Uma família eroticamente depravada – Parte 1

Quando eu era solteiro, recebi um e-mail da matriz da empresa em que trabalho, com o texto: “Wilson, a partir de 2ª.feira, você será responsável pela nossa filial de Balneário do Camboriú, em Sta. Catarina”.
Com apartamento próprio no Rio de Janeiro, namorada firme, bem adaptado na cidade maravilhosa, cursando doutorado, achei que aquela remoção intempestiva iria truncar minha gloriosa carreira profissional.
Mas como sempre fui um funcionário exemplar, arrumei minhas malas no fim de semana e, segunda-feira eu já estava naquela linda cidade litorânea.
Logo eu me adaptei à cidade. Por causa da distância, desmanchei o namoro. Aluguei meu apartamento do Rio e comprei outro em Camboriú.
Se meu lema sempre foi “solteiro sim, sozinho nunca”, logo eu já estava acompanhado da mulher mais gostosa e vistosa que encontrei na vida: Gilda. Seu pai lhe dera este nome por causa de filme homônimo, cuja publicidade era “nunca houve mulher como Gilda”. Quando ela me contou isso, fiquei impressionado ao ver que aquela frase se adaptava a ela, perfeitamente.
Corpo, rosto, olhos azuis brilhantes, cabelos loiros, cintura fina, seios e bunda grandes... Mulherão!
Na primeira semana, nosso namoro foi normal. Nem transamos. Ela, ocupada com seus afazeres de publicitária de sucesso; eu, iniciando a função de chefe de sucursal de grande empresa. Por isso, só levei Gilda ao meu apartamento depois de vinte dias de namoro. Foi bom. Transamos bastante. Dormimos juntos, num fim de semana inteirinho. Foi muito bom.
Gilda, dois anos a mais do que eu, tinha 38 anos. Casou-se muito cedo. Era divorciada e dessa união nasceu uma linda filha, agora com 18 anos, Cristina, que todos a tratam por Cris.
Uma semana depois, fui conhecer a casa de minha namorada Gilda. Lindo apartamento de cobertura em local nobre da cidade.
Não sou puritano, mas fiquei pasmo quando fui recebido por Gilda NUA! Totalmente PELADONA! Nem calcinha usava... mostrando aquele corpanzil escultural, dos pés à cabeça. Linda!
“Que falta de pudor” – pensei, ao entrar naquele amplo e confortável apartamento. Logo em seguida, aparece Cris, sua filha, também NUA, abraçada com um rapaz de 1,90m, seu namorado Vitor, também NÚ. Dão um alô e sentam à mesa, mexendo em celular e tablet. Cada cadeira, poltrona e sofá eram protegidos por lindas toalhas (o mesmo ocorre na sede da praia de nudismo).
Achei que estava entrando num “hospício”; todos pelados, andando pela casa, como se estivessem com roupa (lembrei-me daquela fábula “o rei está NU”, em que um alfaiate esperto costurou uma roupa para o rei com pano “invisível”). Será que eles pensam que estão vestidos?
Ou são mesmo depravados, libertinos, sem-vergonha?
Vendo meu espanto, Gilda me convidou para sentar, tomar um drink e me explicou:
_ Wilson, não repare em nosso jeito assim tão espontâneo, tão à vontade... é que somos adeptos ao naturalismo... há anos frequentamos a Praia do Pinho, que é uma praia de nudismo daqui da cidade – falando isso, Gilda foi mostrando umas fotos suas, da Cris, de Vitor e de outras pessoas amigas. Todos pelados.
Eu fiquei boquiaberto com tudo aquilo. É claro que eu já tinha ouvido falar de praia de nudismo, mas trazer tal costume para dentro da própria casa... Ah, isso para mim era novidade (... ou aberração).
Não consegui me concentrar. Fiquei perplexo com tudo aquilo.
Assim que Gilda se levantou para pegar as bebidas, as fotos ou outra coisa qualquer, eu fiquei excitado, com o pau duro, inexplicavelmente (pois já conhecia o corpo dela... já me acostumei com ele).
Mais duro ainda ficava meu pau, quando a filha de Gilda, linda mulher-menina de dezoito aninhos, passeava pela sala, num “doce balanço”, mexendo aquelas nádegas esculpidas por cinzel divino e mostrando aqueles seios mais lindos do que os da mãe. Lindos! Era uma deusa caminhando sobre as nuvens...
Aquilo estava me deixando muito louco. Louco de tesão!
Eu estava impressionado com Gilda e, agora, fiquei ainda mais impressionado com a beleza juvenil da sua filha, Cris. E como Gilda era assanhada. Eu não acreditava no que estava vendo.
Cris, NUA, sentou-se no colo do namorado, abraçando e beijando aquele macho saradão. Estranho era o pau dele não subir como um rojão aceso, imediatamente. Acho que ele já estava acostumado com tudo isso. Foi preciso ela se mexer no colinho dele para o pau de Vitor começar a dar sinal de vida. E deu.
Conversa vai, conversa vem... eis que aparecem três amigas de Gilda, convidando-a para ir à Praia. Gilda as recebeu com sorriso e beijinhos e as apresentou a mim, falando que eu era o seu novo namorado.
Vivian, Clara e Rose, as visitantes, eram três mulheres, já balzaquianos (assim com Gilda), mas “inteiraças”, com excelente aparência. Diante da negativa, as amigas ficaram à vontade na casa, desistindo da praia. À vontade MESMO. Foram para o quarto de hóspedes e tiraram as roupas. Quando olhei, vi mais três deusas nuas, maravilhosas. Com Gilda e sua filha Cris, lá estava eu como um sultão, com todas aquelas lindas mulheres no meu harém. E nuas!
Para todos os presentes, aquilo era coisa normal. Para mim, era o fim do mundo. Nunca vira aquilo. Que indecência, que coisa feia... feia? Não, isso não. Na verdade, era a coisa mais linda que eu vira na minha vida. A cada segundo, era um bundão diferente e gostoso que passava na minha frente. Não aguentava e ficava olhando e babando. Vívian me impressionou bastante. Era uma coroa de seus quase quarenta anos, com o corpo escultural; morena jambo, com corpo perfeito; uma mulher queimada pelo sol de Bahia, sua terra, com o sorriso lindíssimo. Em matéria de belezura, Clara e Rose não ficavam atrás das demais, sendo que todas só perdiam para Cris, por causa da juventude da lolita.
Gilda me chamou para ir até à cozinha para ajudá-la na preparação de uns sanduíches, mas pedi um tempo (era para tentar amolecer meu pau).
Com a insistência de Gilda, levantei-me assim mesmo, com o cacete a meio pau. Gilda percebeu e deu um sorrisinho maroto:
_ Ei Wilson, abaixa o facho... você precisa se acostumar com o nu, com o naturalismo... – falou com sorrisinho safado, fazendo carinho no meu pau.
Resolvi dançar conforme a música e, com jeitinho, fui me despindo, após o convite de Gilda:
_ Tire a roupa meu bem... tire a roupa meu bem... (cantarolou no meu ouvido; plagiando uma música antiga do rei Roberto Carlos).
Fiquei nu. Mesmo nu, procurei ficar super bem comportado.
Sabia que o naturalismo, o nudismo, tinham suas regras... nada de excitação, nada de sacanagem...(são regras da praia de nudismo).
Ledo engano. Aquelas regras só valiam mesmo nas praias de nudismo. Ali na casa da minha namorada a história era outra. As regras eram mais mundanas...
Fiquei surpreso ao voltar da cozinha com os sanduiches.
A lolita Cris, filha de Gilda, estava no colo do namorado, o garotão Vitor (que também estava NU), com os peitos colados no peito do namorado e pernas abertas... FAZENDO SEXO, com a maior naturalidade (êpa; isso NÃO é naturalismo!). Achei demais, voltei para a cozinha e “fofoquei” para a mãe dela: _ Gilda, sua filha está transando com o namorado ali na sala - dedurei.
Gilda riu alto e me chamou atenção:
_ Wilson, estamos no século XXI... você achou que minha filha, de 18anos, ainda era virgem? Claro que não. Além disso, aqui nós não temos esta frescura não. Quer trepar? Trepa. Quem quiser dar... dê. Se é seu... pode dar.
Fiquei horrorizado com aquela franqueza. Não fui educado assim.
Ora bolas, o que eu tinha com isso? E depois tudo aquilo era favorável para mim. O que eu ia perder? Nada. Só estava ganhando com tudo isso...
Vendo a menina trepando, as lindas coroas peladas... meu pau, que “não é de ferro”, não aguentou e ficou em riste. Nunca vi o meu tarugo tão duro.
Sentado no sofá, meio encolhido, constrangido, eu não sabia o que fazer com todos aqueles maravilhosos corpos à mostra.
Gilda, minha namorada, estava distraída na cozinha, preparando os sanduiches e bebidas. Enquanto isso, na sala, as três coroas estavam me cobiçando.
Vivian, a moreninha linda, com sua espontaneidade de baiana da gema, foi logo se aproximando de mim.
_ Wilson, você parece que está inibido. Não esconda seu lindo pênis. Levanta dai do sofá, venha mostrar este belo pinto pra nós.
Pensei que minha namorada ia ficar brava, mas, pelo contrário, da cozinha Gilda gritou bem alto:
_ Wilson, larga de ser fresco, mostra o que você tem de bom pras minhas amigas. Elas só querem te agradar. Aproveite...
Compreendi. Aquilo era o sinal verde para uma suruba familiar.
Aquele pessoal era mesmo “moderníssimo”.
Em matéria de sacanagem, meus anfitriões deixavam o Alexandre Frota no chinelo. Perto deles, a Vivi Fernandes era uma virgem...
Criei coragem e me levantei. Fui apresentar meu cacete pras coroas (e também para a lolita Cris, que ficou reparando no meu pau, enquanto trepava).
_ Posso por a mão? - perguntou Vivian.
_ Eu também quero tocar, falaram Clara e Rose, em uníssono.
As três balzaquianas estavam eufóricas, fora de controle, examinando a mercadoria. Com o pau na mão, Vivian não resistiu e bateu umas punhetadinhas de leve pra mim. Clara e Rose, ficaram disputando meu pau, querendo tocar naquele falo tão desejado e elogiado.
À vontade, eu fiquei me exibindo.
_ Ele é meu, coleguinhas, podem experimentar, mas devolva – falou Gilda, vindo da cozinha e distribuindo os sanduiches e os sucos para todos, inclusive para sua filha Cris que, sem tirar o pau da boceta, pegou o sanduiche e deu uma mordida, colocando-o sobre a mesa, enquanto era “comida” pelo namoradão.
Eu também peguei meu sanduiche e o suco, mas não consegui tirar meu pau das mãos das coroas safadas. Elas tentaram conciliar também os comes e bebes com a detida análise do meu cacete.
Deram preferência ao meu pinto, desprezando, temporariamente, os sanduiches. Vivian, a mais atirada, não aguentou e pôs meu pau na boca.
E chupou, perto de todos os presente, sem qualquer cerimônia.
A D O R E I aquela espontaneidade, aquela naturalidade... Vivian era 100% “natureba”. Tudo para ela era normal, até fazer um boquete numa casa de família (família?). Eu simplesmente me desencanei. Nada de vergonha, acanhamento, timidez... fiquei à vontade, com o pau na boca de Vivian, curtindo um sexo oral de categoria. Mulher vivida, experimentada, viajada, tarada... Vivian me deixou a mil. Meu pau ficou super rígido dentro daquela boca linda, que se movimentava pra lá e praça; com uma língua espertíssima lambendo do saco à glande, com maestria, deixando as outras duas coroas com MUITA inveja. Elas também queriam chupar aquele cacetão, mas Vivian não dava moleza. Era só ela na fita. Ajoelhada no tapete da sala, agarrada no meu pau, ficou ali caprichando no boquete, enquanto as outras duas ficavam emburradas, querendo participar. Não conseguiam. Ora, se elas puxasse muito meu cacete, iam acabar danificando a mercadoria... meu pau. E isso não era agradável para mim. Afastei as duas taradas, enquanto Vivian caprichava. Fingi que ia gozar e me afastei um pouco, pois percebi que Vivian já estava um pouco cansada.
As duas cataram meu pau e chuparam em conjunto, dividindo o tempo e o espaço. A cada 2 minutos, alternadamente, davam uma chupadinha. Era uma perfeita divisão de trabalho. Adorei. Cada instante era uma boca diferente. Cada uma fazia um boquete mais gostoso do que o outro. Cada uma queria caprichar mais do que a outra. Eu só ganhava com isso... Que D E L Í C I A.

continua...


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Comentários


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bianor Comentou em 07/07/2014

Bjus na piriquitá de todas muito excitante




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Uma família eroticamente depravada – Parte 1

Codigo do conto:
49501

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/07/2014

Quant.de Votos:
18

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