Sexo ao Amanhecer 2 (Continuação)

Um ano já havia se passado desde que eu havia traído meu marido pela primeira e única vez. Agora eu estava com 51 anos, mas continuava praticamente do mesmo jeito, com 1,57 m de altura e 70 kg. Meus cabelos castanhos estavam um pouco mais compridos, mas no resto nada mudara. Será que o Oswaldo continuava igual? Será que ele estaria lá?
Esses pensamentos cruzavam minha mente enquanto seguíamos viagem até um Resort em Caldas Novas. Durante muitos anos fizemos esse trajeto para passarmos as férias, mas nenhum me enchia a cabeça de tantos pensamentos confusos como este ano.
No ano passado eu havia viajado com minha cunhada e meus filhos. Nos duas andávamos pra cima e pra baixo sozinhas enquanto os filhos se divertiam noutras paragens, éramos chamadas de Tiazinhas, por causa da idade. Meu marido não me acompanhava na época, assim como agora.
Eu costumava madrugar e andar por caminhos secretos sozinha, apreciando a natureza e foi num desses passeios que encontrei o Oswaldo. Um homem de 39 anos, casado, 1,80 m de altura, mais de 80 kg, olhos castanhos, meio calvo e com uma barba castanha e bem aparada. Um dia antes ele havia mexido comigo durante um evento de dança e descobrira meu caminho secreto me seguindo. Foi nesse caminho, entre as pedras que o Oswaldo me pegou de jeito e me fodeu de todas as formas possíveis, nos dois dias que nos encontramos. Trai meu marido sem remorso algum, dei até meu cu, pouco freqüentado pelo meu marido e olha que o pau do Oswaldo era bem maior que o do meu esposo. Engoli seu esperma, coisa que não fazia em casa. Nosso caso só durou só esses dois dias, não trocamos telefones nem nada, simplesmente comentamos que poderíamos nos cruzar novamente no ano seguinte, e esse ano chegara.
Durante o ano inteiro evitei pensar na loucura que fizera naqueles dias, me ative a minha vida de dona de casa, esposa dedicada e mãe amorosa. Mas a aproximação da Pousada mexia com minha libido, por mais que eu não quisesse, meu corpo queria! Não podia fugir dessas férias programadas durante anos seguidos. Dessa vez só iria eu e meus filhos e noras, visto que minha cunhada enfrentava problemas financeiros. De maneira que eu ficaria sozinha, com certeza a maior parte do tempo.
Instalados na Pousada, fomos até as piscinas, e eventos noturnos e nada do Oswaldo, uma paz tomou meu coração e uma frustração dominava meu interior. Tudo mudou no dia seguinte, quando passávamos pela recepção, lá estava o Oswaldo, a esposa, e mais um casal se registrando, meu coração parecia querer sair pela minha boca e um comichão crescia entre minhas coxas. Quando ele me viu deu uma piscadela discreta e enviou um beijo, fazendo sinal que estaria lá amanhã!
O dia e a noite demoraram a passar, mas na manhã seguinte lá estava eu me encontrando com o Oswaldo, no nosso canto escondido entre aas pedras, a saudade e o desejo eram imensos e eu me deixei usar como uma puta, esquecendo o marido e minha vida recatada, mais uma vez o Oswaldo usufruiu de meu corpo e meus orifícios como queria. Gozei como há um ano não fazia.
Assim que terminamos a transa o Oswaldo me propôs irmos mais tarde até sua suíte, pois a esposa iria passear na cidade vizinha e ficaria algumas horas fora do Resort. Seria uma delicia podermos transar tranquilamente numa cama macia, sem se preocupar em sermos pegos de surpresa por alguém. Já que não precisava fazer companhia para minha cunhada, nada me impediria de sumir por algum tempo. Pensei em não aceitar, mas seus beijos em meu pescoço e a mão bolinando minha boceta me convenceram. Marcamos nos encontrar em sua suíte às 14:00 h.
No horário marcado lá estava eu batendo na porta da suíte do Oswaldo, ele me recebeu vestindo apenas um roupão de banho, sem nada por baixo. Eu vestia um short de lycra bem cavado, uma camiseta regata sem sutiã e uma calcinha mínima e bem sexy. Ele me recebeu puxando-me de encontro ao seu peito e beijando-me sofregadamente. Nossas línguas duelavam, enquanto as mãos forte como garras percorriam cada curva do meu corpo. Seu roupão abrira e seu cacete rijo e potente alojava-se entre minhas coxas, elevando meu tesão ao limite.
Meu short e camiseta voaram rapidamente do meu corpo e o Oswaldo passou a apreciar meu corpo coberto apenas com a ínfima tanguinha preta. Tentei ocultar meus peitos e minha tanguinha, meio envergonhada, pois sabia não ter um corpo digno de ser apreciado, pois estava bem acima do peso e as várias gravidezes e anos cobravam seu tributo. Mas era assim que ele gostava mulheres maduras e carnudas. Ele afastou minhas mãos e começou a bolinar e apertar meus seios fartos. Os dedos beliscavam e apertavam as pontas arrebitadas. Puxou-me mais para perto e passou a mamar meus melões de carne enquanto enfiava a mão no meio das minhas coxas, desalojando a tanguinha e dedilhando meu grelinho túrgido. Quase gozei ali de pé, mas o Oswaldo não queria isso, arrastou-me até a cama, deitou-me nela e ergueu minhas coxas até depositá-las em seus ombros, afastou a tanguinha e caiu de boca em minha boceta repleta de sucos salgados. Gozei loucamente puxando-lhe os cabelos e forçando sua boca para dentro das minhas coxas.
Ainda relaxada e na mesma posição, senti a grossa cabeça do cacete roçando a entrada da boceta, fechei os olhos e fiquei apreciando a entrada do bruto alargando o canal da minha caverna de prazer. Nossos pentelhos se encontraram e ele começou um vai e vem gostoso e lento, enquanto me beijava com sua barba molhada pelos meus sucos. Enlacei a sua cintura com minhas pernas e comecei a gemer de prazer, aguardando o gozo chegar. Gozei assim que comecei a receber o esperma quente bem dentro da boceta. Nem me preocupei em por camisinha nem nada. A lava escorria de minha xana pelo rego de minha bunda, causando-me um arrepio gostoso, e foi nessa hora que abri os olhos e vi o Alfredo, cunhado do Oswaldo, pelado, apontando um cacete imenso e rijo, bem ao nosso lado.
Levei um susto terrível, tentei sair de baixo do Oswaldo imediatamente, para fugir aos olhares daquele intruso que nos pegara de surpresa. Só que o Oswaldo era muito forte e conseguiu me manter imobilizada ainda com o pau cravado em minha boceta. Tentei espernear, esbofetear, mas só aumentava o tesão dele e o pau mantinha-se mais rijo ainda, como uma trava, me prendendo na cama!
Pedi que ele me soltasse que me deixasse ir, comecei a chorar, mas ele foi me pedindo que confiasse nele e que o cunhado também era chegado numa mulher gostosa como eu. Só que infelizmente ele raramente tinha condições de sair de casa, por problemas econômicos e familiares, e nunca podia comer uma mulher tão gostosa como eu. Como haviam conversado sobre mim e o que acontecera no ano interior ele ficara com muita vontade de me conhecer e com muito tesão também. De maneira que o Oswaldo havia dado um jeito de trazê-lo junto com a esposa, sua irmã este ano.
Fiquei com ódio daquele homem que repartira nosso segredo com o cunhado e que me prendia na cama, exposta aos olhares do outro, e ainda com aquele caralho gostoso fincado dentro da minha boceta. À medida que o Oswaldo tentava justificar a presença do cunhado e pedia que eu o deixa-se participar da nossa trepada ele fazia pequenos movimentos com o pau dentro de mim, causando pequenos tremores involuntários em minha boceta. O calor da porra me inundando e o entra e sai vagaroso começaram a me tirar do sério e eu não raciocinava mais direito. Tentava manter-me consciente, mas o tesão ia se apossando do meu corpo.
Quando o Oswaldo percebeu que eu não tentaria fugir mais e nem reagiria ele fez um pequeno sinal para o cunhado e este aproximou o grande cacete na minha boca. Pensei em resmungar, mas acabei abocanhando a chapeleta melada pelo desejo dele. Fui colocada de ladinho, e enquanto o pau do Oswaldo me fodia eu engolia mais da pica do Alfredo. Como o Oswaldo havia gozado a pouco, demoraria um pouco mais, enquanto o cunhado estava sedento para gozar, de maneira que minha boca ficou cheia com tanta lava que ele espirrou na hora do gozo. Engoli um monte de porra, mas fiquei com o queixo todo lambuzado daquele mel.
O Oswaldo mandou o cunhado deitar na cama, pois eu iria cavalgar o caralho dele, tentei negar, mas ele saiu da minha boceta, puxou minha coxa por cima do corpo do cunhado e eu senti o cacete melado roçar minha xoxota melada. O Alfredo posicionou a chapeleta bem na entrada da boceta e eu me deixei empalar naquele novo pau. Uma lagrima escorria de meus olhos, mas o desejo falava mais alto, e eu passei a subir e descer o corpo de encontro ao grande pau. A porra do Oswaldo melava nossos pentelhos, mas nem ligávamos para isso. Dava pra sentir que aquele pau não visitava uma vagina diferente há muito tempo.
Estava resignada, aproveitando aquele novo pau que visitava minha xoxota, quando senti as polpas de minha bundinha sendo separadas e o Oswaldo se posicionando, querendo furar meu anus. Fiquei desorientada naquela hora, devido ao inusitado da situação. Já tinha uma pica na boceta, iria receber outra no cu?
O Oswaldo já havia besuntado o cacete de vaselina e apontou a chapeleta na direção do meu furo traseiro, tentei pedir que não fizesse aquilo, mas não houve como impedir que o cacete invadisse meu reto profundamente. Senti os pentelhos roçando minhas nadegas e os dois paus me preenchendo completamente.
Fui a loucura sentindo o entra e sai daqueles dois cacetes em meu corpo. Jamais havia pensado que pudesse ter tanto prazer numa foda. Eu gemia, urrava e pedia mais. Os dois me chamavam de puta, cadela, vagabunda e eu adorava!
Gozamos juntos os três, meus orifícios ficaram entupidos com tanta porra, depois caímos esgotados sobre a cama, eu tinha esperma em todos os cantos do corpo, na boca, queixo, pescoço, peitos, coxas, bunda e boceta. O Oswaldo sugeriu um rápido banho, e fui arrastada até o banheiro. Mesmo tendo aceitado foder com os dois e gozado bastante, eu ainda estava relutante em aceitar aquela situação. No banho os dois fizeram questão de lavar-me, as mãos percorriam meu corpo e meus orifícios. Sempre havia uma boca me beijando enquanto outra chupava meus peitos. As mãos percorriam minhas coxas, bunda e boceta, varias mãos ao mesmo tempo, comecei a ficar com tesão e vontade de foder novamente.
Limpinha fui conduzida até a cama e chupei os dois cacetes ao mesmo tempo, montei o Oswaldo enquanto o Alfredo me sodomizava. No meio da foda o Alfredo tirou o cacete do meu cu e procurou enfiá-lo dentro da minha boceta, junto com o pau do Oswaldo. Dois paus dentro de uma boceta era demais, seria impossível abrigá-los, mas, vagarosamente ele conseguiu enfiar o pau junto com o outro. Eu gemia de dor e prazer com aqueles dois cacetes avantajados lotando minha boceta.
Gozei mais uma vez, intensamente, quando fui entupida com tanto esperma despejado pelos dois membros. Os dois saíram de dentro de mim e eu chupei os dois cacetes, limpando-os direitinho livrando-os de nossos fluidos.
Descansamos um pouco, tomei novo banho e sai dali, sem dizer uma única palavra com os dois. Não fui passear no caminho secreto no dia seguinte para não me encontrar com o Oswaldo, ainda me sentia humilhada, envergonhada e usada por ele. Ele me procurou mais tarde, reclamando da minha ausência de manhã. Aproveitei para reclamar sobre o que havia acontecido no dia anterior, já não bastava ter traído meu marido novamente, agora tinha deixado outro homem me possuir, daí ele me perguntou:
-“Mas você gostou muito não foi, gozou muito também, te esperamos na minha suíte hoje, no mesmo horário” – mandou-me um beijo discreto e foi ao encontro da esposa e da irmã com o cunhado.
Pensei muito sobre o que fazer, não tinha com quem confabular, já que minha cunhada não viera e não podia falar com os filhos ou noras. Como somos maus conselheiros para nós mesmo, tomei a decisão que talvez não me recomendassem
Duas da tarde, lá estava eu batendo na porta da suíte do Oswaldo, como no dia anterior ele me recebeu vestindo apenas o roupão, e deitado sobre a cama, também de roupão, o Alfredo também me esperava. Entrei, a porta se fechou e tudo se repetiu, foram horas de sexo louco! Dessa vez trocamos números de telefones, e mesmo depois de retornarmos do Resort continuamos a nos encontrar pelo menos duas vezes por mês.
Fiquei acostumada a ter os buracos preenchidos duplamente, até meu cu recebeu as picas dos meus dois amantes ao mesmo tempo. E pensar que toda essa loucura começou num simples SEXO AO AMANHECER.


Foto 1 do Conto erotico: Sexo ao Amanhecer 2 (Continuação)

Foto 2 do Conto erotico: Sexo ao Amanhecer 2 (Continuação)

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Comentários


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duetto Comentou em 27/10/2014

Show muito bom o seu conto, votado.

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cesar imperador Comentou em 02/08/2014

Ótima historia, adoro quando as coisas acontessem por acaso!

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 01/08/2014

conto super excitante, fiquei molhadinha, e fotos maravilhosas...




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Sexo ao Amanhecer 2 (Continuação)

Codigo do conto:
51145

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/07/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5