Uma família eroticamente depravada – Parte 3 (fina

Cansado de bancar o super machão, fui me recolher na suíte da anfitriã Gilda, minha namorada. Depois que as três amigas, Clara, Rose e Vivian foram embora, Gilda foi ao meu encontro na sua confortável suíte. Ela me providenciou um lido pijama para dormir. Dei muita risada, porque, onde se viu, dormir de roupa, numa casa onde todos andam pelados pela casa toda.
Gilda gentilmente me explicou que à noite esfria em Balneário do Camburiú, onde estávamos. Além disso, ela não gostava de dormir com o ar condicionado ligado, pois, alguns entendidos dizem que isso faz mal para a saúde. Por tudo isso, todos na casa dormem vestidos de pijama, camisola ou só de camiseta.
Coloquei aquele belíssimo pijama do seu ex-marido e me acomodei num canto daquela enorme cama de casal, com lençóis de algodão egípcio e lençóis de seda pura. Com a cabeça em travesseiros super-macios, liguei a enorme TV.
Para minha surpresa, até a TV era depravada. Estava ligada num site pornô, com lindas mulheres dando o cu para negros superdotados. Achei muito bom, mas resolvi tirar dali, porque meu pau precisava de um descanso.
Enquanto Gilda tomava um longo banho, eu, fadigado, fechei os olhos e dormi, sonhando com a Cris (única que não havia comido ainda), aquela jovem lolita de 18 anos, filha de minha namorada Gilda.
Acordei lá pelas dez horas daquela linda manhã de domingo, com Gilda ao meu lado, dormindo como um anjinho. Dei-lhe um beijão de bom dia e ela despertou, perguntando que horas eram.
_ São dez e quinze – respondi.
_ Nossa, preciso levantar, hoje vem alguns colegas de Cris, para almoçar com a gente. Tenho que orientar a cozinheira, que já deve estar lá fazendo o café.
De fato, a cozinheira já havia feito o café da manhã, mas não quis acordar os patrões. Chegamos na copa, tudo estava preparado para nós: pães, frutas, sucos, leite, chá e até o gostoso café, com cheirinho pra lá de bom.
Com o pijaminha de seda, sentei com Gilda à farta mesa para apreciar aquelas guloseimas. Gilda estava com a linda camisola azul que usara para dormir.
Achei que os moradores da casa iriam respeitar a cozinheira Maria e colocar roupas, para não escandalizá-la. Puro engano. Cris, a maravilhosa ninfetinha loira, apareceu de braços com o namorado Vitor, só de calcinha e uma blusinha curtinha, que só valorizava aqueles seios fora de série. Vitor, por sua vez, estava de sunga grudada no corpo, demonstrando que ele tinha uma “mala” bem grande. Fiquei imaginando o tamanho do cacete daquele moleque saradão.
Por ser domingo, a cozinheira Maria já avisou a patroa que ia embora as 14h, após o almoço. Aliás, todos os domingos ela ia para sua casa a esta hora.
Depois do café da manhã, fomos à piscina da cobertura, curtir aquele belo sol da manhã. Nem preciso falar qual foi o traje de banho. Claro que NENHUM.
Eu, que já estava me acostumando a ficar nu, me juntei ao grupo de peladões: mãe, filha e namorado. Fiquei com inveja do cacetão (mesmo mole) de Vitor. Dei tapinhas (de leve) no meu pau, para ele criar vergonha, e ficar a meio pau. Assim, eu não ia passar tanta vergonha, com um pinguelo molinho e pequeno.
Pelados, na piscina, com aquelas duas beldades, mãe e filha (principalmente a filha!), fiquei com o pau duro dentro d´água. Não liguei, porque deu para me esconder. O difícil seria sair dali, mas empurrei o problema para mais tarde.
Gilda, esperta a beça, se aproximou de mim.
_ Wilson, que é isso? Está com pau duro? E não é por minha causa, seu safado... eu já vi você secando minha filhinha...vê se cria vergonha...
_ Que é isso, Gilda, meu amor, ela é sua filha, eu jamais...
_ Ah, não minta, Wilson, sei que você ficou aqui para traçar minha Cris. E se ela topar, pode dar uma trepadinha nela. O Vitor não liga...
Fiquei mudo.
Não acreditei no que acabara de ouvir. A própria mãe me dando um licença pra trepar... e na própria filhinha querida, de apenas dezoito aninhos.
Comecei a reparar na Cris. Olhava pra ela com OUTROS olhos. Olhos de sacana. Olhos de pegador, de matador, de caçador...
Cris percebeu e se aproximou de mim. A vê-la se aproximando, meu pau ficou super, super duro, completamente sem controle.
Aquela deusa, ainda menina, encostando-se em mim na piscina, peladinha...
_ Oi Wilson, tá tudo legal? Tudo bem com você.
_ Melhor agora, com a sua companhia agradável.
_ Eu já percebi o que você está querendo, hein... mas vá com calma... devagar se vai ao longe... mais tarde, depois do almoço, a gente conversa – disse Cris, murmurando no meu ouvido.
De longe, Gilda percebeu aquela sacanagem e sorriu, aprovando.
Depois da piscina, tomamos uma ducha, colocamos roupas leves (camisetas, shorts...) e formos para a sala de visitar, aguardar o almoço.

Neste ínterim, eis que chegam os convidados para o almoço: duas adolescentes de pouco mais de dezoito aninhos; um tiozinho de uns 45 anos, primo de uma das meninas e um rapaz meio andrógeno, com uns vinte e poucos anos.
As meninas, primas distantes de Cris, eram Ana e Sofia, ambas clarinhas, com cabelos loiros e olhos azuis. O andrógeno de longos cabelos negros, piercing´s no rosto, jeitinho de “menina travessa” com shortinho curto, era Kaká, um jovem que ficou milionário, por ser um bem-sucedido proprietário de vários salões de beleza. E o tiozinho, de quase de quase dois metros de altura, tio lutador de UFC/MMA, chamado Carlão, era uma espécie de guarda-costas de luxo, que acompanhava as meninas ricas em todo lugar que elas fossem. Tornaram-se tão amigos, que as garotas o apresentavam como primos. Depois constatei que ele era mais do que simples amigo e guarda-costas. Era, na verdade, um (quase) cafetão de luxo.
Todos estavam com roupas.
Afinal, para almoçar não fica bem tirar a roupa. Até os restaurantes à beira mar exigem que os clientes coloquem camisa. É falta de respeito comer pelado.
O almoço foi magnífico. Demos muita risada com Carlão, que sabia contar piada suja como ninguém. Até hoje dou risada da piada que ele contou sobre um garotinho safado que estava ensinando uma menininha a fazer sexo, pedindo para ela levantar o vestidinho... abaixar a calcinha... e, de repente, parou a lição e falou para ela “agora, Mariazinha, agacha e finge que está mijando porque seu pai está lá na janela te olhando...”.
Depois do farto almoço, cafezinho, licor... fomos para a sala de visitas, assistir TV e jogar conversa fora. Maria, a cozinheira, se despediu e foi embora. Ficamos à vontade. Gilda, minha namorada, apareceu na sala sem roupa.
_ Ei pessoal, podem ficar à vontade. Tirem as roupas e vamos aproveitar a vida!
Vitor tirou a sunga e a jogou num canto. Aninha, a visitante, sentou-se nua no colo dele. Achei estranho, porque, afinal, Vitor é namorado de Cris, filha de minha namorada Gilda. Depois, me lembrei da regra da casa: ninguém é de ninguém, nesta “Casa da Mãe Joana”.
Do mesmo jeito que Cris estava dando para ele no dia anterior, Aninha sentou-se de frente para o jovem macho e beijando-o apaixonadamente, enfiou a bocetinha no pau enorme do Vitor.
Cris olhou e aprovou.
_ Vitor, come esta putinha gostosa – gritou para o namorado e veio se aproximando de mim.
Nuazinha, e por isso mais linda ainda, Cris sentou-se no meu colo.
Meu pau já estava até doendo de tão duro que estava vendo aquele grupo de libertinos se ajeitando uns com os outros.
Com a filhinha de minha namorada no meu colo, fiquei um pouco preocupado, pensando que pudesse magoar a mãe.
Olhei para o fundo da enorme sala e, para minha surpresa, Gilda, minha namorada e mãe de Cris, estava gemendo no pauzão GG-grande do Carlão.
Claro que a filha estava totalmente liberada para dar pra mim.
Não pestanejei. Simplesmente puxei aquela beldade para mim, gulosamente.
Dei-lhe um beijo apaixonado.
Fui correspondido e, enquanto beijávamos, meu pau ia penetrando na charmosa bocetinha da loirinha de dezoito aninhos.
Molhadinha, a bocetinha de Cris aceitou meu pau com tranquilidade. E claro que Cris fez um charminho durante a penetração: “ai ... ai... Wilson... devagar... está doendo... vamos com calma, meu amor...”
Que safada... depois de aguentar o cacetão do Vitor, qualquer pau era pinguelinho pra ela. Cara de pau.
Fingi que estava acreditando e pedi desculpas: “Desculpa, meu bem.. perdão... eu não queria te machucar...” Sorrindo, ela começou o vaivém desesperado, sentadinha no meu colo e de frente pra mim (do jeito que Vitor a comeu no dia anterior e do jeito que ele estava comento Aninha). Continuamos naquele beijo prolongado... e metendo sem parar. Cris pulava no meu pau como um canguru doido. Eu a segurava firme para ela acertar o alvo quando descia para não quebrar meu pau no meio (e isso pode acontecer!).
Fiquei em estado de êxtase, comendo aquela princesinha macia, belíssima, delicada, fofinha, peitos e bundas sem igual no mundo... uma verdadeira deusa.
Mas achei que não estava legal meter ali sentado.
No ouvidinho dela, sugeri que fôssemos para a suíte dela.
Na hora ela topou: _ Vamos, sim, aqui está muito tumultuado e eu quero ficar sozinho com você. Vamos logo.
Ela correu para a sua suíte e eu fui atrás. A cena deveria ser dantesca: a bela correndo nua e a fera atrás com o cacetão em riste, pronto para devorá-la.
Ela se jogou na cama e eu me joguei sobre ela, enfiando o pau na bocetinha ainda molhadinha. Ele cruzou as penas nas minhas costas e gozou instantaneamente:
_ Estou gozando Wilson, meu tesão chegou a mil... eu quis dar pra você assim que eu vi seu pinto na sala. Dei pro meu namorado pensando em você. Mete, mete, me coma à vontade... do jeito que você quiser... estou apaixonada por você... estou com os quatro pneus arriados... quero você dentro de mim... todos os dias, todas as horas... você é meu único e verdadeiro amor.
Achei que a menina estava exagerando. Coisa de momento... efeito do tesão descontrolado... palavras frouxas de quem está gozando múltiplo-orgasmos.
Aproveitei o embalo.
Virei a menina de bruços e fui ajeitando o pinto no cuzinho dela, sem qualquer lubrificante. Afinal, quem deu o cu pro Vitor...
Cris percebeu minha intenção e, com a boca, lubrificou meu pau num longo e delicioso boquete. Antes de enfiar meu pau no cuzinho cor de rosa daquela deusa, passei a língua lubrificante...Deu certo. Ela ficou no ponto.
Enfiei a cabeça.
Cris gemeu de dor (que fingida...) e empurrou a bunda (que bundinha maravilhosa, clarinha, lisinha, macia...) para trás e receber minhas bolas nas costas, pois a penetração foi um grande sucesso. Meu pau entrou inteirinho naquele rabinho lindo. Catei as ancas daquele lolita taradinha e puxei com força para minha barriga, após afrouxar um pouco. E assim fiquei puxando e lasceando, num vaivém delicioso... Cris adorou aquele sexo selvagem, irradiando a trepada como se fosse um Galvão Bueno comentando um gol de Neymar. _ Mete seu puto... come este cuzinho gostoso... põe tudo neste cuzinho... ai, ai, ai... enfia seu tarugão no meu cuzinho... ui, ui, ui...estoura minhas preguinhas... agora...agora.. vou gozar... não tirar... não para...mexe na minha xana... quero uma siririca... mexe no meu clitóris... seu cachorro... seu safado... vou gozar tudo... tudo ah... ah...ah..
Não aguentei aquela gemeção, aquela movimentação toda me deixou doidinho... com tesão a mil por hora. Assim, não restou alternativa a não encher o cuzinho da ninfeta de porra. Meu pau inchou, cresceu um pouco mais e jorrou porra dentro daquela caverninha quentinha e apertada. Cris até chorou de tesão, quando sentiu a porra quente saindo do pau inchado e encharcando o seu rabo.
Apertou a bunda ao encontro de minha barriga e gritou:
_Goza, goza... seu cachorrão... mete no cu de sua cadelinha... me enche de porra seu bandido, seu filho da puta... corno... – berrou Cris, enquanto gozava comigo.
É claro que aqueles palavrões, xingamentos, ofensas... não me atingiam, porque sabia que tudo aquilo fazia parte do orgasmo maravilhoso, que eu podia sentir na minha mão, que nunca saia da bocetinha molhadíssima de Cris.
Gozei e fiquei esperando o pau amolecer naquele cuzinho delicioso.
Compreensiva, Cris ficou deitada quietinha, esperando minha recuperação.
Para minha surpresa, meu pau amoleceu por pouquíssimo tempo. Cris, agindo como profissional do sexo, usou a argolinha do cu (esfíncter) como instrumento hábil para endurecer novamente meu pau. De repente, ela começou a abrir e fechar o rabicó; apertar e desapertar o cuzinho, num pompoir inusitado. Do jeito que ela fazia, não havia pau que resistisse. E o meu, realmente, não resistiu: endureceu e ficou pronto para uma nova foda.
Em sinal de agradecimento àquele cuzinho mágico, continuei a meter naquele rabinho esculpido à mão por um artista divino.
Cris adorou continuar tomando no cu. Com alegria confessou:
_ Wilson, adoro dar o cu. Eu tenho um prazer descomunal. Se eu pudesse, dava o cu todos os dias, todas as horas... mas isso é prejudicial à saúde... é preciso de um intervalo, senão o cu fica estragado – disse Cris baixinho, enquanto mexia o rabinho com meu pau enterrado lá dentro outra vez.
Nem dei muita bola para aquele papo, porque só me interessava comer aquele rabo, sentindo o corpo da deusa junto ao meu.
Com jeitinho para não machucar meu pau, fui colocando a menina de frente a mim, numa posição “frango assando”, a fim de colar meu peito no dela e dar beijos apaixonados naquela boquinha de criança-crescida de 18 aninhos.
Ele deu um “chá de língua”, que deixou minha boca ardendo. Chupou minha língua, meus lábios... quase engasguei com aquela violência sensual. Que mulher! Tão novinha e tão safadinha. E enquanto isso, meu pau comia seu cu.
Achei que já era hora de dar descanso àquele cu-herói. Tirei o pau do cuzinho, dei uma boa lavadinha com sabão e o enfiei na bocetinha de Cris, que estava louquinha para envolver um cacete. Molhadinha, molhadinha, a bocetinha de Cris me agradeceu e deu um trato no meu pau. Que gostoso comer uma menina que está querendo levar ferro, querendo trepar com a gente, querendo muito...
Cris chorava de tesão, grudada nos meus lábios e balançando o corpo sobre o meu, levantando e abaixando sobre meu pinto. Deliciosamente, num vaivém compassado. Seus seios encostavam no meu peito. De vez em quando, chupava aqueles mamilos deliciosamente sensuais. Muito bom. Cris estremecia de tesão e murmurava juras de amor no meu ouvido.
Por algum instante, achei que a adolescente-putinha estava mesmo apaixonada por mim. Mas, com sou “macaco velho”, quase quarentão, não ia cair naquela armadilha de jeito nenhum. Fiquei na minha. Não correspondi, nem insinuei nada. Só ela declarou paixão e amor. Eu me calei.
Gozei. Não tinha alternativa. Estava tudo muito gostoso. Muito tesão... as palavras de amor me levaram à loucura (mesmo sabendo que era mentiras...) e meu pau não aguentou muito tempo: jogou o resto de porra dentro da bocetinha de minha mais nova fã: minha mais nova amante e, também, futura enteada!
Pronto. Agora chega. Já gastei toda minha energia. Preciso descansar.
Fui para a banheira da suíte. Tomei uma ducha e enchi a banheira de água morna. Adoro uma jacuzzi! Fiquei um tempão no chuveiro (super moderno), enquanto Cris descansava na cama.
De repente, eis que aparece a minha deusa-juvenil, sorrindo e me abraçando.
_ Vamos para a jacuzzi, meu bem. Gosto dos jatos de água nas costas. Vamos.
Respondi que sim e fui para a banheira com aquela mulher linda e jovem.
Cris se esticou na banheira cheia de espuma, ligou os jatos de água e ficou curtindo aquela maravilha. Eu a segui. Sentei-me na borda da banheira e fiquei apreciando aquela mulher, aquela maravilha da natureza... a mulher mais bela que eu vi na minha vida. Cris era, realmente, uma mulher sem defeito. Tudo nela era lindo: cabelos, olhos, nariz, boca, peitos, barriga, boceta, coxas, pernas...tudo, até o pezinho era lindinho, com as unhas pintadas... e as mãos, que coisinha mais linda. E foi com as mãos lindas que ela agarrou meu pinto, outra vez. Tentei me desvencilhar, mas não consegui. Cris foi enérgica, com meu cacete na mão. Era dela e só dela (pelo menos, naquele momento). Compreendi o seu interesse e deixei meu pau nas suas mãos.
Cris, simplesmente, iniciou um boquete sem precedentes. Segurou firme a base do meu pau, fez alguns elogios e o enfiou na boca, após umas linguadas caprichadas. Desceu até o saco e chupou bastante meu cacete. Nunca meu saco foi tão mimado: Cris era, realmente, a “puxa-saco” mais perfeita e linda do pedaço. Percebi que ela gostava mesmo de um pinto, de um saco... sabia o que fazer, como fazer para agradar um pinto. Eu simplesmente fique em estado de graça, à mercê daquele boquete feito pela boca mais linda e sensual que já vi.
Outra vez mau pau não resistiu.
Tentei não gozar, mas quem há de resistir tamanha gostosura?
Gozei naquela boquinha sem pudor que, para meu regalo, engoli tudo, tudo, tudo... até a última gotinha de meu esperma foi sugado por aquela boca louca e por aquela língua de serpente do paraíso.
Cansadíssimo, sentei-me dentro da banheira, ao lado da minha novíssima musa.
Ah, não há nada mais tranquilizante do que uma jacuzzi com jatos de água quente nas costas, nas coxas, nas pernas, no peito... vendo aquela nuvem de espuma envolvendo nossos corpos e, à vezes, flocos escapando e flutuando no ar. Cris levantou-se e pegou uma bebida. Era champanhe francês. Delícia.
Ali, sentados na banheira, tomando aquela bebida chique e gostosa, ficamos jogando conversa fora e trocando beijos apaixonados.
Gilda sentiu nossa falta e foi ao nosso encontro:
_ Ei, você aí, parecem dois pombinhos. Chegou a dona do “galinheiro”... Vou colocar ordem aqui - disse Gilda dando gargalhada.
Percebi que entre mãe e filha havia um pacto de não-agressão. Elas se entendiam por simbiose. Elas dividiam tudo na vida, inclusive os machos: mãe comia homem da filha e vice-versa, e tudo corria às mil maravilhas. De fato, Vitor, namorado de Cris, acabara de comer sua mãe Gilda e, agora, Cris estava dando para mim, namorado da mãe. E nada atrapalhava a relação mãe e filha.
Decifrando tal enigma, compreendi perfeitamente que podia comer mãe e filha (e mais algumas putinhas daquela turma de nudistas e “naturalistas”) com a maior naturalidade. Ambas ignoram a palavra “ciúme” ou “inveja”.
Ficamos os três sentados na jacuzzi, jogando conversa fora e comentando o sucesso daquela suruba familiar.
É claro que a sessão de putaria e sacanagem não parou por ali, mas o que marcou muito a minha vida, naquele dia, foi a transa que sonhei toda a noite anterior, que se realizou no dia seguinte e que foi muito além das minhas expectativas.

Foto 1 do Conto erotico: Uma família eroticamente depravada – Parte 3 (fina

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Comentários


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mcnn Comentou em 16/07/2014

Que cara de sorte duas puta gostosa assim e muito bom valeu

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bianor Comentou em 07/07/2014

Bjus na piriquitá e lindas fotos gostei muito deste conto familiar e gostaria de ler mais desta linda família abraço.

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ordau Comentou em 07/07/2014

Ótima sequencia!

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Soninha88 Comentou em 04/07/2014

adorei o conto, tambem adoro dar o cuzinho...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Uma família eroticamente depravada – Parte 3 (fina

Codigo do conto:
49512

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/07/2014

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17

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