Depois de uns drinques, meu pau começou a dar sinal de vida. Um boquete providencial de Ana, ajudou meu pau a ficar rígido e ereto. Eu estava adorando aquele sexo oral, quando Ana me surpreendeu. Parou o boquete e, sem falar nada, se jogou de bruços com um travesseiro na barriga. Catei o KY (que já havia colocado no criado mudo) e passei o lubrificando no cuzinho cor de rosa dela e no meu pau. Ana se ajeitou de cata cavaco e, com uma das mãos, puxou meu pau e o colocou bem no alvo. Com o pinto na portinha, empurrei com delicadeza. Entrou a cabeça. Ana deu um gemidinho e uma empurradinha pra trás. Logo o pinto estava dentro do rabinho de Ana. Assim que Ana percebeu que meu pau estava bem acomodado, começou a fazer um vaivém um pouco agressivo. Catei nas suas ancas e ajudei o movimento pra frente e pra trás, sempre tomando o cuidado necessário para meu pau não sair do cuzinho dela. Olhei aquela bunda grande, macia, branquinha, delicada; aquela cinturinha fina; aqueles seios que balançavam e me senti no paraíso. Estava diante de uma das sete maravilhas do mundo. Sim, a mulher perfeita estava ali comigo... e dando o cu pra mim. Um cuzinho apertadinho, gostoso e lindo; protegido pelas nádegas mais perfeitas que vi na vida. Nem pensei em gozar. A única preocupação que tive era agradar Ana. Por isso, fiz-lhe uma siririca no seu clitóris do início ao fim daquela sodomia divinal. Estava ali na maior tranquilidade e eis que ouço passos, vozes e risos. Não era hora de ser interrompido. Mas não pude evitar. Chegaram os dois sacanas, cansados de treparem em minha suíte. Clóvis veio peladinho, balançando o enorme cacete (mesmo mole, era bem grande) e Célia, minha esposa, enrolada numa toalha. Eles tomaram uma ducha e foram se encontrar conosco. Ora, se era uma suruba, os casais deviam ficar juntos. Onde se viu uma suruba com os participantes separados? _ Tudo bem? Estão aproveitando bastante? Ei Aninha, está gostando de dar o cuzinho? - perguntou seu marido Clóvis, sem esperar resposta. Ana nem ligou para os dois intrusos, só pensava em curtir o pau no cu. Eu fiquei um pouco constrangido com minha esposa me vendo naquela transa, mas depois do sorriso no rosto dela, não liguei mais. Apenas quis mostrar minha performance de macho. A presença de Clóvis e Ana apenas aumentaram o nosso tesão e Ana não aguentou e começou a ter aquele orgasmo escandaloso que eu já conhecia. _ Mete seu corno filho da puta; come meu cu; arregaça meu rabo seu veado; mete...mete...enfia tudo no meu cuzinho... vou gozar... goze também... enche meu cu de porra seu safado... E eu enchi o cu dela de porra, para satisfação da torcida presente. Minha esposa Célia ficou admirada com o desempenho de Ana. Nem em filme erótico, vira uma mulher gozar daquele jeito. Ficou feliz com a minha trepada. Clóvis, marido de Ana, providenciou uma toalha para enxugar a porra que descia do cu da mulher e escorria pelas coxas dela. Abraçou a mulher extenuada e disse no ouvido dela: _ Aninha, está cansadinha? O cuzinho está doendo? Quer passar uma pomadinha? Ana nem respondeu. Apenas queria ficar em silêncio, jogadinha sobre a cama, descansando. Eu fui tomar uma ducha. Célia me seguiu e foi me lavar: _ Beto, está gostando desta troca? Está arrependido? Ficou com ciúme de mim? Respondi as perguntas de minha esposa com monossílabos. Falei que senti um pouco de ciúmes, mas chumbo cruzado não dói. Ora, ela está dando pro Clóvis, mas eu estava comento Ana. E tudo com consentimento de todos. Aquilo não era traição. E, depois do swing, a nossa vida ia continuar normalmente. Talvez, NUNCA mais nós veríamos o casal novamente. Célia encerrou o papo cabeça com um longo beijo em mim. Enquanto Ana ficava me ensaboando, meu pau resolveu pregar uma peça em mim. Imaginem só, depois de duas gozadas, o danadinho começou a dar sinal de vida nas mãos de minha carinhosa esposa. _ Nossa Beto, outra vez? Não se cansou de meter na Ana? Nem respondi, apenas queria enfiar o pinto em algum lugar. Ana ofereceu a boca. Achei melhor usar a grande banheira que já estava cheia de água. Fomos nos esticar na banheira. Ana deu continuidade ao boquete, mas sentiu vontade de enfiar meu pau na boceta. Percebi que Ana estava um pouquinho mais laceada (também, com o pauzão do Clóvis fazendo festa naquele buraquinho!). Mas o que importa? Conforme dizem os cornos: lavou tá nova. Sim, estava mais larguinha, mas eu nunca vi a xaninha de minha esposa tão molhada. Nossa, que delícia sentir orgasmos saindo incessantemente de uma bocetinha. Ana estava adoravelmente e permanentemente em estado de histerismo crônico. Gemia e falava palavras sem nexo. Queria pau na buça. Queria dar... Queria pau, queria macho, queria homem... Sem querer, passei a mão no cuzinho de Ana, enquanto comia sua xaninha. Fiquei apavorado. Nunca vi o buraquinho de Célia daquele jeito. O filho da puta do Dr. Clóvis arrombou o cu de Celia – pensei. Nada falei pra Ana. Simplesmente a ergui e coloquei meu pau em seu cu. Entrou meu pinto inteirinho naquele cuzinho, quer dizer, naquele cuzão. Ana nem chiou. Apenas gemeu e gritou para não dar bandeira. Fiquei um tempão com o pau no cu de Ana, enquanto ela subia e descia no meu colo, com o pau no cu. “Ai, ai, ai, que gostoso dar o cu... ADORO... acho que estou viciada... quero dar todos os dias pra você... ai que delícia... mete... mete. Ana foi interrompida pelo casal que invadiu nosso espaço. _ Ei, swing não é troca de casal? – perguntou Clóvis em tom debochado. E falando assim, foram entrando na grande banheira da suíte. Atendendo ao pedido de Clóvis, cedi minha esposa e catei, novamente, a esposa dele. Célia sentou-se no colo de Clóvis, colocando o pinto dele na bocetinha. Ana fez o mesmo comigo, sentando-se no meu colo, mas colocando meu pau no seu cuzinho, que já veio lubrificado de KY. Com meu pau naquele cuzinho, fiquei novamente em estado de graça. Olhei de lado e vi a alegria de minha esposa, sentada no colo de Clóvis. Pela movimentação deles, percebi que Célia estava ajeitando o pau dele no cuzinho. Nem precisou de lubrificante. Entrou tudo no rabinho dela. Ficaram as duas mulheres tomando no cu. E todos gemendo de prazer. Mas só elas gozaram. Os homens seguraram o orgasmo para terem fôlego para uma trepada em conjunto da cama. Depois de tanto sexo anal, resolvemos parar para duchas e drinques. Haja uísque. Nos enxugamos e fomos pra cama. Todos juntos. Clóvis falou no meu ouvido, que sua esposa Ana queria uma DP. Célia, minha esposa, não entendeu o que Ana queria e perguntou pra mim o que era isso. Eu pedi para ela prestar atenção que logo ia saber o que era. Clóvis deitou e deixou o pau enorme (agora, duro, percebi porque Celinha estava tão larguinha) pra cima. Ana subiu sobre o marido e encaixou a boceta naquele mastro, arrebitando a bunda (... e que bunda!). Era a minha deixa. Subi na cama e me ajeitei atrás de Ana, esposa de Clóvis. Com ajuda do providencial KY, coloquei meu pinto no cuzinho de Ana mais uma vez. Entrou com certa facilidade. Demorou um pouco para entrar tudo, pois, como se sabe, cu não é boceta. Foi minha primeira experiência em dupla penetração. Achei estranho sentir o pintão do Clóvis junto ao meu pau, separado apenas por tênue membrana. Que estranho! Como harmonizar o vaivém? Nada dava certo. Mas, experiente, Ana agiu com maestria (como maestro mesmo). Segurava minha penetração, enquanto Clóvis enterrava o pau na sua boceta. Liberava meu pau para penetração, assim que Clóvis tirava seu pau no fundinho daquela vagina mágica. E assim ficamos um tempão: dois machos vigorosos, comendo aquela deusa maravilhosa. Minha esposa Célia não aguentava de tesão. Ficou num canto da suíte, com os dedinhos no clitóris, numa masturbação solitária, olhando a nossa transa. Eu e Clóvis não gozamos, mas deixamos Ana gozar tudo o que ela tinha para gozar. Nós deixamos um pouco de nosso fôlego para gastar com Célia, que estava querendo experimentar uma dupla penetração. E ela nem precisou falar isso para nós. Percebemos pela sua atitude, principalmente pela masturbação (o que eu nunca a vi fazendo antes). Após orgasmos múltiplos, Ana saiu debaixo de nós e deixou a vaga para Célia, minha esposa. Célia percebeu que era sua vez de trepar com dois machos e sentou no pau de Clóvis, que estava super duro, e ofereceu o cu pra mim. Carinhosamente, peguei o lubrificante e passei no seu cu. Não me preocupei em passar muito KY porque já sabia em que estado estava aquele rabinho. Célia ajeitou o pau de Clóvis na xana e erguei a bunda para minha penetração. Claro que meu pau, menor do que o de Clóvis, entrou no cuzinho de Célia com tranquilidade. Mesmo assim, fui devagar. Seguindo as lições de Ana, comecei a penetrar no rabo de Célia só quando Clóvis tirava um pouco o pinto da xaninha dela. E assim ficamos no vaivém cadenciado, para o prazer enlouquecido e inusitado de Célia. _ Celinha, meu amor, está gostando da DP? - perguntei no ouvido de minha esposa. _ Ah, Beto, é uma delícia. Come meu cuzinho... mete...mete... ah, como é bom ter dois paus enfiados na gente. Que delícia... vou querer outras vezes... quero sempre dois machos... isso é maravilhoso. E falando assim de forma sensual, erótica e com tesão a mil, Célia gozou escandalosamente, fazendo com que nós dois gozássemos junto com ela. Foi um escândalo. Todos gemendo, gritando e gozando. Minha esposa ficou cheia de porra. Na frente e atrás, ia descendo rios de esperma que só não sujou a cama porque Ana veio com uma providencial toalha. Célia ficou doidinha quando os dois pintos, inchados e enormes, entravam dentro dela esguichando toda aquela porra quente. Ela ria, chorava, gemia e gritava. Nunca vi Célia tão feliz. Muito feliz. Sem qualquer pudor, sem qualquer ranço de puritanismo. Apenas queria o prazer. O prazer pelo prazer. Com a ajuda de Ana, limpamos os espermas dos corpos e fomos pra ducha. Todos tomaram banhos, colocaram roupas de sair e fomos curtir um dos restaurantes da cidade maravilhosa, como velhos amigos. --------------------- Se gostaram deste conto (em 4 partes) vote.
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