Minha cunhadinha Daniela, a Dani para os íntimos, conseguiu me seduzir (e não precisou grande esforço para isso). Linda, 18 anos, corpo escultural... quem há de desprezar? Levei-a a um motel e me fartei. Comi aquela ninfetinha deliciosa por três horas seguidas, mas tivemos que ir para o escritório. Dani foi comigo, porque, conforme já relatei, ela trabalha comigo no escritório há alguns meses.
Agora era minha empregada e minha “peguete” ou “ficante”, pois namorada ou amante não somos, conforme ela mesma já declarou: nada de compromisso.
Depois de ter transado com Dani, o nosso relacionamento ficou estranho. Dani ficou mais séria e recatada no serviço e em casa. De fato, Dani era uma dama. Discretíssima, quando ninguém estava por perto. Mas putíssima, quando estávamos sozinhos e em segurança. Quando terminava o expediente e todos os funcionários do escritório saíam, começava o bacanal. Pelo menos uma chupetinha Dani insistia em fazer em mim. E resistir pra que? Claro que eu aceitava. Às vezes dava uma rapidinha em pé mesmo. Mas a nossa transa de verdade mesmo era no motel; o mesmo motel que transamos na primeira vez.
A transa de ontem, por exemplo, foi muito legal. Dani pediu um presente extravagante e eu não pude negar. Ela pediu a grana para dar de sinal e comprar um carro em 24 meses. Achei que ela estava me explorando e, para não passar por idiota, resolvi explorá-la também:
_ Dani este presente está com jeito de exploração. O que a sua irmã (minha mulher Cris) irá pensar? Olha que ela não é boba...
_ Ei cunhado, está ficando mão de vaca? Como é que ela vai saber que eu dei um sinal de entrada para compra do carro? Como é que ela vai saber que comprei em 24 meses? Vou falar que comprei sem entrada e para pagar a perder de vista... em 60 meses... sei lá... nem vou tocar neste detalhe...
_ Está bem, mas eu vou querer algo em troca; algo que você pode me dar... e quero hoje.
_ Mas o que você quer? Já te dei tudo... Ah... seu sacana... já sei o que você quer: você quer meu cu, seu filho da puta.
_ Acertou... quero mesmo, afinal vou lhe dar um presentão...
Dani nem precisou me dizer, claramente, que havia aceitado o nosso trato. Claro que aceitou, porque sua conversa foi bastante favorável:
_ Mas se doer muito a gente pára... e deixa para outro dia... combinado?
Está bem, mas enquanto eu não comer seu cu direitinho não vou depositar a grana em sua conta. Combinado?
Ela sorriu concordando com minha última exigência e entramos no motel.
O nosso ritual costumeiro se repetiu: pedidos de algo para comer; drinks sofisticados e deliciosos e, excepcionalmente hoje, lubrificante.
Enquanto tudo isso não chegava, chupei a bocetinha depilada na menina por um bom tempo. Virei o corpo e fizemos um gostoso 69. Que delícia: chupar e ser chupado, ainda mais quando o corpinho jovem e bem feitinho está bem em cima da gente e, depois, debaixo. A maciez e as curvas daquele corpo de quase criança me enlouquecia. Era mesmo uma delícia. Que bunda linda e macia; que seios fofinhos, mas durinho com os bicos sensuais e gostosos de chupar.
Fiquei chupando aquela jovem bocetinha por um bom tempo e sentindo, ao mesmo tempo, o caprichado boquete no meu caralho. Quase gozei. Segurei, para atacar o cuzinho prometido. Fomos interrompidos pela campainha. Chegaram os comes e bebes. Paramos a foda e fomos para as bebidas deliciosas. Comemos alguma coisa e voltamos para cama. Antes, Dani quis dar uma chegadinha na jacuzzi que estava cheia de água quente e com bastante espuma. Achei que ela estava protelando a tomada no cu, mas não liguei, porque ela tinha interesse em receber aquela grana prometida.
Coloquei a ninfeta-lolita no colo, encaixando sua buça no meu pau e sentido seu senta-levanta por um bom tempo. Que delícia trepar com os jatos da jacuzzi nas costas, pernas e peitos, tendo aos lados as brancas espumas balançando como nuvens... lindo! Gostoso! Razão tinha Amelinha quando cantava: mulher nova, bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor... e como eu gemi...
Depois de curtir aquela banheira deliciosa, fomos para a cama. Pensei que Dani fosse fazer cu doce, mas me enganei: ela simplesmente deitou sobre alguns travesseiros com a bunda pra cima, abriu as pernas e ficou me esperando, sem falar nada. Ah, essa pilantra já deu o cuzinho, com certeza... virgem no cu? Duvido. E que importância tem isso. Quem, hoje, exige virgindade...ora bolas, estamos no século XXI... e, depois, eu não era nada pra ela. Só ficante.
Passei, com carinho, o lubrificante com um dedo no cuzinho dela e só ouvi um pequeno gemido: “ai”, baixinho. Depois de enfiar e tirar o dedo indicador do cuzinho de Dani, coloquei dois dedos cheios de KY e ela gritou “ai ... ai”, sem tirar o cu da reta. Lasciei bem o cuzinho dela com os dedos e, com paciência e carinho, encostei a cabeça do meu pau na portinha do cuzinho dela.
_ Devagar cunhadinho, meu cuzinho é virgem... é apertadinho... vai com calma.
Sorri de satisfação com aquela entrega total e empurrei a cabeça do pau.
Para minha surpresa, Dani empurrou a bunda (que bunda linda! Macia, redondinha, cor de rosa...) para trás com determinação. Entrou a cabeça e ela gritou mais alto: “ai ... ai ... ai ... está doendo... pára um pouco). Parei e fiquei esperando seu esfíncter lasciar... afrouxar um pouco... relaxar...
Assim que o cuzinho dela se abriu um pouco, dei mais uma empurradinha... e o meu cacete foi invadindo aquele buraquinho apertadinho e delicioso. O cuzinho apertava e eu parava; o cuzinho relaxava e eu empurrava o pau. E Dani gemendo, gemendo, mas empurrando a bunda pra trás, doidinha para tomar no cu com categoria. E tomou mesmo... entrou tudo. Claro que não mexi de cara, para não doer. Fiquei com o pau no cuzinho, curtindo aquele delicioso fecha e abre do cuzinho de Dani. Meu ficou duríssimo e latejante. Segurei o orgasmo. Depois de algum tempo e sempre mexendo no clitóris de Dani, senti que já podia mexer o pau dentro do cuzinho dela. Com a ajuda do lubrificante, ficou fácil o vai e vem, com cuidado. Dani entrou no clima e rebolou no meu pau. Como é divino e maravilhoso uma bunda bem feitinha indo e vindo de cima pra baixo e de todos os lados, mas sempre grudada num cacete duro e viril. É um colírio para os olhos e uma sensação extraordinariamente deliciosa. O clímax do prazer, do erotismo... de tudo que é libidinoso... sensual... sexual.
Cada vez que meu entrava eu ia ao delírio. Quando saia, o prazer era igual.
Dani gemia como nunca vi antes. Eu não deixava seu clitóris em paz: meus dedinhos espertos bolinavam com vontade aquele órgão de puro erotismo (seria o ponto G?) e prazer. Dani chorou. Senti o líquido abundante sair de sua vagina. Ela estava gozando. Era múltiplo orgasmo. Acho, pois não parava de molhar meus dedinhos. Não aguentei e gozei... enchi o cuzinho de minha cunhadinha ninfeta de porra quente. Meu pau inchou e esguichou rios de esperma naquele buraquinho, que eu sabia que era gostoso; mas nem tanto assim. Dani gemia, chorava e agradecia, dizendo que era a foda mais sensacional de sua vida; que não sabia que era tão gostoso dar o cuzinho; que o cuzinho dela era meu para sempre; que queria dar ele pra mim todos os dias...
Apesar daquelas palavras e do tesão formidável, meu pau jogou as últimas gotas de porra no cuzinho de Dani e foi ficando casadinho, molinho e, finalmente, amoleceu de vez. Mas cumpriu sua missão com galhardia.
Dani ainda chorava de satisfação, quando fui para a ducha me lavar. Ela veio fazer companhia pra mim e me ajudou com o sabonete. Não aguentou e passou o sabonete no meu pau, elogiando o seu desempenho. Passei o sabonete na bocetinha dela e, principalmente, no seu cuzinho, que ainda saia porra, e o elogiei também. Dani queria fazer mais um boquete, mas achei que já era tarde e deixamos para o outro dia. Dani me convenceu e deixei ela se divertir com meu pau no chuveiro. Ela ficou tão contente que engoliu todo esperma (não era muito) que saiu do meu cansado pau.
Depois disso, nos enxugamos e fomos pra casa.
NOSSA QUE MARAVILHA MUITO BOM VALEU QUE BUNDA LINDA
muito bom seus contos, li todos e votei tb...amei
sua cunhadinha é um tesão de mulher...muito bom seu conto...belas fotos.