Todo marmanjo sem caráter tem ideia fixa de, um dia, traçar a cunhadinha, principalmente quando ela é bem mais nova do que a irmã, esposa do sacana, e bem mais bonita.
Isso aconteceu até comigo, que não sou tão mal caráter assim. Mas confesso que foi inevitável.
Sou Ricardo, contador e meu escritório precisou de um funcionário. Como minha cunhadinha Daniela estava se formando em contabilidade, minha esposa Cristina insistiu para emprega-la. Argumentei que o escritório precisava de um profissional da contabilidade, com experiência, pois faltava menos de um mês para o término do prazo para entrega das declarações de imposto de renda (30/04) e ela só ia me atrapalhar por não ter prática alguma. Além disso, ela só tem 17 anos...
- Larga de ser burro, Ricardo, a Dani faz 18 anos amanhã. Acho que não há presente mais adequado: um emprego.
No calor da discussão, eis quem chega: Dani com seu shortinho curto a la Anita e a blusinha decotada, realçando seus fartos seios. Sorrindo falou:
_ Estão falando mal de mim? Ora, fale mal mas fale de mim – falou sorrindo e se afastando da discussão.
_ Venha cá Dani, gritou minha esposa, escute só essa conversa. Eu estou aqui pedindo emprego pra você e o seu querido cunhado fazendo cu doce.
_ Não acredito... meu melhor cunhado, meu grande amigo, meu quase pai que me acolhei há dez anos, que me criou desde os oito anos... que vergonha.
Morri de vergonha. Fiquei sem palavras. Abaixei a cabeça e já ia me retirando, quando resolvi, na última hora, consertar o malfeito:
_ Está bem, Cris, vou empregar sua irmã, mas ela deve se comportar como um funcionário qualquer. Nada de privilégios. Nada de moleza. Vai aprender até mesmo a fazer declaração de imposto de renda. Vai se esforçar...
Dani, com jeito de moleca, pulou e gritou, demonstrando sua grande alegria. E, para demonstrar sua eterna gratidão, me deu um beijão... na boca e um abraço super apertado. Ainda bem que Cris não viu aquela manifestação exagerada.
Fiquei o dia todo com aquela sensação de que aquilo não ia dar certo: morando em nossa casa, trabalhando comigo todos os dias, me dando beijão na boca... essa menina era rabo de foguete... uma bomba relógio... Tremi na base. Cheguei a me acovardar e pedir arrego. Achei melhor “desconvidar” minha cunhadinha assanhada e deixar tudo como estava. Mas como? Agora já era tarde.
Logo de manhã, estava eu tomando meu café com Cris, quando a minha cunhadinha Dani se aproximou prontinha para o seu primeiro dia de trabalho.
Espertamente, Dani colocou um vestidinho bem comportado e sapatos altos; estava mais linda do nunca; sorria como uma criança que acabou de ganhar um sorvete... Estava eufórica. Tomou seu café da manhã e, agarrando no meu braço, falou sorrindo:
_ Cris, vou de carona com meu patrãozinho querido... Pode deixar, mana, vou tomar conta direitinho do seu maridinho. Se ele olhar para uma cliente ou uma funcionária bonitinha lá do escritório eu conto pra você.
E nesse clima de alegria e descontração, fomos para o nosso primeiro dia de trabalho. Dani, por ser cunhadinha do dono, teve uma excelente recepção. Todos queriam agradá-la, principalmente os marmanjos. Ela foi super educada e atenciosa com todos, até com a mulher que limpa e faz café. Dani se adaptou muito bem. Aprendeu até a fazer declaração de rendas. Em poucos meses, Dani se tornou uma das melhores funcionárias do meu escritório de contabilidade.
Tudo estava correndo bem. Tudo perfeito... mas aquele contato diário com Dani foi mexendo comigo. No início, era muita amizade, confesso. Mesmo quando ela colocava saia mais curta, procurava olhar com o rabo dos olhos, sem me distrair na direção. Ora, dias e dias com aquela mulher de rosto lindo e olhos azuis no meu carro... dias e dias com aquela beldade de pernas grossas e bunda grande no meu escritório, a meu lado e, além disso, dias e noites dentro da minha própria casa... não há cristão que aguenta. Afinal, a carne é fraca (principalmente se não for Friboi, conforme diz nosso Rei).
A partir do terceiro mês, prestei mais atenção na minha cunhadinha e note algo diferente. No telefone, discutia todos os dias com o namorado. Logo depois, mandou ele andar. Linda e sozinha, alguma coisa estava errada. O que seria?
O modo de vestir, o uso de maquiagem, o cuidado com os cabelos, o jeitinho de falar comigo, quase murmurando, os constantes beijinhos que dava no meu rosto quando ninguém estava por perto; o empenho em me agradar, trazendo cafezinho e água... aquilo tudo me deixou intrigado. O que Dani estava, realmente, querendo? Eu mesmo respondi: quer dar pra mim, claro. Quer trepar comigo. Não há outra explicação.
Mas comer cunhada é dar um tiro no pé. Cris é uma mulher maravilhosa. Nunca a trai. Nunca pensei em outra mulher. E trai-la justamente com a própria irmã dela. Isso é ser um grande filho da puta, um mau caráter, um cafajeste...
Fiquei na minha. Não mexi uma palha. Não dei um passo pra frente. Mas também não fiquei na defensiva: aceitei todas as investidas daquela Lolita.
Percebi uma série de provocações: banho com porta entreaberta, principalmente quando Cris não estava em casa; andar dentro de casa em trajes sumários (calcinha e sutiã) ou com toalha enrolada no corpo; abusar dos shortinhos super curtos que não serviam para sair na rua; blusas decotadas ou desabotoadas, mostrando parte dos fartos seios... Caramba, aquela menina estava ficando pervertida. Queria mostrar o corpo lindo de qualquer jeito.
Para meu espanto, Cris não se preocupava com o jeitinho sacana da irmã Dani. Aliás, nunca se preocupou com isso, pois tinha confiança cega em mim. E depois, Dani veio morar conosco há dez anos, quando só tinha 8 anos e, por isso, Cris me considerava um “padrasto” ou mesmo um “pai” para sua irmã.
Mas a menina não era mais tão menina assim. Olhando aquela beldade de calcinha rebolando pela sala, meu pau erguia na hora. E a menina sabia disso. Quando sentava na minha frente no sofá ou poltrona da sala, abria as pernas mostrando a calcinha debaixo da saia. Um dia, mostrou a bocetinha, pois estava sem calcinha. E nesse dia ela extrapolou. Como só eu tinha visão privilegiada, ela mostrou de propósito e, quando fique atônito olhando, ela sorriu debochadamente. Também sorri e, daquele momento em diante, ficamos cúmplices da sacanagem. Afinal, mostrar uma bocetinha linda é um gesto de evidente oferecimento. Ela estava me oferecendo seu mais precioso tesouro. E, obviamente, eu aceitei na hora. E quem, no meu lugar, ia recusar?
Naquele mesmo dia, bati uma punheta no chuveiro, em homenagem àquela bocetinha novinha e depilada, que estava bem ali na minha frente, ao alcance de minha mão, ou melhor, do meu pinto (e ele festejou, jorrando porra a bessa...).
Bem, já que a coisa chegou a este ponto, só me resta quebrar o gelo de uma vez.
De manhã, dei a carona costumeira para minha cunhadinha, mas, no caminho, mudei o tom do diapasão. Fiquei mais à vontade, falando coisas engraçadas e procurando tocar no assunto: sexo:
_ Ontem eu vi, sem querer, algo que não era para eu ver ... mas até que gostei.
_ Você está falando da minha “perseguida”?
Dei risada, e concordei. Falei que sim, que estava falando da xaninha depilada e linda dela. Elogiei bastante e fiz uma pergunta indiscreta:
_ E você está usando belezinha? Já arrumou um novo namoradinho?
_ Não Ricardo... ainda não arrumei namorado... vou dar um tempo... vou investir em outra pessoa.
_ Ah, você já está de olho em alguém... eu sabia; mulher linda como você fica solteira, mas nunca sozinha.
_ Mas essa pessoa é você, Ricardo. Estou investindo em você. Não percebeu quando mostrei minha xaninha pra você ontem?
Fiquei sem palavras. Dizer o que depois desta declaração explícita e repentina.
Tentei argumentar que isso não era possível, que eu era casado com a irmã dela, que eu era quase seu pai... mas nada adiantou. Ela apenas ria e me chamava de careta. Argumentava que não queria ser minha namorada, nem minha amante, nem minha esposa... apenas queria mostrar sua gratidão e transar comigo.
Diante daqueles argumentos e o compromisso de não haveria compromisso algum. Achei coerente o convide dela. Aceitei.
_ Está bem. Mas é só sexo, tudo bem?
_ Claro, é só sexo e NINGUÉM vai saber. Isso eu juro. Afinal, somente eu tenho tudo a perder se minha irmã souber e me mandar embora de casa. E ela manda mesmo, porque ela não tolera traição.
Do carro, telefonei para minha secretária e disse que ia para o escritório somente à tarde, porque tinha que resolver alguns assuntos particulares. Avisei que minha cunhada Dani também ia comigo, para me ajudar.
Fomos diretos para um motel.
Entramos e fiquei um pouco envergonhado.
_ Ei cunhado, parece que nunca entrou num motel. Peça alguma coisa pra gente beber e comer. Vamos abrir a torneira da jacuzzi e curtir tudo que tem aqui.
Meio sem jeito e como um peixe fora d´água pedi para ele me ajudar a fazer os pedidos. Com experiência de quem frequenta motéis, Dani pediu as bebidas, os sanduiches e até sorvetes. Enquanto fazia os pedidos, Dani já ia adiantando o expediente e tirando a roupa. Ficou só de calcinha e sutiã (bem sex, acho que ela estava adivinhando o que ia acontecer).
Com o pau duríssimo, mas com certo acanhamento, fique cuidando da jacuzzi, colocando o líquido que faz espumas e abrindo os plásticos para tirar os roupões, toalhas e chinelos.
_ Ei cunhadinho, acho bom tirar a roupa, você já está todo molhado. Vem cá, eu tiro pra você.
Aproximei-me. Dani puxou o zíper da calça e, ao mesmo tempo, tirou meu cinto. Minha calça arriou e meu pau pulo fora da cueca. Para minha agradável surpresa, Dani caiu de boca no meu pau, elogiando a textura, o tamanho, a dureza, a beleza... Ficou histérica com aquele caralhão na boca. Nem falou mais nada, usou a boca só para curtir meu pinto, explorando todos os pontos erógenos: glande com seu prepúcio (com pouca pele, por causa da circuncisão); frênulo (cabresto ou freio); buraquinho da uretra; saco, sem se esquecer de caprichar em cada bola e na base do pau. Que capricho. Que carinho. Que competência. Que lábios. Que língua! Foi um boquete inesquecível. Quase gozei naquela boquinha tão carinhosa e delicada. Dani percebeu e correu para a jacuzzi nuazinha.
_ Vem cá meu bem. Vem curtir esta banheira deliciosa.
Com o pau duro e nu, segui aquela ninfeta que rebolava o bundão na minha frente. Entrei na banheira e me sentei. Dani me abraçou e foi sentando, devagar, no meu pau, acertando a bocetinha para meu pinto entrar. E entrou, bem devagar, naquela caverninha depilada e molhadinha.
Dando pulinhos e beijinhos, Dani ficou rebolando aquele corpo lindo, balançando aqueles peitos apetitosos na minha frente.
Passei as mãos em tudo aquilo e senti a maciez de uma menina de dezoito aninhos, recém saída da adolescência. Mas que experiência! Como mexia bem. Que mulher... que preciosidade. Nunca pensei que aquela gostosura toda estava bem pertinho de mim. Fechei os olhos e fiquei sentindo o vai e vem, o sobe e desce daquela Lolita sensual... minha cunhadinha.
(se houver boa votação, continuo este conto)