ouvido:
- Você é quem sabe... o que você decidir eu concordo...
- Jura... você está falando sério? Aceita mesmo outra pessoa aqui conosco?
- Eu falei que sim... tem minha permissão.
- Homem? Mulher?
- Qualquer coisa; tanto faz... você é quem sabe.
Gozei tudo que tinha pra gozar; feliz da vida. Sandra ficou com a boceta encharcada com minha porra e com seus líquidos, pois nunca teve tantos orgasmos seguidos.
Ficamos um tempão calados, pensando no que havíamos combinado.
Não toquei no assunto naquele momento, porque fiquei com medo de ouvir de Sandra um desmentido decepcionante.
Mas o silêncio de Sandra era excelente sinal de que ela, realmente, havia concordado.
De manhã, ousei tocar no assunto:
- Sandra, hoje vou entrar em contato com a pessoa que iremos transar. Tudo bem?
- Você é mesmo um depravado, respondeu sorrindo e se levantando para fazer o café.
- Posso entrar em contato ou não?
- Ah, deixe de ser chato... claro que pode... eu não concordei ontem? Mas veja se escolhe a pessoa certa.
Com estas palavras, Sandra concordou definitivamente com a minha loucura de amor e também me deu carta branca: eu podia escolher o sexo da pessoa.
Pensei: se eu escolher uma mulher, ela ia pensar que fiz tudo de caso pensado e que, na verdade, eu queria experimentar uma carne nova... e se eu escolher um homem, ia pensar que eu era, na verdade, um corno ou bicha enrustido...
Resolvi: vou chamar um homem, um garoto de programa. Assim Sandra ia ter certeza de que eu queria agradá-la, sem interesse egoístico.
À noite, após o jantar, abri um site de encontros e selecionei 4 garotos:
- Sandra venha até aqui no meu quarto dar uma olhadinha neste site.
- O que é isso? Você agora está gostando de ver macho pelado?
- Sandra, olhe bem estes 4 caras aqui e escolha um para o nosso primeiro ménage a trois, que será no próximo sábado.
Sandra quase caiu de susto. Perdeu a voz. Sentou-se em frente do notebook e ficou olhando aqueles 4 machos maravilhosos, com paus enormes à mostra.
Para minha surpresa, Sandra apontou com o dedo um deles, levantou-se envergonhada e voltou para cozinha.
Dei uma risadinha de felicidade e entrei em contato por telefone com Rodrigo, o escolhido. Marquei para sábado às 20h em nosso apartamento, combinei o lugar onde iria apanhá-lo com meu carro; combinei o preço e tudo mais.
Tudo isso aconteceu numa 2ª.feira. Sandra não controlava seu tesão. A partir daquele dia, Sandra mudou. Virou outra pessoa. Até sua voz era melodiosa, cheia de charme, de dengo... Qualquer hora do dia, sua bocetinha estava molhada. Sandra sorria à toa. Tudo para ela estava bom. Tudo bem... tudo certo... era pura felicidade. À noite, queria sexo, sexo, sexo... e sexo. E eu provocava, na hora do tesão, na hora do clímax:
- Já pensou Sandrinha, sendo penetrada por aquele baita pinto do Rodrigo? Ah, você vai adorar... quer só ver sua carinha de anjo dando para aquele demônio do sexo... quero ver você gozando tudo... tudo...tudo...
Sandra não aguentava e, realmente, gozava falando coisas que nunca antes ouvira: me come, mete na sua putinha, meu corninho manso... meu amor...E isso aconteceu nos dias seguintes... muito e muito sexo, pensando na noite de sábado. Seria a nossa noite; a nossa estreia no mundo novo da pornografia...
Chegou sábado. Os filhos foram para a casa dos avós, lugar que, aliás, eles adoravam ir (inclusive já tinham namoradas por lá).
Fui buscar Rodrigo no local combinado. Rodrigo já acostumado com tudo isso, encarou tudo normalmente, se apresentou e recebeu, antecipadamente, o dinheiro combinado. Entramos na garage no prédio e subimos para o apartamento. Sandra abriu a porta e cumprimentou Rodrigo com beijinhos no rosto, toda sorridente. Percebi que ela havia tomado alguns goles de uísque para tomar coragem. Afinal, a primeira vez é sempre assustadora... Sentamos no sofá da sala e Sandra nos ofereceu a bebida que ela estava tomando. Conversamos um pouco sobre amenidades: copa do mundo, greve do metrô e outros assuntos sem importância. Olhei para Sandra e percebi que ela estava com uma roupa super sex: blusinha decotada, sainha curtinha, sapato alto... ela se produziu para ser abatida pelo Rodrigo naquela noite. E como estava linda! Quase desisti de dar ela de bandeja para aquele garanhão de 1,80m e corpo atlético.
Sandra queria participar da conversa, mas percebi que ela estava um pouco constrangida com tudo aquilo. E não era pra menos, afinal ela ia renegar tudo o que a família e a sociedade lhe ensinaram. Ia mudar... ia virar uma putinha!
Mas pelo jeitinho dela vi que não ia desistir mesmo. Ela estava derretida pelo garanhão puro sangue que estava ao seu lado e a tratava delicadamente.
Sandra virou mais uns dois ou três copos de uísque para criar coragem. Mesmo altinha vi que ela não ia quebrar o gelo. Coube a mim entrar no assunto.
- Sandra, eu vou preparar uns sanduiches pra gente come e, enquanto isso, leva o nosso convidado para conhecer a nossa suíte e... fiquem à vontade.
Sandra sorriu feliz. Pegou na mão do Rodrigo e foram para o quarto.
Fiquei preparando os sanduiches com o pau super e super duro. Pensei em bater uma punheta, mas achei que seria um desperdício de porra... Tentei ouvir o que se passava na suíte, mas não consegui. Sandra fechou a porta para ficarem à vontade. Dei tempo ao tempo. Esperei como um corno mansinho... mansinho, afinal o macho era para ela... assim ficou combinado.
Mas que merda...eu não podia ficar fora da dança, afinal era um ménage ou não? Com saudade, lembrei da música dos “Mamonas”: estava numa suruba mas não havia comido ninguém... dei um sorrisinho amarelo e, com coragem, fui oferecer algo para o convidado comer.
_ Ei, trouxe os sanduiches. Posso entrar – falei, batendo de leve na porta.
Os dois não responderam. Percebi que o convidado estava comendo algo melhor do que meu sanduiche e não queria ser interrompido.
Voltei para a cozinha e fiquei aguardando o final daquela primeira trepada do garanhão Rodrigo na minha tão “recatada” esposa.
Finalmente, deram sinal de vida. Primeiro aparece Rodrigo, com uma toalha enrolada no corpanzil atlético e, em seguida, aparece Sandra de calcinha e sutiã, toda risonha:
- Vamos comer... estou morrendo de fome... nossa, o Rodrigo quase acabou comigo... foi uma delícia. Obrigado Mané... nem sei como lhe agradecer.
Rodrigo sentou-se numa cadeira na cozinha para comer o sanduiche e Sandra, com a maior cara de pau, sentou-se no colinho dele. E eu, como bom marido, fui servindo um por um, que elogiaram meus dotes culinários. Entrei no clima e fiquei todo educado com aqueles dois safadinhos. E Sandra continuou sentadinha no colo do Rodrigo, apenas de calcinha e sutiã... e que calcinha mais sex. Olhando aquilo, fiquei cheinho de tesão. Queria entrar logo na dança. Achei até que eles estavam fazendo um complô contra mim e me deixando fora da suruba. Mas me enganei redondamente. Logo após o lanche, Rodrigo foi o primeiro a me convidar para entrar na dança:
- Vamos os três para o quarto, acho que temos muita coisa pra fazer ainda.
Sandra ficou assanhadíssima com aquele convite. Foi tirando minha camisa e minha calça e, de cuecas, fui participar da melhor foda da minha vida.
Que sensação estranha e agradável ver sua mulher dando pra outro na sua frente. Sandra me surpreendeu com sua performance explorando cada pedacinho daquele macho: beijou, abraçou, chupou, lambeu cada pedacinho do Rodrigo, sem se esquecer do saco e, principalmente, da rola (e que rola!). Nem sei como ela conseguiu colocar boa parte do cacete dele na boca. Mas ela conseguiu! Que mulher... como chupava... fiquei até com inveja. Enquanto ela estava dando a bocetinha para Rodrigo, ofereci meu pau para ela fazer o mesmo. E ela fez, chupou como nunca meu pinto, engolindo-o inteirinho (é menor do que o do Rodrigo). Ela me chupava e rebolava no pau do Rodrigo. Olhava para mim e, tirando um pouco meu pau da boca, agradecia: “muito obrigado, meu amor; eu estou adorando, obrigado... obrigado.. está uma delícia... quero mais... quero sempre... quero dois paus... quer três.. quero tudo...
Rodrigo avisou que ia gozar. Gozou, enchendo a camisinha de porra e deixando Sandra molhadíssima de tanto orgasmo que saia de sua boceta. Sandra chorou de felicidade. Nunca havia antes sentido tanto prazer com sexo.
Descansamos. Ficamos vendo um pedaço da novela das 9 e jogando conversa fora. Todos pelados, sem qualquer pudor. Sandra não largava o pinto do Rodrigo. Ela queria mais. E conseguiu. Assim que acabou a novela, Rodrigo já estava pronto para outra foda. E eu também.
Sandra subiu sobre Rodrigo, com o pau na boceta e a bunda pra cima. Sem pestanejar, passei um lubrificante no cuzinho dela e comecei a enfiar o pau no seu cuzinho. Sandra colaborou, embora sempre se recusava a dar o cuzinho. Desta vez, ela queria mesmo fazer tudo o que tinha direito. E meu pau foi entrando. É claro que ela gritou e gemeu, porque seu cuzinho era bem fechadinho. Mas aguentou firme, colaborando com os meus vais e vens, com minhas enfiadas e tiradas de pau naquele buraquinho delicioso. E estava mais gostoso ainda, porque eu sentia o latejar o pau do Rodrigo dentro de Sandra. Controlando a cadência das mexidas dos dois, consegui harmonizar minhas idas e vindas, hora devagar, hora depressa... para não atrapalhar. E tudo ficou às mil maravilhas. Foi a primeira DP de Sandra. E ela adorou. Chegou a chorar de tesão e felicidade. Agradecia aos deuses, santos e, principalmente, a mim.
Gozamos todos juntos. Sentido o pau de Rodrigo inchar e encher de porra a camisinha dentro de Sandra. Também gozei e enchi de porra o cuzinho de minha esposa que ficou gozando num orgasmo múltiplo, até depois que os nossos pintos amoleceram... Tomamos banhos e fui levar nosso convidado para casa. Sandra foi comigo e fez questão de agradecer Rodrigo com um apaixonado beijo na boca.

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Comentários


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cornutto Comentou em 12/06/2014

Que belo inicio...

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ciumens Comentou em 12/06/2014

Muito bom!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Meu primeiro ménage

Codigo do conto:
48327

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/06/2014

Quant.de Votos:
9

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