Sou Roberto. Apesar de conversar com minha esposa Célia a respeito de urgente mudança em nosso relacionamento sexual, a mudança somente foi possível após quatro semanas de árduo empenho e, também, de uma dose de chantagem.
PRIMEIRA SEMANA
Certa manhã, no ano passado, acordei com tesão e dei uma excelente trepada em minha esposa. Ela havia feito um belo regime; fez academia; estava enxuta, apesar de seus 37 anos e dois filhos. No meio da transa (e para ficar com tesão), resolvi jogar sujo e falei da minha fantasia de fazer swing com outro casal. Célia nada falou para não atrapalhar a trepada, já que raramente a gente transava. Depois de gozar e tomar uma ducha, Célia resolveu tocar no assunto e me deu a seguinte resposta:
_ Beto, você sabe o que eu penso. Eu já falei que não quero ter essa experiência. Já ouvi dizer que o casal se arrepende amargamente e chegam, até, mesmo se separar.
_ Olha Celinha, eu faço questão. Você está preparando uma festinha para as nossas bodas de cristal, pois dia 30 do mês que vem, faremos 15 anos de casados. Se você não pensar seriamente em realizar minha fantasia, não haverá festa alguma. E mais, eu vou embora de casa.
É claro que o clima ficou tenso. Célia não retrucou, pelo contrário, ficou muda o dia inteiro. Sua tristeza era evidente. Estava na cara dela a mágoa que sentia. Quinze anos de casados era tempo suficiente para me conhecer e, por isso, sabia que eu não estava blefando. De fato, se minha esposa, pelo menos, não pensasse na possibilidade de tentar o swing, eu iria me mandar mesmo.
SEGUNDA SEMANA
Célia, minha esposa, ficou com ódio mortal de mim, por causa da proposta indecente que lhe fiz naquela semana. Eu fiquei na minha, comportando-me com certa indiferença. Falava pouco. Ficava mais na rua do que em casa. Célia estava cada dia mais preocupada. Ela estava sentindo que o nosso casamento estava chegando ao fim. E, para o desespero dela, toda família e amigos só tinham um assunto: as nossas bodas de cristal.
Assim que entrou a segunda semana, Célia começou a mudar de ideia, principalmente quando eu lhe dei um trato na bocetinha com minha boca e língua espertas. No meio da transa, ela ficou com tanto tesão, com tanta vontade de me agradar, que falou baixinho:
_ Meu bem, eu vou pensar no assunto.
Fiz de besta e perguntei “mas que assunto?”.
_ Beto, aquela coisa maluca de swing. Sei que não vai dar certo, mas vou pensar. Prometo.
A transa foi formidável. Comi Celinha com vontade.
Ela não disse SIM, mas, pelo menos, ia pensar no caso.
TERCEIRA SEMANA
Já que minha mulher ia pensar no assunto, resolvi entrar em campo e procurar o casal ideal. Mas onde? Amigos e conhecidos, nem pensar. Só me restou a Internet.
Procurei um site especializado no assunto e, depois de dois dias, encontrei um casal com perfil muito parecido com o nosso. Ambos acima de 35 anos; formação universitária; classe média; bonitos como nós; saudáveis; casados e com filhos. A única dificuldade era a distância. Nós moramos no Rio de Janeiro e eles eram de São Paulo. Mas como todo paulista, eles falaram que iam adorar visitar o Rio. E quem não adora?
Num destes papos pela Internet com o casal amigo, chamei Célia minha esposa para conhece-los. Celinha é tão ingênua, que nem percebeu que aquele casal bonito e simpático era, exatamente, o casal que eu estava procurando para minha fantasia.
A conversa de Célia com o casal foi surreal:
_ Vocês moram em São Paulo? Já conhecem o Rio? Querem vir passear aqui?
_ Vamos adorar passear no Rio de Janeiro. Estivemos aí há dez anos. É lindo.
_ Quando vier, hospede-se aqui em casa. Nossa casa está às suas ordens.
Na hora o casal aceitou o convite e marcaram até o dia, ou seja, uma semana depois da conversa.
Celinha ficou muito feliz em receber a visita daquele casal tão simpático, sem saber, no entanto, o verdadeiro objetivo da visita.
QUARTA SEMANA
Eu precisava, URGENTEMENTE, falar para Célia o real motivo da visita de Ana e Clóvis, o casal paulista, que vinha, daqui a sete dias, fazer swing conosco.
Como iniciar aquele papo maluco, sem pé nem cabeça, se minha esposa ainda não havia dado o sinal verde para troca de casal?
_ Célia, precisamos conversar sobre aquele assunto. Você ficou de pensar, já passou uma semana e não fala nada. E daí, vamos experimentar?
_ Ah, Beto, você sabe que eu sou enrolada para estas coisas e, depois, nós não conhecemos nenhum casal tão maluco assim para fazer esta tal troca.
_ Mas eu prometo arrumar um casal legal, bem bonito, simpático... isso não é problema, Celinha.
_ Olha Beto, se você arrumar um casal como a Ana e Clóvis, pode contar comigo – respondeu Célia com a maior naturalidade.
_ Celinha, eu fiquei com medo de lhe falar, mas a Ana e o Clóvis são exatamente o casal que conheci pela Internet e aceitaram fazer swing conosco.
Célia ficou calada, com os olhos arregalados.
_ Nossa! Meu Deus, eu convidei eles para vir em casa na semana que vem!
_ É, você convidou sim. Agora não pode “desconvidar”.
Célia sentou-se com as mãos no rosto, ameaçando chorar, mas, depois de pensar nas próprias palavras que falou, resolveu não mais chorar e gaguejando desabafou:
_ Beto, agora é tarde, eu não posso ligar para aquele casal tão legal e falar pra Ana ou para o Clóvis para não virem, que eu não sabia de nada, que o convite foi um engano... eles vão até pensar que estou louca. Agora é receber o casal e tentar experimentar a troca. Se não der certo, paciência.
_ Celinha, pode ficar tranquila. Eu já preveni o casal, principalmente o Clóvis, que você NUNCA fez isso e, talvez, nem consiga fazer a troca. Eles foram compreensivos e prometeram que, se não der certo, não tem importância alguma. Eles vão aproveitar a estada no Rio e fazer passeios maravilhosos.
Diante daquela explicação racional, sensata, lógica, Celinha ficou mais calma e, para minha surpresa, super e super EXCITADA. Daquele momento em diante, não mais conhecia aquela dona de casa tranquila, que só pensava nos filhos e nos afazeres domésticos. Celinha virou OUTRA mulher. Nos dias que antecederam a visita do casal, Célia se transformou numa máquina de fazer sexo. Queria dar toda hora que podia. À noite, nem dormia direito. Queria fazer de tudo. Comprei até um KY para comer o rabo dela, porque ela passava quase a madrugada toda esfregando a bunda no meu pau. Adorou dar o cu. Assim que as primeiras pregas foram estouradas, Celinha não quis parar de dar o rabo. Dava bocetinha, mas virava para sentir o pau entrar no cu. Gemia como louco com o pau no cu. De um dia pro outro, aperfeiçoou o boquete. Antes, dava até pena da chupadinha sem graça de Célia. Depois do encontro marcado com o casal, Célia agarrou meu pau como se fosse um troféu, chupando com gosto até tirar o leitinho, que começou a engolir como se fosse o manjar dos deuses. Era OUTRA mulher. Sensualidade à flor da pele. Achei mesmo que nem precisava mais da tal troca de casais. Por outro lado, se eu cancelasse o swing, eu corria o risco de ver Celinha virar aquela dona de casa sem gracinha, preocupada com a roupa suja e com a poeira nos móveis. Credo, nem pensar!