Sexo ao Amanhecer!

Nunca imaginei que ao chegar aos cinqüenta anos eu pudesse cometer algum desatino e ainda vivenciasse uma experiência tão louca como a que participei.
Meu casamento de quase trinta anos estava passando por um período meio conturbado, com pouco dialogo e pouco sexo. Quando fazia sexo, o que raramente acontecia, não era muito satisfatório, para nenhum de nós. Meu marido vivia reclamando que eu era muito conservadora, que não aceitava partilhar minhas fantasias e nem vive-las. Eu dizia que não tinha nenhuma fantasia, só estar com ele já bastava. Não imaginava o quanto estava enganada.
Pois bem, foi nas férias passadas que tudo aconteceu. Resolvi conhecer um Resort em Caldas Novas, junto com meu filho, minha nora e minha cunhada. Meu marido não podia ir devido aos compromissos profissionais, e também não mostrou interesse algum em ir comigo, o que não era meu caso, eu queira que ele fosse.
Ficamos no Resort por uma semana, eu só via meu filho e minha nora nas horas das refeições e quando havia algum evento nas piscinas, eu procurava ficar a maior parte do tempo com minha cunhada, que tinha a mesma idade que eu, 50 anos. As pessoas nos chamavam de “tiazinhas”. Minha cunhada, irmã do meu marido, estava meio acabada, revelando mais idade do que tinha. Eu também não ficava muito atrás, mas tinha lá alguns encantos.
Tenho 1,57 m de altura, mais de 70 quilos, cheinha, um pouco de barriga, mas meus seios são fartos e firmes, minhas nádegas ainda chamam atenção, principalmente para quem gosta de bunda, como era o caso do Oswaldo, de quem falarei mais adiante. Meus cabelos castanhos ficam na altura dos ombros, e meus olhos castanhos esverdeados me tornam simpática e agradável para as pessoas.
Tenho o habito de acordar muito cedo, para “despertar os galos”, como dizem meus outros filhos. São três marmanjos por sinal. E foi numa dessas manhas que vivi a maior aventura da minha vida. Mas antes deixe-me contar o que aconteceu antes.
Dentre os vários eventos promovidos no Resort, havia aulas de danças para os hospedes, e eu e minha cunhada não queríamos perder nada do que tínhamos direito. O chato é que havia muitos hospedes da terceira idade, e muitas mulheres para azar nosso, de maneira que acabávamos dançando uma com a outra, até que o instrutor sugeriu que a cada toque do apito, deveríamos trocar de pares e foi assim que eu conheci o Oswaldo.
Oswaldo era um dos poucos homens de menos de 40, que estavam ali, ele tinha 39, e era um belo espécime. Oswaldo tinha mais de 1,80m de altura, uns 80/90 quilos, abdômen bem malhado, mãos grandes, olhos castanhos, uma pequena calvice e uma barba bem aparada e castanha, como os cabelos.
Quando o Oswaldo passou o braço pela minha cintura me apertou com tamanha força que eu quase perdi a respiração. Seu ventre encaixou no meu de tal maneira que eu não pude deixar de sentir o volume do cacete ereto roçando em mim. Deu para perceber que não era um brinquedo qualquer.
Foram poucos minutos que passamos dançando, com ele roçando ostensivamente aquele troço em mim, daí ele aproximou os lábios de meu ouvido e falou:
-“Estou de olho em você há alguns dias, eu ainda te pego de quatro...”
Fiquei assustada com aquela ousadia e ainda retruquei que iria contar tudo para a mulher dele. É, ele tinha esse defeito, era casado e safado, não respeitava nem a própria esposa que estava ali, a poucos metros de nós. O apito tocou e nos separamos.
Parei de dançar, com as faces vermelhas de vergonha, e ainda comentei com minha cunhada e que o safado falara. Ela, ao invés de me censurar disse que eu devia ficar contente com o elogio, ainda mais de um homem como aquele.
Procurei esquecer o incidente, que teimava em repicar em minha cabeça, e pela primeira vez dormi com fantasias eróticas, com outra pessoa que não fosse meu marido. Ele havia sido meu primeiro e único homem, e não era agora, depois de cinco de namoro e mais quase 29 de casados, que eu iria pensar noutro, mas aquilo mexeu com minha libido.
Dois dias depois, bem cedinho, lá estava eu, andando sozinha pelos jardins do Resort, ouvindo os pássaros, sem a presença de viva alma, quando dei de cara com o Oswaldo, praticamente oculto entre umas pedras, num cantinho bem afastado das trilhas comuns, e que eu havia descoberto dias antes.
Fiquei paralisada diante daquele homem, que foi se aproximando todo sorridente. Eu olhava aquele tórax nu, forte e musculoso, chegando, quase encostando em meu nariz. O perfume que emanava daquele homem me enfeitiçava.
Oswaldo disse que, se eu não havia dito nada para a esposa dele o que ele me falara, era sinal de que eu tinha gostado, já que, quem cala consente.
Quando fui retrucar, o Oswaldo colocou um dedo sobre meu lábio, insinuando que eu me calasse. Depois os dedos apertaram meus lábios e o indicador entrou em minha boca. Eu, passivamente, chupei aquele dedo atrevido, fechando os olhos. Sentindo vergonha do olhar guloso que ele demonstrava.
Uma mão forte segurou minha nuca, e o Oswaldo me puxou de encontro ao seu peito, novamente me apertou fortemente, roçando o cacete duríssimo em meu ventre. Sua boca cobriu a minha e a língua entrou, procurando a minha. Eu correspondi, entreguei-me àquele beijo ardente, e molhado, que a muito eu não recebia.
Sem que eu me desse conta, o Oswaldo me puxou delicadamente para dentro das pedras, de modo que ficássemos escondidos de qualquer bisbilhoteiro que passasse próximo dali, se é que alguém estivesse acordado àquela hora. Depois ele me falou que havia me seguido outro dia, e por isso descobrira aquele cantinho secreto.
Oswaldo sentou numa pedra e me colocou entre suas pernas, sem desgrudar os lábios dos meus. Suas mãos saíram de minha cintura e começaram a percorrer meu corpo, apertando pedaços de minha carne, delicadamente a principio, e forte depois. Eu sentia um forte calor entre minhas coxas, minha vagina palpitava como a muito não fazia. Eu não queria participar daquele pecado, mas meu corpo não obedecia, e eu me deixava envolver lentamente pela loucura do momento.
Uma das mãos entrou por baixo da saída de praia de rendas que eu usava e apertou meu seio, depois levantou o sutiã e apertou o globo nu. O biquinho enrijecido rodou entre os dedos experientes, ficando mais duro ainda, e aumentando ainda mais o calor entre minhas coxas. Oswaldo mordeu o bico que saia por entre as rendas, arrancando um pequeno ai de minha boca. Era delicioso sentir aquela boca mordendo meu busto ainda por cima das rendas, enquanto a mão apertava forte a outra teta.
A outra mão entrou entre minhas coxas, e pousou na vagina quente que começava a empapar os fundilhos do biquíni, os dedos alisavam a xota, fazendo com que o tecido penetrasse na racha melada. Suspirei profundamente quando um dedo afastou o tecido e penetrou profundamente em minha caverna lubrificada e aquecida. Eu chupei aquele dedo atrevido com minha boca peluda.
Oswaldo chupava os bicos dos meus seios, alternando um e outro, enquanto a saída de praia estava presa pela minha boca, impedindo que eu gritasse de prazer. O dedo era ajudado pelos outros, e vários entravam e saiam de minha vagina, ajudados pelo sumo abundante que eu produzia. Fazia muito tempo minha vagina não ficava tão lubrificada!
Eu apertava a cabeça do homem contra meus peitos, esperando o gozo que viria certamente, pois os dedos não deixavam de massagear meu botão do prazer, enquanto laceavam minha xota, para poderem abrigar o trabuco que viria a seguir e que me assustou quando segurei-o por cima do short que ele usava.
Quando peguei no cacete do Oswaldo me assustei com o que encontrei, meu marido devia ter um pau que não chegava nem a metade daquele, tanto no tamanho quanto na grossura, pensei até que fosse um terceiro braço que ele tinha entre as pernas. Não consegui pensar muito, porque o tesão era tanto e o gozo chegou tão avassalador que eu quase desmaiei entre as pernas do Oswaldo.
Arriei até o chão, ficando de joelhos entre as pernas do Oswaldo. Minha cabeça pousou no seu colo, e o cacete palpitou junto ao meu rosto. Eu mesmo abaixei o short, libertando a jibóia de carne, cheia de veias e com uma cabeçorra brilhante e vibrante. Oswaldo ficou quieto, esperando que eu fizesse o que era correto.
Na minha inexperiência sexual, apesar de tantos anos de casada, eu não sabia como agir, olhei suplicante para ele, mas eu sabia que ele queria que eu chupasse aquele pirulitão. Por isso comecei a lamber aos poucos aquele mastro imenso de carne. Era muita carne. Quanto mais lambia, mais vontade de sentir aquela carne eu tinha. Por isso enfiei a chapeleta na boca, tentando engolir o maximo possível. Mesmo batendo no fundo da garganta, ainda sobrava muita coisa para fora. Lembrei de um filme que meu marido passou um dia, e que queria que eu assistisse, para ver se eu fazia com ele o que a artista tinha feito, eu assisti, muito brava, mas não fiz nada daquilo.
Inspirada no filme, comecei a salivar no pau, deixando-o completamente encharcado e fui engolindo aos poucos. Acho que eu tinha vocação para engolidora de espadas e nunca soubera, pois quase engoli tudo o que o homem tinha de potencia, deixando-o louco de prazer. Nunca pensei que pudesse chupar um cacete daquela maneira, o pau entrava profundamente em minha garganta, para sir logo depois completamente lambuzado pela minha saliva. Senti o pau vibrar e deixei que a lava quente espirrasse quase que diretamente dentro do meu estomago. Raramente eu permitia que meu marido gozasse em minha boca, mesmo assim eu jamais engolia seu sêmen. A calda salgada e quente era farta, e eu engoli tudo, com o maior prazer.
Mesmo depois do gozo, o pau continuou duro, rijo, querendo mais, assim como minha boceta latejante.
Em nenhum momento eu me preocupei em sermos apanhados em flagrante nem com minha consciência, só pensava na carne, no calor que aquele homem passava para mim.
Passivamente permiti que ele fizesse com que eu me apoiasse nas pedras, deixando minha bunda arrebitada e ao seu dispor. Seus pés afastaram os meus, o biquíni foi desalojado e meu rabo e minha xota peluda ficaram expostos ao olhar daquele cafajeste gostoso. Nunca outro homem alem do meu marido e exceto o ginecologista, havia postos os olhos em minhas intimidades. E eu, desavergonhadamente permitia que Oswaldo esfregasse as mãos em minha vagina e no rego entre as nádegas, tocando o cuzinho, levemente com a ponta de um dedo. Nem me preocupei com o trabuco gigante que se aproximava e que poderia arrombar de vez minha concha de prazer.
Quando o pau alojou-se entre minhas coxas eu me arrepiei toda, minha boca peluda estava com inveja da outra, e esperava ansiosamente engolir aquela tora carnuda. O caralho foi entrando lentamente, alargando as paredes da boceta, arrombando, arrancando suspiros e ais de prazer de minha boca. Desfrutei cada milímetro do prazer que a carne proporcionava. Senti os pentelhos encostando-se em minhas nádegas, sinal de que a espada estava totalmente aprofundada na bainha melada.
Oswaldo não se preocupou se me machucava ou não, retirou o pau para enfiá-lo novamente, profundamente e rapidamente em meu ventre, a dor era deliciosa, e eu quase desmaiava de prazer a cada arremetida do caralho dentro de mim. Não sei como o barulho dos tapas que o ventre do Oswaldo fazia em minha bunda não chamava a atenção de ninguém. Meus gritos e gemidos eram abafados pela saída de praia presa em minha boca e que permitia que Oswaldo apertasse fortemente meus seios, enquanto metia em minha vagina.
Só não cai de joelhos no chão na hora do gozo, por que o Oswaldo me segurou fortemente pela cintura enquanto despejava outra carga de porra dentro de mim, desta vez dentro do meu ventre. E enquanto a porra escorria pela minha perna foi que eu pensei que nem havíamos lembrado da camisinha.
Depois do ato, a dor na consciência apareceu, e só então eu raciocinei e vi a besteira que havia cometido. Fui embora, sem ao menos me despedir e nem olhar para trás. Ainda ouvi o Oswaldo dizendo que me esperaria no outro dia, ali mesmo. A consciência doeu o dia inteiro, não comentei nada com a minha cunhada, mas o arrependimento não me corroeu, e eu tive uma noite mal dormida, devido ao tesão.
Seria a ultima vez, mas lá estava eu no dia seguinte, atracada no Osvaldo. Fui preparada, com uma bata abotoada na frente e só a calcinha de um biquíni, reduzido, por baixo.
Chupei o cacete novamente, engolindo a lava espessa e salgada. O Oswaldo me sentou na pedra, arreganhou minhas coxas e chupou gulosamente minha boceta, me proporcionando um gozo imenso. Depois me fodeu, sentando-se na pedra e eu cavalgando o pau delicioso. Eu gozei novamente, mas ele não, havia preparado algo melhor, segundo suas palavras.
Quando vi que o “algo melhor” seria meu cuzinho tentei fugir da raia, mas o Oswaldo era bom no que fazia, tanto que eu já o deixara me foder, por isso, o meu não seria mero detalhe.
Meu marido comeu meu cu poucas vezes, e eu não gostava muito, mas sentir aquele trabuco imenso me arrombando, me desvirginando analmente, novamente, me causou um prazer nunca dantes imaginado. Eu chorei, gemi, mas pedi mais. Cheguei a gozar quando senti o rabo entupir-se de tanta porra.   Não tive o menor pudor ou nojo, quando o Oswaldo me fez chupar seu pau sujo com nossos fluidos. E ele ainda teve forças para foder mais uma vez minha boceta.
Depois da despedida, eu fui embora, sentindo meus orifícios alargados e melecados pela porra quentinha. Minha cunhada me encontrou no caminho e me obrigou a participar de um evento, antes que eu tivesse tempo de me lavar, por isso eu fiquei o tempo todo preocupada que alguém percebesse algum filete de esperma escorrendo pelas minhas coxas, o que felizmente não aconteceu.
Infelizmente aquele seria nosso ultimo dia no Resort, não deu tempo nem jeito de nos encontrarmos para trocarmos fones ou endereços, não que eu quisesse. A mulher dele não largou do seu pé, bem como minha cunhada e meu filho do meu. Fiquei sabendo depois, por minha cunhada, que o casal costumava vir duas vezes por ano ao Resort, sempre na mesma época.
Não vejo a hora de poder retornar ao Resort, e quem sabe reencontrar aquele atleta sexual e sua pica maravilhosa. O pior é que tenho que me contentar com o sexo minguado caseiro até esse dia, já que só aquele homem conseguiu me virar a cabeça. Espero que meu marido, que não desconfiou de nada, tenha obrigações e não queira ir comigo, pois só assim poderei desfrutar novamente daquele SEXO AO AMANHECER!

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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Sexo ao Amanhecer!

Codigo do conto:
51144

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/07/2014

Quant.de Votos:
9

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