Sempre ouvi estórias de grávidas e suas vontades esquisitas, comer sorvete de jiló, arroz cru, areia e até pedaços de tijolo, por exemplo. Mas vontade de dar o rabo não tinha ouvido ainda, até acontecer comigo. Casei-me com vinte anos, depois de quatro anos de namoro, com meu primeiro namorado e único homem da minha vida, o Zé Antonio. O Zé era cinco anos mais velho do que eu, e já havia namorado e saído com outras garota, por isso já tinha alguma experiência quando começamos a namorar. Foi ele que me ensinou as delicias do sexo, com ele aprendi a chupar gostar de ser chupada, transar em todas as posições, fazíamos de tudo durante nosso namoro e dois anos de casados, até eu ficar grávida! Fazíamos de tudo, menos sexo anal, raramente tocávamos no assunto, não que eu me incomodasse ou não quisesse, é que o Zé era meio antiquado em alguns aspectos. Ele achava que dar o rabo era coisa de mulher da vida, de puta, não de mulher honesta e casada. Pois é, transamos desde a época do namoro, independente da convicção religiosa, e ele tinha algumas restrições na hora da transa. Para piorar tudo, o Zé tinha restrições a relações sexuais durante a gravidez, ele achava que mulher grávida era intocável, devia ser tratada como uma santa. Me amava muito, mas, não sentia tesão em ter relações comigo naquele estado. Só que eu sentia muito a falta de sexo. Minha vagina chegava a pingar tamanha a vontade de ser fodida. Precisava usar um absorvente para não molhar a calcinha. Meu consolo era ter descoberto a masturbação para me aliviar de vez em quando, já que o Zé não punha a mão em mim, eu me resolvia com minha mão. De maneira que, desde o primeiro mês de gravidez, quando descobrimos meu estado, até o quinto mês, eu não sentia um pau dentro de mim. Durante praticamente 04 meses eu me masturbei, tentando aplacar minha vontade de transar. Eu dedilhava meu grelinho, molhava os dedos com saliva e enfiava vários na vagina procurando o gozo e foi numa dessas vezes que, após ter ouvido uma conversa entre minhas colegas de serviço sobre dar ou não o cuzinho, que eu me aventurei a procurar o meu anus com um dos dedos. Senti uma sensação esquisita e gostosa, comecei a enfiar lentamente um, depois outro, até chegar a quatro dentro do meu anus. Doía um pouco, mas depois sentia prazer naquele toque, e comecei a ter vontade de dar a bunda, mas pra quem? Minha vida era trabalhar na seção feminina de uma loja no shopping, ir pra igreja e ficar em casa. Nosso circulo de amizade era praticamente de irmãos de igreja e parentes, de maneira que nunca ninguém mexeu comigo, ou fez com que eu pensasse em trair meu marido, até eu conhecer o Rex. O Rex era um cachorro da raça labrador, pelo marrom, de uma amiga do serviço. Ela tirou férias e queria fazer um cruzeiro com o marido, só que não achava quem ficasse com o cão, visto que os parentes de ambos moravam em cidades de outro estado. Eu já conhecia o cachorro, sabia que ele era manso e como morávamos numa casa pequena não vi problemas em ficar com ele por duas semanas. O Zé trabalhava geralmente até tarde ultimamente, e não se opôs a cuidarmos do bicho. Minha amiga deixou o Rex em casa no sábado pela manhã, ele era muito manso e dócil, muito achegado nela. Assim que ela saiu ele ficou agitado, desconfiado, sentindo falta da amiga. Porem no dia seguinte ele parecia mais calmo e querendo minha proximidade. Chamei-o para fazer-lhe um agrado e ele enfiou o focinho bem no meio das minhas, tocando minha xaninha protegida pelo pijaminha de malha que eu usava. Levei um choque devido ao contato de um ser vivo estranho, em minha vagina, Ele queria que eu acariciasse sua cabeça e mexia o focinho insistentemente na forquilha das minhas coxas, aquilo começou a me excitar de tal maneira que fui obrigada a me afastar correndo e me abrigar na cozinha, fechando-o no pequeno quintal. Mais calma, procurei esquecer o ocorrido e fui me vestir. Coloquei uma saia de tecido fino, uma camiseta regatas sem sutiã e uma pequena calcinha de algodão bem confortável. Fiz algumas tarefas caseiras e resolvi descansar um pouco. Percebi que o Rex arranhava a porta e resolvi deixá-lo entrar um pouco em casa. Ele entrou abanando o rabo e me acompanhou até a sala. Sentei-me numa poltrona, ergui a saia para me refrescar e deixei as coxas meio afastadas, Afinal estava sozinha em casa, já que meu marido havia saído para fazer plantão na empresa. Sozinha não, o Rex estava ao meu lado, me olhando docilmente. O Rex foi se aproximando, pedindo mais caricias na cabeça e assim o fiz só que ele começou a farejar o interior das minhas coxas, talvez sentindo a umidade que insistia em emanar de minha vagina, visto que eu ainda não havia me masturbado naquele dia. Ele era forte e insistente, mesmo segurando sua cabeça ele conseguiu avançar o pescoço e botou o focinho bem em cima da calcinha, sentindo meu cheirinho. Levei novo choque elétrico de tesão, quase dei um pulo quando ele lambeu minha calcinha. O fogo do tesão foi crescendo em mim, à medida que ele lambia. Irracionalmente afastei mais as coxas e puxei a perna da calcinha, permitindo que o focinho e a língua do cão tocassem em minha caverna quente. Aquelas lambidas despertaram um tesão jamais sentido por mim, nem mesmo quando meu marido me chupava eu ficava tão doida. Acho que a gravidez aumentava em muito minha sensibilidade sexual. Escorreguei um pouco mais pra beirada do sofá e pus os pés nos braços do mesmo, me arreganhando toda para aquela língua rápida em minha boceta. O gozo veio forte, maior do que todos que havia sentido anteriormente! Quase perdi os sentidos. Olhei para o Rex e lá estava ele, com um olhar pidão, querendo alguma coisa mais. Pensei que fosse mais caricias, mas deitei os olhas em seu cacete e o mesmo estava duro, imenso, querendo foder-me. Levei um susto e voltei à realidade da situação, me recompus e sai correndo para o quarto, tentando me afastar daquele cão e do pecado que poderia cometer. Passei mais de uma hora presa no quarto, tentando me acalmar, cheguei à conclusão que era tudo besteira da minha cabeça, achar que o cão queria trepar comigo. O bicho era inocente e não pensava em besteiras como nós os humanos! Resolvi sair e dar um banho no bicho, como minha amiga havia pedido. O Rex me esperava pacientemente na sala, e me seguiu até o pequeno quintal para tomar banho. Minha amiga havia me recomendado a colocar roupas leves ao dar banho no cão, pois ele costumava molhar tudo ao redor. Como o quintal era pequeno e bem murado, não vi problema nenhum em ficar apenas de calcinha e camiseta. Estava ensaboando tranquilamente o cão e quando fui lavar sua barriga, reparei que o pau do mesmo estava duro de novo. Era um senhor cacete bem maior do que o pau do meu marido. Aquela visão começou a mexer comigo novamente, sentia minha vagina com vida própria, pedindo para ser manuseada de novo, ou ser preenchida. Atraída como um imã resolvi lavar “aquela” pica. Comecei a manusear delicadamente o pau, praticamente masturbava o bicho. Olhei para a cara do Rex e ele estava me encarando, pedindo para aliviar seu tesão. Não sabia se o cão gozaria com minha masturbação e enquanto me perdia nesse pensamento ele se livrou das minhas mãos e tentou subir em minhas costas, me encoxando, pois eu estava agachada perto de onde estava seu pau. A loucura e o tesão tomaram conta de mim. Como ninguém poderia ver-nos, arriei a calcinha e fiquei de quatro, deixando que o cão viesse me foder. A cabeça do pau entrou rapidamente e profundamente em minha boceta, arrancando um grito de dor e prazer de minha garganta, tanto tempo sem um pau dentro de mim, e de repente havia um baita cacete grosso e comprido me penetrando. Ele fodia como uma máquina, arrancando ais de dor e prazer de meus lábios, num lampejo de sanidade fiquei preocupada com o bebe em minha barriga, e se aquelas estocadas prejudicassem o feto? Num esforço extremo consegui tirar o cacete da minha boceta e dirigi-lo ao meu cuzinho ainda virgem. A ferramenta possante entrou rasgando no meu cu. Não houve preparo e nem cuidado em não me machucar. Meu cu foi arrombado, alargado, judiado. Senti toda a ferramenta entrando impiedosamente em meu cuzinho. O cão queria gozar dentro do meu buraquinho. Eu gemia de dor e prazer, com aquela situação nova e tão desejada. Mordia uma toalha para não gritar. O Rex voltou a foder-me rapidamente. Era muita dor e prazer ao mesmo tempo. Nem imaginava o que ia acontecer a seguir. O pau do cão inchou como uma bola dentro do meu rabo na hora do gozo e ele ficou travado dentro do meu rabo. Eu praticamente desmaiei de gozo, sentindo a lava quente inundando meu reto. Fiquei engatada naquela pica, como uma cadela. Meu cu doía com a bola dentro dele, e não havia como nos desengatar, tentei ficar de bruços e o cão veio junto, ficando deitado sobre meu corpo. Comecei a ficar preocupada, e se alguém chegasse e nos pegasse naquela situação? Mas, passado um tempinho, a bola foi diminuindo e o pau saiu do meu cu, arrancando um novo grito de dor de minha boca. Apesar de tudo e da preocupação, eu havia gostado daquela trepada e nem liguei se havia praticado algum pecado ou não. Só me interessava saciar meu tesão. E olhe que o domingo ainda estava pela metade e meu marido demoraria a chegar! Levei o Rex para a sala e procurei me certificar que todas as portas estavam bem trancadas. Tirei toda a roupa e fui pegar um tubo de vaselina que estava no quarto. Primeiro me esparramei no chão e deixei que o cão lambesse mais uma vez minha boceta, provocando novo gozo forte em mim. Assim que o gozo passou, comecei a me portar como uma demente. Peguei a pomada e comecei a besuntar o pau, que estava duro novamente, fiquei de quatro e dirigi o cacete novamente para o meu cuzinho recém arrombado e dolorido. O cão voltou a possuir meu rabo como uma máquina, me provocando muita dor e prazer. Imaginei que ele demorasse um pouco mais a gozar, depois da primeira foda, por isso deixei que ele fodesse um pouco mais meu cuzinho, e antes que ele gozasse, e temendo pela bola inchada dentro do meu rabo, consegui tirar o pau do cu e encaixei na boceta melada de tanto tesão. Esqueci do meu estado e das conseqüências, só queria gozar com um pau na boceta. Mais uma vez o cacete voltou a inchar na hora do gozo, preenchendo muito meu canal e provocando um gozo maior do que todos os que já tivera naquela tarde. Sentia a lava espirrar dentro de mim, acompanhada de vários orgasmos, Fiquei tão relaxada que não foi difícil para o Rex arrancar o pau de dentro de mim, fazendo com que eu desmaiasse de dor e prazer. Acordei com as lambidas do cão em meu cu e boceta, limpando os fluidos que haviam em minhas coxas. Depois de muito tempo sentia-me leve, tranqüila, bem fodida, nem pensava na bestialidade que havia praticado, nunca mais faria aquilo, poderia curtir tranquilamente o resto da gravidez, sem pensar em sexo novamente. Ledo engano! No dia seguinte, logo após o trabalho, e antes da chegada do meu marido, lá estava eu, sendo fodida pelo Rex. Isso se repetiu todos os dias que ele ficou em casa, até a chegada da minha amiga. Foi com um aperto em meu coração que o vi partir para a casa dela. Minha boceta e meu cuzinho iriam sentir falta de levar pau por um bom tempo. No primeiro dia de serviço da minha amiga ela reparou na minha tristeza e eu tentei desconversar, não iria dizer que sentia falta do cacete do Rex. Mas ela não era boba, e na hora do almoço me puxou para um canto e perguntou o que estava acontecendo para eu estar tão triste. Falei que o Rex havia sido uma boa companhia nos dias anteriores, já que meu marido trabalhava muito e ela foi logo dizendo: -“Você gostou de dar pro Rex, não é?” Fiquei corada e envergonhada com suas palavras e tentei negar, mas ela foi taxativa, dizendo que sabia que eu havia dado pro cão, pois ele era treinado e viciado em trepar com mulher. Ela tinha esquecido de dizer-me esse detalhe quando pediu que eu ficasse com o cão. Pensou que por eu estar grávida, não me interessasse por sexo. Não agüentei e desabafei meus problemas. A falta de sexo com meu marido por muito tempo, o tesão que vivia crescendo dentro de mim, e ia dizer muito mais, quando fomos interrompidas por outra pessoa. Minha amiga pediu que passasse em sua casa mais tarde para terminarmos aquela conversa. Concordei, pois precisava desabafar mais, pois não podia confiar em parentes e irmãos para tal. Terminado o expediente, fomos até a casa da minha amiga, para terminarmos a conversa do dia. Estávamos conversando na sala e o Rex se aproximou de nós, senti a boceta latejar vendo chegar. Fiel a dona ele foi chegando até a confluência das coxas dela e começou a cheirar sua boceta por debaixo da saia do uniforme que ela usava. Fiquei olhando a cena cheia de desejos e foi quando ela, educadamente empurrou a cabeça do cão para o interior das minhas coxas. Fechei os olhos sentindo a língua passar por minha calcinha ensopada, esqueci até que estava sendo observada. Despudoradamente afastei a calcinha e deixei que ele lambesse minha gruta molhada quando inesperadamente senti os lábios da minha amiga sobre os meus. Abri os olhos assustada e nem consegui balbuciar palavra alguma, pois ela enfiou a língua na minha boca e murmurou um fraco: -“Relaxa, e aproveita.... Fechei os olhos e deixei que ela procurasse minha língua com a sua, enquanto o Rex continuava lambendo minha xaninha. A blusa do uniforme foi aberta e o sutiã deslocado, revelando meus seios fartos e com aureolas roxas, começando a produzir leite. A boca largou a minha e procurou mamar e morder meus peitos, levando-me a loucura. Aos poucos minha amiga foi me desnudando na sala e, antes que eu gozasse fez com que eu escorregasse do sofá e ficasse quatro no tapete, oferecendo meu traseiro e boceta ao cão havido em foder-me. A demência havia tomado conta de mim, lá estava eu, uma mulher casada, grávida de cinco meses, pelada, de quatro, com um cão montado em suas costas. A mão de minha amiga conduziu o cacete do cão para o interior da minha vagina, e eu passei a gemer e gritar de prazer com a posse do cão. Meus olhos estavam fechados e minha boca semi aberta gemendo, quando senti algo quente e úmido roçando-a, não conseguia saber o que era e abri os olhos. Me deparei com o caralho do Arnaldo, marido da minha amiga, pincelando meus lábios, tentando entrar em mina boca. Tentei me levantar e fugir daquela situação vexatória e humilhante, mas marido e mulher não deixaram que eu saísse dali. Minha amiga argumentou então: -“Minha adorada, a merda já está feita, você deixou meu Rex te foder durante das semanas, ta doidinha pra trepar e vai fazer cu doce logo agora, bancar a inocente, e arrependida. Você acabou de confessar que deu pro cão porque não sente o pau de um homem a mais de cinco meses, aproveita, relaxa. Meu Arnaldo fode gostoso e é discreto, deixa ele te foder, e o Rex também... Vencida pelos argumentos dela, voltei a ficar de quatro e deixei que o pau do Rex entrasse novamente em minha boceta, abri a boca e recebi o cacete do Arnaldo até o fundo de minha garganta, Minha amiga alisava minhas costas, minha barriguinha proeminente, e meus seios fartos, forçava os bicos entre os dedos até arrancar um pouco de leite, que dividia com o marido. Gozei insanamente sentindo a bola estufando minha boceta e derramando o esperma do cão La no fundo de mim. Ao mesmo tempo minha boca se encheu com o esperma do Arnaldo. Nunca havia deixado meu marido gozar na minha boca, nessa hora não desperdicei gota alguma. Desmaiei sobre o tapete com o gozo prolongado arrastando o cão comigo novamente. Acordei com um peso diferente sobre minhas costas, era o Arnaldo que estava cravando seu caralho em meu cu. O caralho era maior e mais largo que o do Rex, não houve como fugir a sodomização daquele estranho. Aquentei, gemendo e gritando, que o cacete se enfiasse totalmente na minha bunda. Desmaiei novamente quando ele gozou dentro do meu rabo. Despertei deitada na cama, esparramada, com as coxas e braços abertos. Minha amiga chupava todos os fluidos que saiam de minha boceta e cu, enquanto o Arnaldo passava o pau em minha boca novamente, tentando fazer-me chupá-lo. Aceitei passivamente que fizesse de tudo comigo. Fui chupada por minha amiga, pelo Arnaldo e pelo Rex, chupei uma boceta pela primeira vez, e gostei, enchi meu estomago com a porra do Arnaldo e acabei provando a do Rex também. Virei uma puta depravada. Até quase o nono mês de gravidez freqüentei a casa da minha amiga e fodi de todas as maneiras, até me saciar sexualmente. Enquanto outras mulheres tinham vontade de comidas esquisitas eu tinha vontade de ser comida de maneiras esquisitas. Fiquei de licença durante quatro meses depois do parto, e não fui até meu local de serviço durante esse tempo todo, assim como não procurei manter contato com a minha amiga. Quando retornei fiquei sabendo que ela havia sido demitida e que se mudara da cidade, e não me disseram o motivo. Mas as más línguas falavam de um envolvimento dela com uma garota menor de idade que estagiava na empresa e que também fora demitida. Uma pena, agora eu estava mais tranqüila sexualmente, não tinha mais as vontades malucas da gravidez, meu marido estava voltando a me procurar na cama, mas e se eu ficasse grávida de novo, onde acharia outra amiga com um cão como o Rex? A solução seria adotar um cão próprio e treiná-lo para me satisfazer nos momentos mais difíceis. Mas essa já é outra estória. Gil: 30/07/2014.
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Com certeza que terás de possuir um cão. Mesmo que não fiques grávida novamente, o cão estará sempre pronto para satisfazê-la. E tem mais: ele é fiel, não fala e não faz fofoca. Tem um outro problema: por ser irracional, ele poderá te procurar na frente do teu marido, o que vai te deixar em maus lençois.