CHEGOU O DIA ESPERADO. O casal ligou, dizendo que estavam no Aeroporto Tom Jobim (Galeão). Deixamos as crianças com os avós e fomos ao encontro daquele aguardado casal paulista. Enquanto dirigia, olhava de lado para ver a reação de Celinha. Era não falava, mas seu nervosismo era claro como água. Ele nem sabia onde punha as mãos; mexia no banco do carro como se estivesse sentada em formigueiro. Coloquei uma música calma e falei: _ Célia, está arrependida? Quer parar tudo agora? Prometo não ficar bravo? Não vou revidar, me vingar... nada vou fazer se você quiser desistir. Está em tempo. _ Beto, agora é tarde. Agora EU que quero experimentar essa coisa de swing. É claro que preciso de MUITA coragem, mas vou tentar. Se é o que você quer, pode contar comigo – disse minha mulher olhando nos meus olhos, demonstrando determinação. Nossa! Aquilo foi uma injeção de ânimo. Foi o empurrão que eu precisava naquela hora de angústia, de insegurança, de arrependimento, se constrangimento... Tudo isso passou, depois que ouvi aquelas palavras de minha esposa. Pronto, agora era tudo ou nada. Chegamos ao aeroporto do Galeão e todos sabem como é difícil estacionar e procurar as pessoas que chegam. Mas como não tinha grande movimento, foi fácil encontrar o casal. Ana e Clóvis ficaram felicíssimos ao nos ver. Abraços, beijos, sorrisos; até presente eles trouxeram para nós (uma linda caixa de chocolate). Não demorou para Ana e Célia ficarem íntimas; pareciam amigas de infância. Uma deu o braço para a outra e, todos juntos, fomos para o estacionamento. Eu fui conversando, animadamente, com Clóvis. Naquele momento, fiquei sabendo que Clóvis era, na verdade, Dr. Clóvis, médico ginecologista. Conversamos sobre tudo: beleza do Rio, trânsito, garota de Ipanema, Tom e Vinicius, carnaval e outras amenidades até chegar em nossa casa. O casal trouxe poucas bagagens. Só duas pequenas valises, pois iam ficar só dois dias. Mostrei a eles a suíte de hóspedes, onde eles colocaram suas valises; tomaram banho, colocaram roupas de praia e todos nós fomos todos curtir o restante de tarde na praia de Ipanema, onde nós moramos. Como todo paulista, é claro que queriam ir à praia. Reparei no corpo de Ana. Como ela estava deslumbrante de biquíni. Fiquei louco para comer aquela mulher clara, cabelos loiros e olhos azuis. Uma paulistana da gema, descendentes de italianos do Bexiga (bairro tradicional de Sampa). Célia, minha esposa, não ficava por baixo. Pelo contrário, sua beleza era de uma carioca típica: morena jambo, cabelos negros e longo, olhos cor de mel, linda. Ambas empatavam na altura, na cinturinha fina, seios e bumbum grandes e salientes, que chamavam atenção de todos os marmanjos. As duas, andando na nossa frente, não andavam, mas desfilavam, conscientes de que estavam abafando. Como diziam os antigos: paravam o trânsito! Clóvis não tirava os olhos do rebolado de minha esposa. Sua ereção era tão evidente que ele sentou-se numa cadeira em frente de uma barraca de praia e de lá não conseguia se levantar (para não dar vexame com o pau duro). Ali, tomamos cervejas, comemos uns salgadinhos e camarões, jogamos conversas fora e, assim que escureceu, fomos para casa, porque a noite prometia. Caminhei ao lado de Ana, esposa de Clóvis. Ela se aproximou mais um pouco de mim e, para meu próprio espanto, coloquei a mão sobre o ombro dela, num abraço amigo. Ela aceitou e assim fomo caminhando sem nos importar com o que estava acontecendo com minha esposa e Clóvis. Olhei para trás sem querer e eles estavam abraçados também. Célia me surpreendeu com a sua total descontração: conversava com Clóvis e ria muito. Estava feliz. Muito feliz, parecia uma jovem enamorada, olhando admirada para seu amado. Ana estava também feliz ao meu lado. Procurei de todas as formas agradá-la. Fui engraçado, amável, elogiei sua beleza, seu sorriso, mas sempre com cuidado para não me parecer piegas, falso ou conquistador. Queria apenas ser agradável. E consegui. Ao chegarmos no apartamento, estávamos já muito entrosados. Célia e Clóvis não paravam de rir. Um grudado no outro. Eu e Ana também estávamos íntimos. A troca, agora, era inevitável. Mas alguém tinha que quebrar o gelo. E foi Célia que fez isso. Catou na mão do visitante e o levou para nossa suíte. Eu fiquei com Ana no quarto por algum tempo e, depois, fomos para a suíte onde eles estavam hospedados. Inicialmente, fiquei um pouquinho encabulado. Depois que Ana tirou, na minha frente e sorrindo, as duas peças do seu biquíni, perdi a vergonha e joguei minha bermuda e sunga de lado. Entrei na ducha para tirar a areia, Ana me seguiu e ficamos nos lavando com sabonete por um bom tempo. Ana caprichou muito ao lavar meu pau. Eu caprichei nos seus seios e na sua bunda linda e macia. Como Ana era diferente de minha esposa. Clarinha, cabelos de ouro, bocetinha, mamilos e cuzinho cor de rosa. Meu pau, afoito, procurava um buraquinho para invadir. Ana ofereceu sua boca nervosa. Que boquete. Ela chupava, enquanto a água quente do chuveiro caia sobre seus cabelos loiros e descia sobre seu corpo branquinho. Ela se afastou um pouco da queda d´água e continuou o boquete sensacional, ajoelhada. Percebi que ela estava se cansando e sugeri irmos para cama. Eu queria comê-la inteirinha. Enxugamos os corpos e fomos para a cama.
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