Meu nome é Andréia, tenho 25 anos, casada há dois anos, tenho uma vida gostosa, pois me casei com o homem que toda mulher gostaria de ter. Moro numa casa confortável tenho meu carro e meu marido o dele. Sou de um a família tranqüila que não tem vícios e sempre respeitamos muito as pessoas. Casei virgem, na igreja, como minha mão e eu queiramos. Estava grávida de sete meses quando minha vida mudou drasticamente.
Tudo aconteceu quando eu resolvi mostrar as roupinhas de bebe que eu comprei no shopping para a minha irmã. Chegando lá ela não estava, mas justamente naquele dia o Cláudio, meu cunhado, não tinha ido trabalhar.
Cláudio me pediu que entrasse e com todo carinho e cuidado me mandou sentar no sofá, levou minhas bolsas para a mesa da copa e trouxe-me um copo de suco, pois estava muito calor, depois se sentou ao meu lado e passamos a conversar sobre a gravidez, sobre trabalho e projetos futuros.
Eu estava com um vestido meio curto, de maneira que minhas coxas, queimadas de sol, estavam praticamente descobertas. Sou morena, tenho 1,60 de altura, cabelos negros e longos, sou bonita, tenho o corpo bem tratado, pois apesar da gravidez nunca deixei de fazer meus exercícios.
Notei que no meio da conversa, meu cunhado olhava para minhas coxas varias vezes, fiquei incomodada e tentei abaixar o vestido disfarçadamente. Cláudio levantou-se para ir até a cozinha e notei que havia um volume enorme dentro do short que ele vestia, e que provavelmente estivesse sem cueca. A partir daquele momento começou a rolar umas idéias estranhas dentro de mim.
Meu cunhado sempre foi para mim, até mesmo antes do meu marido, um exemplo de homem, um cara carinhoso, cuidadoso e interessante, não muito bonito, mas muito simpático e atraente. Resolvi que tinha que tirar aquelas idéias da minha cabeça, mas quando ele voltou me senti um atraída de modo diferente, foi me dando um desejo estranho. Eu sabia que não era incomum uma mulher grávida ter o desejo sexual aumentado, mas não imaginava que esse desejo fosse por homem. Meu marido evitava fazer sexo comigo, pois tinha medo de me machucar e afetar o bebe. Comecei a sentir o batimento cardíaco aumentar, e minha buceta umedecer. Resolvi ir até o banheiro para lavar o rosto.
No banheiro me olhei no espelho e meu rosto estava vermelho, pegando fogo, transformado pela vontade que me dera de ser tocada por um homem, mesmo que não fosse meu marido. Ao abaixar a cabeça no lavatório senti que meu cunhado estava parado na porta, olhando para o meu traseiro, pois havia deixado a porta aberta. Nessa hora ele me perguntou se eu estava nervosa e o que havia acontecido, pois quem sabe ele poderia me ajudar. Meio sem graça resolvi me abrir com ele, pois não podia deixar aquele desejo me afetar emocionalmente.
Sentei no sofá e perguntei se ele entendia de desejos de grávidas, e ele falou que sim, que era importante até mesmo para o bebe, procurar satisfazer tais desejos. Resolvi contar o que estava se passando comigo e pedi que ele não me achasse uma vadia, uma piranha. Me levantei para ir embora, envergonhada, mas ele me puxou pela mão e fez com que eu colasse meu corpo no seu.
Fiquei muda e ele começou a tocar meus cabelos, falando palavras bonitas e carinhosas, dizendo que eu tinha um cabelo bonito, cheiroso, que meu sorriso era belo, etc... Suas mãos percorriam minhas costas, do pescoço até minhas nádegas, fazendo carinho por cima do vestido, daí ele disse:
“-Eu quero realizar os seus desejos, fique tranqüila que isso ficará só entre nós dois e você vai ver o que um homem pode fazer para dar prazer a uma mulher grávida. Me diga tudo o que você esta querendo que eu faça com você”.
Fiquei ali, com a boca encostada em seu peito cabeludo e cheiroso (ele tem 1,80 de altura), falei:
“-Quero me sentir uma mulher à toa, dessas que os homens só querem para comer, ser sua putinha (nunca fui de falar palavras obscenas), mas não me machuca” . Quando falei isso ele me virou de costas e encostou seu pau na minha bunda. Começou a roçar e eu empinei mais a bunda, peguei suas mãos e puxei-as para cima dos meus peitos durinhos que já produziam leite. Ele começou a apertá-los e a acariciar os bicos túrgidos. Pude sentir que ele tinha um cacete grosso e de um tamanho diferente do único pau que eu conhecia e que comia minha buceta, era bem maior por sinal.
Suas mãos começaram a abaixar as alças do meu vestido, e aproveitaram para libertar meus seios do sutiã e ambos caíram aos meus pés, fiquei só de calcinha, ai ele me perguntou:
“-Você já deu esse cuzinho, o Paulo já comeu?” Respondi que não, pois nunca deixei, principalmente por achar que não era certo e ele nunca mais tinha insistido. Perguntou se ele poderia comer meu rabo bonito e moreno, falei que não, pois não estava preparada.
Cláudio me virou de frente e começou a me beijar com aquela boca saborosa, com gosto de desejo. Ele foi arriando o short e colocou minha mão sobre seu cacete. Tão duro, grosso e como imaginava, maior do que o do meu marido, me pediu que eu o chupasse.
Sentei no sofá e fiquei fitando aquela baliza com a cabeça lustrosa, vibrando diante dos meus olhos. Eu não era chegada a chupar o pênis do meu marido, mas estava diante de um momento que nunca imaginara que aconteceria: ficar diante de um cacete diferente. De repente, do nada, surgiu um desejo intenso de sentir o sabor daquela carne vibrante, abri a boca e engoli a tora, até a glande tocar no fundo da garganta, comecei a chupar meio que descompassada. Podia ouvir sua voz:
“-Chupa minha cunhada gostosa, esse pau é seu também, tome posse, sinta o gosto dele, enterra ele todinho dentro da sua boca, isso, bem gostoso. Que boca de chupadora, vai piranha, lambuza ele com sua saliva”. Isso me deixava mais louca ainda, minha buceta produzia tanto sumo que eu sentia a calcinha ensopar. Comecei a amassar o saco com minha mão, lambia os ovos quando ele direcionava meus lábios até eles, depois voltava a engolir o cacete que ele forçava até o fundo da minha garganta fazendo com que eu até me engasgasse.
Cláudio fez com que eu ficasse de pé e começou a me inundar de beijos no pescoço e ombros. Eu masturbava o pauzão e apertava sua bunda peluda. Sua boca desceu até meus peitos e beijou-os e chupou-os me deixando alucinada a ponto de gemer de tesão (era um verdadeiro delírio), sua boca percorreu carinhosamente minha enorme barriga, enquanto sua mão alcançava minha intimidade, tocada apenas por um homem, ele podia sentir meu calor, meu cheiro. Minha cabeça não parava de girar, pois aquilo tudo era muito forte para mim, estava me sentindo ultrajada, tendo minha intimidade invadida por outro homem, e isso me alucinava.
Suas mãos começaram a abaixar minha calcinha e sua língua vai tocando meus pentelhos, alcançando a testa da minha buceta. Ele ergueu uma das minhas pernas, apoiando-a sobre o sofá, com isso minha buceta ficou aberta, sua língua invadiu a cratera toda molhada, e ao primeiro toque no grelinho eu enterrei a cara dele fortemente de encontro ao meu ventre, fazendo pressão como que querendo que ele entrasse com tudo dentro de mim. O gozo veio de uma forma única, nunca tinha gozado na boca do meu marido, nem me incomodei com o dedo tocando no meu cú. Dedo que entrava aos poucos, me enrabando aos e aumentando ainda mais meu gozo.
Cláudio deitou-se no tapete e me pediu que eu sentasse no seu pau. Atendi ao pedido e enterrei seu pau na minha buceta inchada de tesão. Fui sentando devagar, enquanto ele me ajudava dedilhando meu botãozinho do prazer. Mesmo cheia de tesão, fiquei preocupada, pois o cacete era bem grosso e minha buceta apertada, eu podia sentir dor. O cacete foi entrando devagar, a dor era pequena e gostosa. O saco encostou na minha bunda mostrando que eu havia engolido tudo dentro da minha cratera quente. Comecei a cavalgar a tora gostosa enquanto suas mãos massageavam e apertavam meus seios, arrancando leitinho deles.
Nunca havia gemido com meu marido, nunca tinha tido tanto tesão e prazer com ele, mesmo grávida parecia que eu estava sendo deflorada novamente tamanha a pressão que o cacete fazia contra as paredes da minha vagina. Gozei novamente, outro gozo intenso. Cláudio me deitou no tapete e trouxe o pau em direção à minha boca. Nunca tinha acontecido isso comigo, eu nunca pensei em chupar um pau todo melado com meu próprio gozo.
Meu cunhado pediu que eu chupasse o pau melado, pois queria gozar na minha boca. Fiquei assustada, pois nunca tinha recebido esperma na boca. Mas o desejo de sentir o gostinho da porra também apareceu, resolvi experimentar, por isso atochei o cacete dentro da minha boca, enquanto ele tocava uma punheta, e assim ele gozou. Minha boca encheu de esperma quente e salgado, queria que ele jorrasse fora, mas não ousei impedir que gozasse dentro da minha boca, acabei engolindo grande parte do leitinho, o restante caiu no meu rosto e peitos, senti um prazer enorme após engolir sua porra.
Após tudo isso ele se deitou ao meu lado e assim ficamos namorando por um tempo. Pude perceber como era carinhoso aquele homem, pois ele não se virou para dormir como fazia geralmente o meu marido.
Depois de alguns minutos descansando ele sugeriu que tomássemos um banho refrescante, me levou para o banheiro e nos lavamos de todo aquele gozo. Terminado o banho ele me perguntou:
“-Faltou alguma coisa?” Eu respondi, enquanto ele me tocava com suas mãos gostosas:
“-Eu é que pergunto?”
Pra que falei aquilo. Ele sorriu, e ainda molhados ele me virou de costas e seu pau mole começou a passar por entre o vale de minhas nádegas. Confesso que senti um arrepio e cheguei a empinar o rabo e rebolei sobre o seu pau. Ai ele falou:
“-Você tem uma bundinha muito gostosa, lisinha, deixa eu comer esse cuzinho gostoso, prometo que não vai doer, pois sei fazer isso muito bem. A sua irmã adora dar o cú quando estamos transando”. Nessa hora fiquei curiosa, imaginando ele entrando com aquela rola grossa dentro do meu rabo. Meu desejo continuava, apesar de toda aquela sessão de gozo, não passava. O cacete já estava duro e a chapeleta cutucava meu cuzinho. Virei o pescoço e sussurrei:
“-Você quer tanto isso, então come, mas se doer você para...”
Imediatamente ele me pediu que ficasse de quatro, com o peso da minha barriga fiquei bem encostada no chão. Ele pediu que eu abrisse mais as pernas e começou a lamber meu cú. Nooossa, estava gostoso demais! Parecia que eu não sabia, realmente, o que era sexo até chegar naquela casa! A pontinha da língua entrava no meu cú e de vez em quando ele dava uma lambida em minha buceta que estava toda arreganhada e eu ia às estrelas.
Cláudio parou de me lamber, ficou de joelhos e delicadamente começou a penetrar em minha buceta já toda molhada de tesão, para lubrificar o cacete e poder comer melhor meu cuzinho virgem. Após algumas estocadas, e nessa altura eu já estava pronta para gozar de novo, ele colocou a chapeleta enorme no meu anelzinho. Fiquei tensa, tentando imaginar como seria a penetração. Ele começou a forçar, colocando mais saliva na minha entradinha apertada. Quando a cabeça entrou, soltei um grito. Daí ele falou:
“-Se gritar mais uma vez assim, não agüento e gozo...” Dito isso ele foi entrando bem devagar, sua mão tocava minha buceta. Ardia muito, estava quente, parecia que ele tinha colocado o pau no forno para esquentar. Eu sentia prazer pelos toques em minha xaninha, mas não relaxava, o meu cú mordia o enorme cacete. Ele começou a tocar a testa da minha buceta, apertando-a e pedindo que eu sentisse a grossura do pau dentro do cú. Os toques começaram a me alucinar e ai comecei a sentir como era gostoso ter um homem comendo meu cú. Fui soltando e comecei, a seu pedido, a rebolar a bunda, com isso o membro foi entrando mais, parecia que nunca iria acabar. A cada milímetro invadido eu sentia aquela pressão e uma dilatação enorme, ele estava descabaçando o meu cú.
Quando toquei com uma das mãos em seu saco ele começou a gemer e a falar:
“-Vem galinha, mexe esse cú,rebola no caralho do seu homem, to arrombando seu rabo, arregaçando seu anel, vou enterrar tudo...”
Pude perceber que faltava muita coisa pra entrar, eu queria engolir tudo, suas mãos agarraram minha cintura e me puxou de encontro ao pau, forçando mais alguns centímetros para dentro do meu cú arrombado. Eu tocava em minha buceta, querendo gozar. Ele foi me puxando e começou a enterrar tudo. Que dor! Que prazer! Eu gemia de dor e prazer e comecei a pedir:
“-Arromba, come o meu cú, mete nessa cunhadinha gostosa e puta. Vai, vai gostoso. Isso atola esse pauzão...”
Ouvindo as minhas palavras ele não agüentou e gozou, gozou tanto que a porra começou a escorrer pela minha coxa. Suas estocadas para atingir o gozo me destruíam, arrasando todo o meu rabo, eu chorava enquanto praticamente enfiava a mão na buceta gozando e gemendo ao mesmo tempo.
Depois daquela foda inesperada e gostosa eu me arrumei para ir embora, abracei-o e o beijei mais uma vez sua boca gostosa e confessei para ele:
“-Estava louca pra sentir você, estava louca pra matar o meu desejo, mas o maior desejo era realmente ser enrabada, pois sempre tivera vontade de fazer isso, sorte sua que o desejo realmente aflorou quando te encontrei sozinho...”
E assim ele virou meu amante, pois é impossível esquecer tudo o que ele fez comigo, nem se importando com a minha gravidez e o meu barrigão.
delicia demais
Delícia de conto muito gostoso votado
ummm estou louco de tesão depois de ler este conto maravilhoso, com certesa um dos melhores, votado com muito prazer, adoraria ter uma cunhada safada assim bjs
Tesão. Votado
Delicia de conto muito bom...