Na Chácara do Prazer!

Sou o Marcos, empresário do setor de autopeças, tenho uma pequena empresa, que me proporciona um padrão de vida razoável, tenho várias propriedades, entre elas uma pequena chácara, há 70 km de São Paulo e foi lá que aconteceram os fatos que passo a narrar a seguir.
No auge dos meus mais de cincoenta anos, bem marcados no meu corpo roliço, pois tenho 1,70 m e mais de 90 kg, sempre procurei fazer com que a família ficasse reunida. Tanto que minha chácara tem 02 casas de madeira, com vários cômodos, onde posso hospedar várias pessoas, de preferência da família. Sou casado a mais de 30 anos, tenho um casal de filhos e dois netos.
Quem praticamente passa quase todos os finais de semana com minha família é meu cunhado e sua família, composta de esposa e vários filhos casados. Meu cunhado, o Gilberto, é bem mais novo que eu, chegando ainda aos cincoenta anos, ele é irmão da minha esposa, Sarita. Sua esposa, Anita, tem a mesma idade que ele, e é sobre ela que venho relatar o que aconteceu.
Anita é uma esposa prendada, fiel, super mãe e avó. Têm 1,57 m de altura, uns 70 kg, cheinha nos lugares certos, cabelos loiros na altura do ombro, olhos esverdeados. Não é nenhuma beldade, mas tem uma bunda! Redonda, carnuda, boa pra levar cacete, mas que não era muito freqüentada, segundo confissões do meu cunhado. Ela era muito fresca para dar-lhe o cu. Alias, era muito fresca em muitas coisas. Segundo ele, ela gostava de ficar esperando sexo, e nunca tentava dar prazer pra ele.
Isso tudo alimentava minhas fantasias sexuais, sempre fui chegado num rabo, minha esposa chegou a operar uma veia do rabo de tanto que eu meti e alarguei seu cu. Sempre respeitei minha cunhada, mas quando ela passava por mim, vestindo algum maio cavado, mostrando o bundão, eu sentia meu cacete latejar de tesão. Mas ficava na minha.
Mesmo respeitosamente, sempre dei um jeito de elogiar a Anita, dizendo que ela ainda era um pedaço de mulher, ela ria e ralhava comigo, dizendo que ia falar para seu marido e pra minha esposa, mas nunca fez isso. Sabia que ela ficava feliz com esses agrados. Sempre fui agradável para com o sexo frágil, sempre dei agrados, elogios e presentinhos, contrário do meu cunhado, um cara agitado e que não sabia cantar uma mulher.
Certo dia meu cunhado me confessou que já fazia meses que ele não transava com a mulher, pois como ela não queria realizar nenhuma fantasia dele e nem suas vontades, ele não conseguia ter tesão com ela e falhava na hora “H”. Isso me deixou ouriçado, imaginando o quando Anita devia estar carente de sentir um pau em sua boceta. Em vez de fazer a cabeça dele para procurar a esposa, pus mais minhocas ainda em sua cabeça para manter a distancia da cama dela. Daí em diante, comecei a espreitar minha cunhada, aguardando a hora de poder desfrutar de suas carnes fartas e quentinhas.
Quase todas as vezes em que a família se reunia e ritual era o mesmo, almoço farto, regado com muita bebida, os filhos e netos saindo pra fazer alguma atividade, as mulheres cuidando da louça e eu e meu cunhado íamos dormir a tarde toda. Mas naquele feriado a rotina foi alterada e me aproveitei disso.
Meu sitio, alem das casas de madeira, tem um ranchinho ao lado da piscina, com churrasqueira, pia e grandes mesas de madeira. A família terminou o almoço e resolveram ir todos ao cinema naquela tarde, minha esposa, meus filhos, netos, e sobrinhos, só ficaria eu, meu cunhado e a Anita. Meu cunhado, fraco para bebida, foi dormir, Anita foi cuidar da louça e eu fiquei por ali, de bobeira, pois havia bebido quase nada, de propósito, só para tentar seduzir minha cunhada.
Anita estava vestindo um maio preto, bem cavado, que realçava suas curvas opulentas e sexy’s. A bunda era como um imã atraindo meus olhares gulosos. O decote praticamente jogava os peitos fartos para fora.
Fui chegando como quem não quer nada, alegando estar sem sono, e sentei-me no banco de madeira, bem próximo daquela bunda que tanto me atraia e comecei a jogar conversa fora, enquanto ela lavava os pratos, de costas pra mim, absorta aos meus olhares gulosos.
Alegando que havia uma mancha de carvão em sua coxa, estendi a mão e peguei na carne quente e macia. Primeiro esfreguei suavemente o local, depois dei um pequeno aperto, para sentir a rigidez do local. Anita não disse nada, simplesmente vi sua pele arrepiar diante do meu toque. Aproveitei e espalmei a mão na carne nua da nádega, onde dei novo carinho.
Anita deu uma risada e perguntou se eu estava ficando maluco. Nem dei tempo de ela continuar, ergui-me rapidamente e colei meu pau duro no rego de sua bunda, prensando-a junto a pia. Abracei o corpo e segurei os dois peitos com os bicos salientes e tesos. Falei bem junto ao seu ouvido, praticamente mordendo o lóbulo de sua orelha:
-“Estou ficando maluco sim, maluco pela tua bunda, maluco pra te comer... sei que você está sem meter a um tempão e precisa de um pau!”
Antes que ela pudesse replicar e sair do meu alcance, forcei seu rosto para trás e tasquei-lhe um beijo gostoso, enfiando a língua na boca que se abria para me responder, aproveitei para esfregar mais ainda o cacete na bunda macia e enfiei a mãe pelo decote, alcançando o mamilo arrebitado.
Senti que Anita estava cedendo ao meu ataque e não dei chance que ela pudesse pensar em recuar ou arrepender-se do que estava fazendo.
Pousei as duas mãos nos seios e puxei-os para fora do maio, senti o peso das mamas nas palmas das mãos e comecei a massageá-las, e depois bolinava ambos os bicos entre os dedos. Anita resfolegava em meus lábios com o manuseio das suas tetas.
Comecei então a beijar-lhe o pescoço e fui descendo pelas costas, ate chegar na bunda soberba. Sentei no banco e puxei Anita ao meu encontro, passei a beijar as coxas e o pedaço da nádega que saia do maio, abracei seu quadril e alcancei o vórtice de suas coxas, onde o tecido cobria a boceta daquela mulher carente de sexo. Minha mão direita invadiu o maio e afagou os pentelhos crespos que cobriam a boceta, procurei a entrada úmida e senti o calor que saia daquela gruta de prazer. Achei o botão túrgido e comecei a esfregá-lo com meu dedo, fazendo a mulher rebolar a bunda de encontro aos meus beijos.
Minha mão esquerda afastou o maio e pude ver a bunda nua, e o cuzinho enrugado, onde comecei a passar a língua arrancando suspiros de prazer da boca da Anita. A cena devia ser super excitante se vista de longe. Uma mulher carente, com o maio abaixado até a cintura, expondo os seios fartos, com a bunda nua sendo beijada por mim e com uma mão enfiada entre as coxas, masturbando sua boceta.
Sabia que Anita estava quase gozando, e não queria que isso acontecesse ainda, pois ela poderia recuperar a sanidade e fugir aos meus afagos e a foda que viria. Virei-a de frente para mim, e pousei meus lábios em sua boca, e enfiei a língua procurando duelar com a sua. Voltei a enfiar a mão na forquilha das coxas que se mantinham afastadas e passei a enfiar e tirar vários dedos dentro da boceta molhada e quente. Quando comecei a chupar e morder o bico de um dos peitos ela não resistiu e gozou na minha mão.
Anita amoleceu, e para que ela não caísse no chão, deitei-a no grande banco de madeira. Ela ficou com as coxas afastadas, permitindo que eu visse sua boceta pelo tecido afastado. Nem tirei minha sunga, simplesmente puxei o caralho para fora e fui de encontro à boca melada que aparecia no meio dos pentelhos.
Anita ainda tentou protestar, mas não lhe dei tempo, coloquei uma das suas coxas sobre a mesa encaixei o pau na entrada palpitante. Olhei o rosto dela e ela mantinha os olhos cerrados, desde o principio da nossa transa, com medo de enfrentar meus olhos e sentir vergonha do que estava acontecendo. Fui penetrando lentamente naquelas carnes firmes e justas. Apesar de três filhos, a boceta continuava apertada. Meti até o fundo até nossos pentelhos se encontrarem. Sei que meu pau bem maior e mais grosso do que o do meu cunhado, e Anita demonstrava estar sentindo essa diferença, gemendo e mordendo os lábios. Não quis nem saber, meti naquela boceta o mais rápido que podia, tentando alcançar o gozo, só ouvindo-a gemer e dizer “ais”, para não gritar e acordar o marido na casa de baixo.
Gozamos juntos, entupi a boceta da minha cunhada com minha lava abundante, gozei tanto creme que o mesmo escorreu pela boceta afora, deixando uma poça no banco de madeira.
Minha cunhada parecia acordar de um transe, levantou-se rapidamente e correu para o banheiro para lavar-se. Não a vi mais naquele final de tarde, pois ela ficou no quarto ao lado do marido. À noite ela agia normalmente na gente de todos, mas evitava a todo custo enfrentar meus olhares, abaixando os olhos todas as vezes que passava por mim.
No sábado, logo após o almoço, o pessoal resolveu ir novamente até a cidade, dar umas voltas pelo Shopping, só minha esposa veio par São Paulo, para um evento da igreja, de maneira que ficamos nos três sozinhos de novo. Meu cunhado recolheu-se para dormir, enquanto Anita cuidava da louça novamente. Ela vestia um maio vermelho, tão cavado quanto o do dia anterior.
Quando sentei no mesmo lugar de antes, ela virou para mim e foi logo dizendo que o que tínhamos feito no dia anterior foi errado, que ela havia pertencido apenas ao marido até então, e que aquilo nunca mais deveria acontecer. Perguntou simplesmente se ela não havia gostado? E há quanto tempo ela não gozava daquela maneira?
Ela titubeou na resposta e eu abracei-a fortemente, tascando-lhe um beijo guloso, enquanto alojava o cacete duro junto a sua boceta. Ela ainda tentou afastar-se ao contato de nossos corpos e lábios, novamente não dei chance de ela esquivar-se. Percorri a mão pelo seu corpo, afaguei os peitos e enfiei a mão entre suas coxas, desalojei o maio e acariciei os pentelhos a procura da valeta úmida, sem que Anita se desse conta, eu havia libertado o cacete e encaixei-o entre as coxas, roçando-o entre os lábios úmidos.
Anita deixava cair todas as defesas. Aproveitei que havia um quartinho de empregados bem ao lado dos banheiros no ranchinho e puxei-a para dentro do mesmo. Quando ela percebeu o estratagema já era tarde, estávamos ao lado da pequena cama. Fiz com que ela sentasse na cama e afastei-lhe as coxas, ajoelhei-me ao seu lado e cai de boca na boceta carnuda. Afastei o maio e os pentelhos, encontrando os lábios rosados e ensopados de tesão. Comecei a chupar e a lamber, desde o botão do prazer, até o cuzinho enrugado onde pretendia fazer uma visita dali a pouco.
Minha cunhada só gemia, tentando afastar e ao mesmo tempo conduzir meus lábios de encontro a sua intimidade. Enquanto chupava a boceta avidamente, fui puxando o maio para baixo, revelando os seios fartos, com os bicos cercados de aureolas rosadas e grandes, até deixá-la completamente pelada naquela cama. Ao mesmo tempo em que eu chupava a xana, eu enfiava vários dedos profundamente, fodendo-a com os mesmo, aproveitei que eles estavam bem lubrificados e enfiei dois de uma vez no cu tão desejado.
Anita deu um pulo com a invasão inesperada, tentou afastar-se, mas eu mantive-a na posição, chupando mais fortemente o grelo proeminente. Dessa vez retirei a sunga e, mantendo as coxas da mulher bem afastadas, montei em seu corpo e enfiei sem dó o caralho em sua boceta. Anita gritou de dor e prazer com a invasão dolorosa e prazerosa que arrombou sua boceta. Ela ainda não estava acostumada com um pau do calibre do meu. Ainda bem que aquele quartinho era bem afastado das casas de cima, pois seu grito poderia ser ouvido por quem não devia.
Meu pau escorregava para dentro e para fora daquelas carnes macias, enquanto as coxas da minha cunhada se enroscavam em minha cintura. Anita gozou no meu pau, gemendo alto e mordendo meu ombro. Consegui me controlar para não gozar naquele buraco gostoso, queria foder o cuzinho dela!
Levantei uma das coxas da Anita, virando-a meio de lado, de maneira que pudesse retirar o pau da boceta e encaixá-lo na portinha do cuzinho. Cuspi na palma da mão e lubrifiquei ainda mais o cacete melado pelos sumos da xana. Forcei a cabeça no anel do cu e ele abriu um pouco, arrancando um “ai” da boca dela. Ela ainda falou para eu não meter na sua bunda, pois ela não estava acostumada e o pau do marido era de proporções menores do que o meu. Falei para ela não se preocupar, que depois que a cabeça passasse, o resto ia fácil, eu pararia quando ela mandasse.
Dito isso, voltei a empurrar o pau para dentro do cu da minha cunhada, ao mesmo tempo em que dedilhava seu grelo na entrada da boceta. Pedi que ela alisasse os próprios peitos, aumentando ainda mais sua excitação. O cacete afundava aos poucos dentro do canal apertado. Anita gemia e choramingava de dor e prazer. Quando meu saco roçou a bunda, sinal que o cu estava totalmente preenchido de carne, perguntei se ela estava gostando? Ela apenas acenou que sim com a cabeça, mas eu insisti e pedi que ela falasse se estava gostando e do quê? Ela ainda mostrava certo pudor na relação e eu argumentei que, com meu pau no rabo, ela era minha puta, e devia me responder, daí ela disse:
-“To gostando sim desse caralho no meu cu, me fode gostoso...”
Meti um pouco naquela posição, até ela acostumar-se com meu pau no seu rabo, depois a coloquei de quatro, com a bunda bem levantada e a cabeça apoiada nos travesseiros. Ver aquela bunda arrebitada e aquele cu exposto aos meus olhos era uma maravilha, enfiei o pau até o fundo, rapidamente, arrancando novo grito da Anita. Fodi pra valer aquele rabo, até sentir o pau inchar e a porra fluir para dentro daquele cu apertado.
Anita amoleceu ate ficar esparramada na cama, de bruços, comigo por cima e com o pau ainda atolado em seu cu. Por incrível que pareça meu caralho ainda estava teso, pronto para outra foda (o comprimido que eu tomei antes estava fazendo efeito).
Continuei a foder aquele rabo gostoso, Anita se reanimou com as metidas e voltou a gemer de prazer. Coloquei a mão em sua boca, tentando abafar seus gritinhos de prazer, e ela passou a chupar e engolir meus dedos. Aproveitei a posição e sai do cu e enfiei rapidamente e profundamente na boceta melada de sumo. Anita foi á alturas, passou a gemer mais alto e a ter gozos sucessivos. A boceta sugava meu pau para dentro, e eu gozei novamente, derramando meu sêmen no fundo do seu útero.
Depois do gozo levantei, fui até seu rosto, e procurei sua boca com meu pau ainda melado com nossos sucos. Anita não se fez de rogada, chupou gostoso, até limpar meu pau direitinho. Nos vestimos e fomos descansar em nossos quartos, sem dizer uma única palavra.
No domingo só conseguimos trocar umas caricias rapidamente, e dar uma rapidinha no banheiro, pois todos estavam na cada. Esse feriado foi inesquecível. Depois de anos consegui desfrutar daquela bunda tão desejada. Outros dias vieram, e novamente fodemos gostoso. Fiquei viciado naquele cu e Minha cunhada no meu caralho.
Na cidade agimos com toda cerimônia possível na frente dos amigos e conhecidos, nunca fomos a lugar nenhum para transarmos, mas não há como escapar de uma boa foda na Chacara do Prazer!
Gil: 30/07/2014.

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Comentários


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hisstoriador Comentou em 12/12/2014

Delicia de cunhada.

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mcnn Comentou em 25/08/2014

Show muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Na Chácara do Prazer!

Codigo do conto:
51143

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/07/2014

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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