Duas horas. Sigo pela Avenida Francisco Morato, São Paulo com meu carro, após um dia tumultuado em minha empresa, que recebeu, naquele dia, a fiscalização estadual. Foi um dia de cão, tentando me safar da multa, mas sem sucesso. De repente e faltando poucos km para chegar em casa, assisto uma cena terrível: uma mulher sendo espancada por um homem.
Peguei o celular e liguei para a polícia (190). Eu me identifiquei, de minha localização e relatei o que estava vendo. Embora a polícia tivesse me recomendado a ficar longe da briga, não pude me conter, por estar há dez anos praticando luta marcial.
Assim que o tal machão deu as costas pra mim, eu o agarrei firme e o joguei no chão, aplicando-lhe o chamado “mata leão”. Segurei-o até a chegada da polícia.
O valentão foi jogado no “chiqueirinho” da viatura policial e a esposa vítima convidada para fazer o exame de corpo de delito. Quando eu já me ajeitava no carro para ir embora, um dos PM bateu de leve no vidro e me pediu para dar um “pulinho” à Delegacia para prestar declarações como testemunha. Tentei argumentar que precisar descansar depois de um dia cheio; que estava exausto etc. mas isso nada adiantou.
_ Sr. Clóvis, poderia, por gentileza levar a vítima ao IML para o exame de corpo de delito? – perguntou educadamente o sargento, encarregado da ocorrência, entregando-me minha identidade, que estava em sua mão.
Pensei em cair fora daquela “encrenca”, mas, ao ver a vítima se levantando do chão, com aquele corpanzil miss, aceitei na hora levá-la para qualquer lugar deste mundo...
Sílvia sentou-se ao meu lado. Percebi que seu vestido estava um pouco sujo e rasgado de lado, por causa da agressão sofrida. Os lindos joelhos estavam sangrando. A perna descoberta pelo rasgado era muito alva e bem feita, mostrando aquela firmeza de academia.
_ Eu sou Clóvis, estava passando e testemunhei o que... Sílvia me interrompeu:
_ Muito obrigado, se não fosse você eu estaria morta uma hora dessa. Obrigado.
Percebi sinceridade naqueles grandes olhos azuis cheios de lágrimas. Enquanto me agradecia, Sílvia colocava a mão esquerda sobre minha perna, demonstrando ternura e carinho, de forma extremamente sensual. Fiquei excitado. E quem não ficaria?
Na vida há hora para tudo. Fiquei na minha.
Educadamente, levei Sílvia à Delegacia; tomaram nossos depoimentos e encaminharam Sílvia para o IML. Eram quatro horas da manhã, quando chegamos lá. O exame demorou porque havia muita gente na frente. Esperei, apesar de Sílvia ter me dispensado três vezes:
_ Clóvis, pode ir... vá descansar... você já fez muito por mim. Eu pego um taxi para ir embora. Não se preocupe. Já esta amanhecendo... já é dia...não tem perigo.
Enquanto Sílvia falava, eu examinava seu corpo escultural, seus cabelos, seu lindo sorriso, fazendo mil planos em meus devaneios eróticos... Fiquei com ela até às seis horas.
Depois do exame de corpo de delito, levei Sílvia para sua casa.
Sílvia estava acabada. Chegou a cochilar no trajeto. Parei bem em frente àquele prédio que foi palco de quase uma tragédia e fiquei aguardando a manifestação de Sílvia.
_ Clóvis, não tenho coragem de entrar em casa... por favor, entre comigo.
Sabendo que o marido machão (e agora, candidato a corno) estava bem preso, aceitei o convite. Sílvia se comunicou com o porteiro pedindo para ele abrir o portão da garage e entrei com meu carro.
Subimos ao 12º andar bem comportados, por causa das diversas câmeras filmadoras que circundavam o interior e exterior do prédio e, além disso, Sílvia era casada..
Chegamos. Sílvia abriu a porta do elegante apartamento (1 por andar) e me convidou para entrar. Percebi que o meu dia de cão havia acabado. Iniciava um novo dia... mais iluminado, mais feliz, mais sensual, mais alegre. E não me enganei.
_ Clóvis, fica à vontade. Hoje é sábado, não vou receber ninguém; estamos sozinhos.
Enquanto tirava o casado e o sapado, Sílvia foi tomar um banho rápido e preparar algo para a gente comer. Liguei a TV e fiquei à vontade aguardado aquele mulher linda.
Depois de alguns minutos, Sílvia voltou exuberante: shortinho branco curtíssimo, blusinha azul, leve, decotada, sem sutiã... Pensei em agarrar aquela beldade que, curvada, me oferecia a bandeja com bebidas e guloseimas. Eu me contive e me foquei no alimento, afinal estava com uma baita fome. Comi com muita vontade. Sílvia também comeu e ficou jogando conversa fora. Respondi suas inúmeras perguntas sobre minha vida sentimental, profissional etc. Falei que estava divorciado há dois anos; que meu filho estava com a mãe; que morava sozinho; que era empresário etc. Sílvia falou de sua vida de modelo na Europa há dez anos, de sua atual profissão de consultora de modas; de seu desastrado casamento com o rico empresário que quase a matou e sobre o filho que morreu de leucemia, com dois anos de idade. Neste momento, Sílvia chorou muito e procurou meus braços para consolá-la.
Abracei aquela mulher linda com carinho e, após afagá-la, comecei a bolinação afetuosa. O beijo foi cinematográfico. Os amassos, sensacionais. Quando vi, estávamos pelados no tapete da sala. Pedi para Sílvia ficar de pé nua e fiquei alguns segundos admirando aquele corpo, que virava devagar como uma bonequinha bailarina de caixinha de música. Bunda, peitos, cabelos, braços, pernas... tudo perfeito e que se harmonizava com aquele rostinho lindo parecido com o de Ana Hickman... maravilhosa.
Sílvia se abaixou e ficou de joelho com meu pau na mão. Acariciou e, devagarinho, foi colocando levemente na boca, chupando e dando linguadinhas sensuais. Que boquete! Fiquei em estado de graça com aquele carinho que começava no saco e ia subindo até a glande, passando por cada pedacinho do meu pau.
Estava quase gozando, quando resolvi retribui o carinho. Deitei no tapete com o rosto na bocetinha depilada e molhada e Sílvia, deixando que ela continuasse com o boquete. Foi o mais gostoso 69 que fiz na vida. Sílvia gemia a cada chupadinha que eu dava em sua xaninha, mas não deixava de lamber meu pau, com tesão. Sua bocetinha demonstrava claramente que ela estava adorando aquela transa, porque estava super inundada, muito molhada mesmo. Chupei tudo aquilo, passando a língua por todos aqueles grandes lábios, ficando um bom tempo chupando o clitóris e toda a vulva, para o êxtase de Sílvia. E ela não deixa meu pinto sossegado. Era um boquete caprichadíssimo. E que me deixava nas nuvens. É claro que eu não ia resistir muito tempo. Acabei gozando. Não chegou a ser ejaculação precoce porque eu já estávamos naquele vucuvucu há quase uma hora... Mas que foi uma ejaculação meio sem controle, lá isso foi. Mas Sílvia já esperava por isso e, com sabedoria, soube conter o jato de porra quente que saía do meu pinto. Engoliu gota a gota, sem deixar um pingo cair no tapete. Fiquei trêmulo de tesão quando ela passou a língua nas últimas gotinhas. Que delícia!
Depois de alguns minutos de descanso, nós levantamos e fomos ao lindo e confortável banheiro para nos lavarmos. Aproveitamos para curtir a banheira jacuzzi tamanho família.
Ficamos conversando alguns minutos e, com ajuda de Sílvia, meu pau deu sinal de vida. Penetrei sua bocetinha carnuda e molhadinha, que, aliás, já conhecia tão bem. Foi uma trepadinha deliciosa, tipo papai e mamãe, com muito respeito, dentro da banheira. Sentei-me com Sílvia no meu colo, levantando aquele corpaço e balançando os seios lindos. Revezando os mamilos e seus lábios, fiquei chupando aquela mulheraça por um bom tempo até gozar de novo, enchendo aquela bocetinha de porra. Ficamos abraçados até meu pinto amolecer. Tomamos uma ducha, colocamos a roupa e ficamos conversando na sala. Embora fosse sábado, eu precisava passar no escritório da empresa. Foi uma despedida triste. Sílvia até chorou nos meus braços, dando-me um longo beijo de despedida. Naquele momento, não entendi nada, mas, à noite, quando saía do escritório rumo à minha casa, recebi uma mensagem de Sílvia no meu celular:
“Clóvis, hoje foi o dia mais feliz da minha vida. Estou a caminho do aeroporto. Vou para os Estados Unidos. Meu marido foi solto e está me procurando armado. Se me achar, ele me mata. Um dia nos veremos. Adeus”.