Uma família eroticamente depravada – Parte 2

Como todos estavam nus, ficou fácil enfiar o pau em alguma boceta, pois TODAS estavam à minha disposição.
Para não desagradar a dona da casa, a minha namorada Gilda, segurei-a pelo braço assim que ela colocou a jarra de suco sobre a mesa. Com carinho, eu a coloquei sentadinha sobre a mesa.
Como já estava pela, abri as pernas de Gilda e enfiei meu pau na sua xaninha que, aliás, estava molhadíssima (acho que todas as xanas também estavam).
Conforme metia em Gilda, as duas coroas se atracaram, numa transa lésbica.
Clara e Rose deitaram no macio e grosso tapete da sala; uma chupando a boceta da outra, num lindo 69.
Olhando aqueles corpos sensuais rolando pelo tapete, fiquei super excitado. Mais excitado ficava, quando via Vitor e Cris transando: dois corpos jovens e lindos, trepando numa impressionante vitalidade.
Olhei melhor e reparei que Vitor estava comendo o cuzinho de Cris, que não mudou de posição, mas somente de buraquinho (parou de dar a buça e começou a dar o cu), sem dar nem um gemido. Com certeza, já estava acostumada ao sexo anal com o namorado, aguentando, sem gemer, aquele caralhão no rabo.
Fiquei ali trepando com Gilda, mas de olho nos bundões de Clara e Rosa, que transavam no tapete, fazendo um escarcéu. Eu queria, na verdade, comer suas duas amigas que transavam no tapete do chão da sala. Que corpos!
Gilda gozou bastante no meu pau e, cansada de trepar, me liberou para comer as colega. Assim que ela se afastou, eu me deitei no tapete do chão e me meti no meio daquelas duas taradinhas que se engalfinhavam num abraço erótico.
Elas adoraram, claro. Agora meu pau estava à disposição das duas. Só que era um pau só. Grandinho, mas um só. Eu sabia que as duas eram solidárias e iam dividir meu pau com igualdade.
Eu só me esqueci da Vivian, que não era de dividir nada.
Assim que eu deitei no meio das duas, Vivian apareceu, de repente, e subiu sobre mim, enfiando sua boceta no meu pau, deixando as duas amigas a ver navios, contrariadas. Elas não reclamaram, e continuaram a transa lésbica.
Aproveitei aquele corpicho baiano cavalgando sobre mim. Vivian era mesmo a melhor de todas as coroas da sala, com sua baianidade e morenice, se destacava naquela sala cheia de branquelas, de cabelos dourados (mas todas lindas!).
Vivian subia e descia no pau, enquanto as duas me bolinavam, sem deixar de se agarrarem. Era muito gostoso sentir aquelas mãos no meu corpo, aqueles beijos na nuca, na barriga... enquanto meu pau era premiado com uma boceta cheia de orgasmos múltiplos e muito apertadinha (pompoarismo?!).
É claro que Vivan tinha minha preferência, afinal ela conseguiu, sorrateiramente, enfiar meu pau na buça antes de Clara e Rose.
Mas eu queria experimentar as bocetinhas daquelas mulheres lindas, deitadas ao meu lado. Vivian foi compreensiva, liberou um pouco meu cacete e foi tomar um drink na cozinha.
Clara se ajeitou e enfiou meu pau na sua buça. Caprichou, fazendo um vaivém caprichado, cavalgando sobre mim. Ficou um bom tempo trepando e acabou gozando, com gemidos altos e agradecimentos mil.
Rose ocupou o lugar de Clara, antes que a Vivian voltasse. Também foi deliciosa. Passei a mão na bundinha dela e fiquei impressionado com textura, com a maciez, com a beleza. Realmente, Clarinha era o máximo!
Passando a mão naquela gostosura, planejei ONDE ia gozar.
Dei um jeitinho de virar Clara de bruços. Fiquei passando a mão e a boca naquele bundão.
Rose percebeu minha (má) intenção e me ajudou.
“Clarinha, ele quer comer seu cuzinho”, falou no ouvido da amiga.
Clara ficou de catacavaco e colocou um almofadão na barriga, empinando a bunda pra cima, oferecendo o cu para o meu deleite.
Procurei um lubrificante ou óleo para colocar no cuzinho dela e não encontrei. Vivian, de longe, via tudo e, em seguida, trouxe um lubrificante KY.
Passei o KY no cu de Clara e fui colocando a cabeça do pau. Clara não fez fita, simplesmente, empurrou o bundão para trás e encaixou o cu no meu pau, fingindo uma dor horrível. Só frescura. Na verdade, meu pau estava bem à vontade naquele cuzinho, que não era tão “cuzinho” assim. Mas também não era um cuzão. Enfiei tudo no rabo de Clara, sentindo seu esfíncter apertar meu pau.
Ela A D O R O U dar o cu pra mim. Mexia a bunda de lado, para frente, para trás ... que movimentação bárbara, selvagem... Até fiquei com medo dela quebrar o meu pau. Mas foi maravilhoso aquele sexo anal, encostando meu saco naquela bunda macia, branquinha, linda! Foi a bunda mais fofinha e macia que eu vi e senti. Enquanto massageava seu clitóris, aproveitava para apalpar aquelas nádegas espetacularmente macias... macias...numa maciez incomparável.
Olhei de lado e fiquei surpreso. Vitor não estava comendo a namorada Cris.
O filho da puta estava comendo minha namorada Gild!
Fiquei boquiaberto. Credo! Minha namorada dando para o Vitor, namorado de sua filhinha adorada Cris.
Mas reclamar do que? Eu estava muito bem servido...
Ciúme de Vitor? Claro que isso era ridículo. E, depois, aquela era a “Casa de Irene”... a casa da putaria... todo mundo mete, todo mundo dá... E eu estava feliz, muito feliz, curtindo o cuzinho lindo de Clara, no meio daquela bundinha inesquecível. Enquanto eu caprichava no clitóris, Clarinha se mexeu tanto, tanto, tanto, que acabei gozando, enchendo o rabinho dela de porra. Clarinha adorou quando meu pau inchou e esguichou rios de esperma quentinho no seu cuzinho cor de rosa. Era tanta porra que até escorregou pela sua bunda, coxa e perna. Tomei cuidado para não sujar o tapete, passando uma providencial toalha no corpo lindo de Clara. Tinha toalha por todos os cantos da casa.
Com a toalha enrolada no meu pau, para limpar aquela porra toda, fui para o banheiro para me lavar e descansar um pouco. Afinal, não sou de ferro.
Voltei e encontrei Vitor, namorado de Cris, comendo o cuzinho de Vivian, que ocupou o lugar de minha namorada Gilda.
Ao lado de Vivian, estava Cris, a namorada de Vitor, apreciando aquela trepada, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Assim que Vitor tirou o pinto da bunda de Vivian, Cris, gentilmente, passou a toalha no pau dele e na bundinha de Vivian. Para minha decepção (pensei em comer aquela lolita), o casal de jovens namorados foi para o suíte de Cris, descansar um pouco e lá os dois pombinhos ficaram o resto do dia.
Depois daquelas maravilhosas transas, Gilda se aproximou e me perguntou:
_ Wilson, querido, está gostando de nossa “libertinagem”?
_ Gilda, estou A D O R A N D O. Isso é tudo que eu queria na vida. Aqui, ninguém é de ninguém. Todos aproveitam a vida, sem frescura.
_ Agora chegou a nossa vez. Vamos para minha suíte? - falou Gilda me convidando para dar uma trepadinha.
Olhei para trás e vi a cara de decepção de Rose (que eu não havia comido ainda). Gilda percebeu a tristeza da amiga e lhe fez um sinal, convidando Rose, com gesto e olhar, para ir conosco ao quarto.
Ela topou e nos seguiu, toda assanhadinha, balançando aqueles peitões e bundão.
A suíte de Gilda era cinematográfica, uma suíte presidencial... enorme, com todo equipamento de um motel chique: banheirona, duchas, sauna etc.
Fui direto para a ducha, tomar um banho completo, enquanto as duas ficaram na cama transando uma com a outra. Tudo era bastante facilitado, porque as duas não usavam qualquer peça de roupa.
Quando saí da ducha, vi as duas rolando aqueles corpos esculturais pela enorme cama, num sensacional 69. Que bundas! Que coxas! Lindas... Lindas...
Sentei-me na cama e fiquei aguardando. As duas me viram e me convidaram para entrar na dança. Rose estava louca para me chupar. E como chupou. Não deu nem oportunidade para minha namorada colocar meu pau na boca. Gilda, sabendo que Rose não ia largar meu pau tão cedo, se ajeitou no meio das pernas da amiga e lhe pagou um sexo oral caprichado. Rose suspirava de prazer em cada chupada que recebia. Gilda caprichava no boquete e Rose devolvia o capricho, chupando meu pau com prazer, muito prazer. Que boquete! Rose nasceu para fazer isso. E como nasceu em berço de ouro, ela não precisou ser prostituta. Mas se fosse, faria grande sucesso, pois tem o DNA de puta; sabe chupar um pinto como ninguém. E eu estava ali testemunhando isso.
Mas Gilda queria meter. Percebi que ela queria, na verdade, dar o cuzinho pra mim. De tanto me ver comendo os cuzinhos da amigas, também ficou com vontade de dar o seu. Baixinho, no meu ouvido, manifestou seu desejo.
Peguei o KY, que estava por ali, e passei na bundinha de minha namorada Gilda. Passei também o lubrificante no meu pau e comecei a enfiar no cuzinho de Gilda, enquanto fazia uma gostosa siririca no clitóris dela ... caprichadamente. Ela me ajudou e meu pau entrou no seu rabo, com facilidade.
Rose ficou enciumada, pois também queria dar o cu pra mim.
Passei um pouco de KY no cuzinho de Rose, tirei o pinto de Gilda e enfiei no rabinho de Rose. Foi mais difícil entrar em Rose, mas entrou.
Dei algumas bombadas, tirei o pau de Rose e o coloquei de novo na bunda de Gilda, sem nunca deixar de bolinar no seu clitóris.
Elas adoraram aquela troca- troca. Sem discriminação, cada uma tomava no cu a seu tempo. E haja fôlego. Mas que estava bom... lá isso estava.
Dois cuzinhos cor de rosa, dentro de duas bundas lindas branquinhas, gostosas, macias... é o sonho de consumo de todos os “ bundeiros” do Brasil. Quem gosta de bunda, gosta de cu... e quem gosta de um cu, gosta mais ainda de dois.
E eu estava ali com DOIS cuzinhos à minha disposição. Meti, meti, meti, até gozar. Comecei gozando no cu de Rose e terminei no cu de minha namorada. As duas ficaram com o rabo cheio de porra. Mas gostaram da transa, porque, modéstia à parte, eu dei conta do recado. Ambas gozaram bastante...
Depois daquela surubada, fomos descansar na sala, bebendo e jogando conversa fora.
Como era sábado, fiquei por ali mesmo, na esperança de (quem sabe?) ter a chance comer, também, aquela lolita linda, de 18 anos, filha de minha namorada Gilda. Será que eu ia conseguir?
Mas isso é outra história, que conto depois.

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Comentários


foto perfil usuario mcnn

mcnn Comentou em 16/07/2014

Muito bom muito excitante valeu

foto perfil usuario bianor

bianor Comentou em 07/07/2014

Bjus na piriquitá de todas ótimo excitante




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Uma família eroticamente depravada – Parte 2

Codigo do conto:
49502

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/07/2014

Quant.de Votos:
17

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