Esperei 4 semanas para um swing – Parte 3

Muito gostoso trepar com Ana. Mulher experiente. Fez um breve boquete e colocou o corpaço à minha disposição.
Achei educado retribuir o sexo oral. Enfiei a boca em sua vulva rosa e chupei com gosto. Ela gemia e suspirava, adorando aquela chupada caprichada. Não esqueci de nenhum pedacinho daquela bocetinha bem feitinha e cheirosa. Grandes lábios (nem grande eram); clitóris; minha língua ia dos grandes lábios aos pequenos lábios, vagarosamente... caprichando em cada pedacinho daquela florzinha rósea e macia. Enquanto isso, Ana se retorcia, elogiando meu desempenho, agradecendo aos deuses e demônios, santos e anjos, aquele prazer imenso que minha boca lhe proporcionava.
Enquanto chupava Ana, percebi algo impressionante: sua vagina reagia aos meus agrados, abrindo e fechando, parecendo uma boca me beijando. Não estava entendendo nada. Quando conto isso, ninguém acredita. Parece história de pescador. Como pode uma boceta se contrair e se relaxar desta forma? Mas isso acontecia de verdade. Ana era especial.
Na hora nada falei, apenas fiquei curtindo aquela reação inusitada de um órgão que, regra geral, apenas fica passivamente recebendo o órgão do macho. Mas aquela bocetinha estava mais viva do que uma aranha ou uma arraia. “Deve ser a arte do pompoir, conhecido no Brasil como pompoarismo” – pensei.
Depois daquele sexo oral extraordinário, meu pau quis experimentar aquela bocetinha encantada, que parecia ter saído do filme “Alice no país das maravilhas”.
Meu pau, duro à beça, entrou naquela caverninha mágica. Não me mexi. Esperei a reação da bocetinha rosa. Que maravilha. Ana me levou a um estado de graça, quando apertou os grandes lábios, “abraçando” meu cacete. Mexia somente as paredes da vulva. Cada apertada, eu ficava em transe. Como podia uma mulher fazer isso? Isso é divino e maravilhoso. Dá um tesão fora do normal. Eu ali, paralisado, sentindo o aperta e relaxa de uma boceta quentinha e molhada. Mas o que é isso? Não aguentei a curiosidade:
_ Ana, como você faz isso com a bocetinha? É pompoir?
Baixinho no meu ouvido, Ana explicou:
_ Beto, meu marido é médico ginecologista, tem doutorado no Brasil e cursos fora do País; ele é discípulo de um ginecologista americano, Arnold Kegel, que substituiu a cirurgia por exercícios para tratar problemas na vagina, bexiga e órgãos relacionados. São chamados exercícios de Kegel, que ajudam contrair os músculos da vagina e da pélvis (quadris), para prevenir e tratar estes problemas, principalmente a incontinência urinária. Mas Beto, isso é hora de falar sobre medicina? Vamos curtir este momento maravilhoso – ponderou Ana, com razão.
Após aquela lição, fiquei calado, curtindo aquele “pompoir” modernizado e cientificamente correto. Que mulher deliciosa.
Apesar de estar gostando de ficar paralisado, apenas sentindo a bocetinha acariciando meu pau, achei melhor colaborar para o total prazer dela.
Chupei novamente aquela xana lindinha. Como Ana gostava de um minete especial.
Chupei também sua barriguinha e seus mamilos. Enquanto lhe dava um beijo apaixonado, meu pau entrou naquela boceta novamente, para sentir os grandes lábios enlaçarem a glande. Fui enfiando devagar, até entrar tudo dentro dela. Ana sentou-se sobre meu pau e, abraçada em mim, beijou-me com volúpia descomunal. No meu ouvido falou:
_ Meu bem, estou gozando. Sinta minha vagina molhadinha... sinta meu orgasmo... ai... ai... ai... vou gozar tudo... goze comigo... quero sentir seu esperma quente... quero sentir seu cacete inchar... quero sentir seu jato de porra... goze... goze... sussurrava em meu ouvido.
Claro que não resisti. Gozei tudo que pude dentro daquela mulher. Gozamos juntos, numa gritaria terrível. Ana não se conteve e gemeu alto, gritou, apertando seu corpo junto ao meu. Até palavrão Ana gritou. Foi uma loucura aqueles orgasmos múltiplo e recíproco.
Depois daquela balburdia, deitamos um ao lado do outro, para o merecido descanso.
Ana se levantou para tomar uma ducha. Ei fiquei mais um pouco, assistindo TV.
Enrolada na toalha, aparece Ana com um sorriso resplandecente.
_ Beto, vamos tomar um drink?
_ Pegue aquela garrafa de uísque e aqueles copos. Prepare os drinques enquanto eu tomo uma ducha rápida.
Voltei e sentei-me ao lado daquela deusa, admirando suas coxas roliças e parte de seus seios. Que tesão de mulher! Vou ter que me reabilitar logo, pois não podia perder esta oportunidade de ouro. Mulher igual a esta, nunca mais encontraria.
De repente, pensei em Célia, minha esposa. Como ela estava se saindo com Clóvis? Uma pontinha de ciúme veio me perturbar. Mas por pouco tempo. Logo me livre deste probleminha, assim que vi na minha frente Ana, a mulher dos sonhos de qualquer mortal.

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Comentários


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bianor Comentou em 10/07/2014

Bju na piriquitá da Célia, gostei muito do seu conto mais vc só publicou a sua versão e gostaria que vc publica-se a dela com o Clóvis abraço.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Esperei 4 semanas para um swing – Parte 3

Codigo do conto:
49794

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
08/07/2014

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10

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