Sou um pequeno empresário bem sucedido, divorciado, com filhos adultos e cheio de dinheiro. Depois de muitos anos só me preocupando em crescer profissionalmente e cuidar da família enfim, podia pensar somente em mim, e em minhas fantasias. Fui casado por quase 23 anos, contando namoro, fiquei com minha esposa quase 27 anos. Nesse período só trabalhei e jamais procurei trair minha esposa. Só que sempre alimentei fantasias principalmente por ler e ver muitos contos e vídeos pornôs, e minha esposa não queria participar de nada. Para piorar ela foi se enfiando numa religião, que limitava ainda mais seus pudores, de maneira que no final de nosso casamento eu não tinha prazer algum em nossas relações. Era na punheta que eu me liberava. Mas agora eu podia viver qualquer tipo de experiência, mas por onde começar? Meu circulo de amigos era quase zero, não conhecia ninguém que pudesse me ajudar nessa nova vida. Meus conhecidos eram parentes, fornecedores, funcionários e amigos da religião da minha esposa, nem contatos antigos eu tinha. Uma coisa era certa, não adiantaria procurar profissionais do sexo. Eu não sentia tesão por esse tipo de relação. Eu precisaria conquistar, namorar, ter algum tipo de relação afetiva com a parceira. Tinha 43 anos, 1,80 m de altura, 78 kg, cabelos castanhos com alguns fios brancos, olhos castanhos, corpo sarado, pois freqüento academia quase que diariamente, e acho que um cacete acima da média, pelo menos comparando com estatísticas que andei lendo. Semanas depois da separação, estava pensando que precisava dar um jeito de achar alguma parceira para descarregar meu tesão, visto que não comia uma boceta há alguns meses, a ultima tinha sido da minha esposa, pouco antes de nos separarmos, foi quando percebi que a auxiliar de minha recepcionista havia deixado o interfone ligado e ouvi a conversa das duas. Martinha era a auxiliar da recepcionista, e se lamuriava por ter contraído dividas altíssimas no cartão de credito, e não sabia como saldá-las. Ela era crente e namorava há quase um ano um rapaz da igreja e pensavam em se casar em no máximo 01 ano, ela precisava comprar o enxoval e ajudá-lo na compra de móveis, já que iriam morar num cômodo e cozinha na casa dos pais dele. Ele nem imaginava que ela estivesse tão endividada. Mesmo sabendo não ser correto ouvir aquela conversa, não desliguei o aparelho e comecei a ficar interessado naquelas confidencias da garota. Martinha dizia que morava com os pais e mais dois irmãos menores e um mais velho, numa casinha simples, bem distante da empresa. Pretendia terminar um curso ainda antes do casamento, para poder procurar um emprego melhor, pois ganhava muito pouco na minha empresa. Não podia decepcionar os pais, o noivo e os irmãos da igreja. Antonia, a recepcionista ia fazendo perguntas e ela respondia. Fiquei sabendo que ela tinha acabado de completar 18 anos, já namorava há quase um ano o Marcos, da mesma igreja, e primeiro namorado, que a respeitava muito. Sempre namorando na presença de irmãos ou parentes, nunca tinha tentado maiores liberdades com ela. Só haviam trocado beijos e carinhos até então. Minha recepcionista parecia abismada por saber que a auxiliar ainda era virgem! Martinha, muito timidamente disse que às vezes sentia uma quentura pelo corpo quando o noivo a abraçava e beijava. Mas ela procurava afugentar os maus pensamentos. Ouvindo mais da conversa e procurando na ficha cadastral e bancaria, fiquei sabendo que a garota devia muito no cartão de crédito, pois nunca fora orientada sobre os juros altíssimos, e fizera várias compras de roupas para si e para a família, assim como alguns utensílios para a casa dos pais. Pior ainda, ela tinha permitido que uma colega também gastasse um pouco no seu cartão e depois sumira da empresa, sem jamais pagar uma prestação do que devia. Como um relâmpago a idéia de possuir a Martinha se abateu sobre minha cabeça. Comecei a bolar um esquema que pudesse corromper aquela crentinha. Esperei até o dia seguinte para começar a sondar a garota. Pedi a Antonia para ir até o Shopping comprar um presente qualquer para minha filha, pois confiava no bom gosto dela, e que deixasse a Martinha em seu lugar. Assim que ela saiu, chamei a Martinha em meu escritório. Martinha era uma garota pequena, com 1,52 m de altura, uns 45 kg, pele clarinha, cabelos negros e longos, chegando ao meio das costas, olhos castanhos esverdeados, boquinha pequena e com grandes lábios vermelhos. Suas roupas eram discretas e pouco deixavam antever de seu corpinho, pois como já disse, ela era crente, daquelas igrejas mais ortodoxas. Mesmo com as roupas fechadas, pois a saia ficava abaixo dos joelhos, dava para ver que ela tinha um par de seios pequenos e coxas e bundinha carnudas. Pedi que a garota sentasse à minha frente e fui logo dizendo que estava com sua ficha pessoal em mãos e que as informações constantes nela me deixavam preocupado com a permanência da garota na empresa. Martinha empalideceu na hora, seus olhos arregalaram e sua boca tremia. Não conseguia pronunciar uma única palavra. Falei que sabia do mau uso do cartão de credito e do tamanho da divida, e que aquilo podia prejudicar a imagem da empresa na praça, uma grande mentira, mas ela era muito inocente naqueles assuntos. Disse ainda que precisaria comunicar seus pais e que eles seria responsabilizados pela divida, podendo até perder a casinha deles, único bem que possuíam. À medida que eu falava os lábios vermelhos da garota iam branqueando, pensei até que ela fosse desmaiar. Pedi que ela explicasse, e ela se pôs a chorar, tentando justificar os gastos, a confiança na colega e a vergonha da família, da igreja e do noivo. Depois que ela chorou bastante, pedi que ela se acalmasse e que iria pensar no caso dela e como poderia ajudá-la, mas ela não poderia comentar nada com ninguém, caso contrario deixaria que o banco acionasse os pais dela e ela perderia o emprego. Depois que ela saiu dei um jeito do interfone ficar ligado para ver se ela comentava alguma coisa com a Antonia, mas ela cumpriu o combinado e ficou quieta. No dia seguinte enviei a Antonia para fazer um serviço particular e chamei a Martinha na minha sala. Ela entrou cabisbaixa, envergonhada, evitando meu olhar, perguntei se estava melhor e se havia pensado nas conseqüências do desemprego e da divida, para ela e os seus? Ela apenas acenou que sim com a cabeça e ameaçou começar a chorar novamente. Pedi que ela me encarasse e ouvisse minha proposta: Eu não só não iria mandá-la embora, como iria transferi-la para outra função com um salário melhor, para poder ajudar nos preparativos do futuro casamento, saldaria sua divida com o cartão de credito e ainda daria de presente uma pequena festa quando ela se casasse. Mas tudo isso teria um custo, bastava ela concordar! Acho que um turbilhão de emoções rodava na cabecinha linda, ter os problemas resolvidos e mais alguns bônus como melhor salário e recepção de casamento toldavam seu raciocínio. Emocionada e alegre ela perguntou qual seria o custo? – Santa inocência! -“Seu corpo”. Respondi. -“Meu corpo como? Sou noiva, virgem, nunca poderia trair meu noivo e meus conceitos”. Ela respondeu. Puxei uma folha de papel e ameacei assinar, dizendo que era uma pena então ter que dispensá-la, e deixar que ela arcasse com toda a vergonha que causaria, alem do prejuízo em sua família. -“Espere”. Ela sussurrou baixinho. -“Já disse, sou virgem, nunca sai com um homem, não posso trair meu noivo, não tem alguma coisa que eu possa fazer sem me comprometer?”. Falei que ela poderia continuar virgem até o casamento, bastaria fazer algumas coisinhas para mim! -“O que?”. Perguntou-me. -“Você vai ter que chupar meu pau e me deixar comer o seu cuzinho”. Respondi. -“Nunca fiz essas nojeiras com meu noivo, deixar comer meu... meu..., o senhor sabe, não é decente e deve doer muito”. Ou ela aceitava, ou arcava com as conseqüências e saia da sala, pois eu tinha mais que fazer. Comecei a me dedicar a alguns documentos sem olhar na cara dela, de maneira que ela pudesse pensar um pouco. Depois de alguns minutos olhei em seus olhos e perguntei se ela tinha tomado alguma decisão. Resignada e envergonhada ela me perguntou com faríamos? Mandei que ela abrisse os botões da camisa e me mostrasse os peitinhos. Seus dedos trêmulos abriram lentamente todos os botões, mostrando a carne branca que ocultava. Um sutiã branco protegia os pequenos seios. Fiz um sinal para que ela levantasse o sutiã liberando os montinhos de carne. Que belezuras de tetinhas, cabiam na mão, com biquinhos arrebitados e rosinhas, esperando alguma chupada e mordidas, e eu seria o primeiro a usufruir dessas delicias. Pedi que ela se levantasse e mostrasse as coxas. Como colunas de mármore elas foram aparecendo por debaixo da saia comprida. Fiz novo sinal para que subisse mais e envergonhada subiu o tecido até acima das calcinhas brancas. Dava para ver a mancha negra dos pentelhos através do tecido. A calcinha era bem comportada, por isso mandei que ela tirasse a peça e me entregasse. Martinha ainda tentou reclamar, mas apenas fiz um sinal para que ela me obedecesse! Ela retirou a calcinha e me entregou para que eu a guardasse na cadeira, deixando a saia abaixada, cobrindo seus tesouros. Mandei que ela segurasse a saia levantada até a cintura, pois queria ver sua boceta e sua bundinha. As coxas terminavam num tufo de pentelhos cobrindo a pequena bocetinha. Pedi que ela se virasse e contemplei uma bundinha carnuda e arrebitada, seria uma delicia apertar e beijar aquelas nadegas. Mandei a garota debruçar na mesa que eu queria conferir se ela falava a verdade mesmo e se sua virgindade ainda estava intacta. Ela começou a chorar, mas me obedeceu. Me aproximei da bundinha arrebitada e passei a mão para sentir a maciez e firmeza da carne tenra. A garota tremia na minha mão. Apertei a nádega arrancando um “ai” de dor da boca da garota. Abri as polpas e vislumbrei o cuzinho enrugadinho, onde depositei um beijo e uma lambida causando-lhe um susto pelo inesperado. Mandei que ela sentasse na mesa para fazer-lhe o exame de virgindade e abrisse bem as coxas. Martinha mantinha os olhos fechados e com algumas lagrimas escorrendo pelo rosto, mas me obedeceu, ficando na posição pedida. Cheguei bem perto dos pentelhos, abri-os procurando a rachinha vermelha e pequenina. Cheirei e passei a língua em toda a extensão da bocetinha jovem. Causei novo susto na garota, que nunca havia sido chupada, ela abriu os olhos e tentou falar alguma coisa, menti-lhe dizendo que estava apenas lubrificando para ficar mais fácil de ver se ela ainda era virgem (que inocência)! Dei mais algumas chupadas, sentindo pequenas contrações de tesão na grutinha inexperiente, depois tentei penetrar um dedo, sentindo a barreira do cabaço da garota. Comprovada a virgindade falei para a garota que era hora de ela saldar um pouco da divida para comigo, ela ia ter que chupar meu pau! A garota nunca tinha chupado ninguém, nem sabia como fazer aquilo, por isso mandei que ela sentasse na poltrona que eu lhe ensinaria. Tirei meu caralho rijo como um cassetete, assustando mais uma vez a garota e aproximei-o dos lábios trêmulos. Mandei que ela desse um beijinho na chapeleta e passasse toda a língua no pau depois abrisse a boca. Foi uma delicia ver a lingüinha percorrendo meu pau e mais ainda quando minha carne foi sumindo dentro da boquinha de lábios carnudos. A garota chegou a engasgar quando atingi o fundo da sua garganta. Mandei que ela chupasse como se fosse uma chupeta ou uma mamadeira, e comecei a entrar e sair naquela boquinha. Meu tesão era tanto que não demorou muito para descarregar uma grande quantidade de porra diretamente no fundo da garganta da Martinha. A Martinha engasgou com tanto creme em sua boca, uma grande quantidade deve ter ido direto para seu estomago e o restante escorreu para fora de sua boca, pelo seu queixo e pingou nos peitinhos. Não pude desperdiçar o momento e peguei meu celular para fotografar aquela imagem da garota toda esporrada. Ela nem percebeu o que eu tinha feito, pois não sabia como ligar com aquela situação. Peguei uma pequena toalha na suíte do escritório e mandei ela se limpar e se recompor. Só que ela teria que terminar o dia, e retornar para casa sem a calcinha que estava na minha gaveta. O tempo estava correndo muito rápido e a Antonia já devia estar voltando, como não queria nenhum comentário mandei a Martinha para sua mesa, dizendo que amanhã continuaríamos de onde tínhamos parado, e só então firmaríamos definitivamente nosso acordo. Se ela comentasse com alguém, ou não aparecesse no dia seguinte, ela sabia o que podia acontecer. Nunca havia me sentido tão bem, tão poderoso e com tanto tesão, não via à hora de poder ter a Martinha em minhas mãos no dia seguinte. Só que esse dia era uma sexta-feira, e devido a um acordo com o sindicato, os funcionários saiam 2 horas mais cedo. Melhor não podia ser, dei um jeito de dispensar a Antonia para fazer-me um favor, uma hora ainda mais cedo, de maneira a saborear o corpinho e o cuzinho da Martinha sem levantar nenhuma suspeita na empresa. Pensei que a Martinha tentasse fugir do que estava para acontecer e que preferisse agüentar a vergonha e a ruína da família, mas ela sabia que só ela podia resolver seus problemas. A cena repetiu como no dia anterior, mandei que ela fosse se desnudando, e ela cabisbaixa obedecendo. Só que dessa vez pedi que ela deixasse as peças de lado, ficando completamente peladinha ante meus olhos. Fiquei admirando aquele corpinho divino, enquanto ela tentava ocultar os peitinhos e os pentelhos com as mãos. Sentei na poltrona e mandei que ela se aproximasse, pois queria mamar suas tetinhas. Precisei puxá-la ao meu encontro. Pousei a boca num dos mamilos e comecei a sugá-lo como um bebe. Ora chupava e mordiscava um biquinho, ora outro. Uma das minhas mãos alisava suas costas e sua bundinha, já a outra alisava-lhe as coxas e procurava me enfiar entre elas para tocar a bocetinha úmida pelo tesão involuntário da garota. Cheguei a conseguir que a garota afastasse um pouco as coxas, de maneira que um de meus dedos percorreu e penetrou um pouco a bocetinha virgem. As chupadas nos seios e o dedo roçando o grelinho da garota começaram a produzir sumos que escorriam pelo meu dedo. A Martinha nunca havia sido chupada ou bolinada na vagina, por isso, mesmo a contragosto, começou a gemer e acabou gozando pela primeira vez. A garota gemeu profundamente com o gozo e amoleceu, caindo aos meus pés, ficando com o rosto colado ao meu caralho duro e palpitante. Mandei que ela chupasse um pouco meu pau para que eu pudesse foder seu cuzinho. Mesmo relutante, percebi que ela começou a me chupar tentando arrancar-me novo gozo para que eu não comesse seu cu virgem! A garota podia ser inocente, mas parecia ser esperta! Como eu estava fissurado em poder comer aquele cuzinho virgem, e olhe que nem lembrava quantos anos eu não comia um cu, mandei a Martinha parar a chupada e ficar de quatro no sofá, com a bunda bem arreganhada para receber meu pau. -“Por favor, não faça isso, não é decente, e deve doer muito!”. Ela disse, tentando me fazer desistir da empreitada. -“Acordo é acordo, você vai continuar virgem para o teu noivo, mas teu cu vai ser meu quantas vezes eu quiser, pode ficar na posição e usar suas mãos para abrir bem tua bunda, pois quero ver direitinho teu cu!” Mais uma vez, resignada a garota obedeceu. Fiquei admirando a bundinha arreganhada e a bocetinha úmida no meio dos pentelhos fartos. Mais uma vez bati algumas fotos sem que ela percebesse. Peguei um creme especial e lambuzei os dedos. Depois comecei a lambuzar o buraquinho enrugado e passei a penetrar um pouco um dedo. Martinha “trancava” o cu, tentando impedir a invasão, mas eu dizia para ela relaxar, pois podia doer muito se ela fizesse aquilo. Aos poucos fui laceando aquele cuzinho virgem, um dedo, dois, três, no quarto percebi que a garota, mesmo gemendo de dor, podia estar gostando da coisa. Aproveitei para encostar a cabeça do bruto bem na entrada do cu e enfiei-a num tranco só, arrombando as poucas pregas que ainda haviam na portinha. A Martinha deu um berro de dor: -“Ai, ai, ta doendo, tira, tira, não faz isso!”. Parei um pouco e falei que o pior já havia passado. Depois ela se acostumaria com o meu pau na sua bunda. Ledo engano. A Martinha gemeu de dor e gritou até sentir meu saco encostando em sua bunda, mostrando que todo meu caralho estava atochado no seu cuzinho, ex-virgem. Deixei ela se acostumar um pouco com o bruto em seu cu e comecei a entrar e sair vagarosamente, rodando um pouco o quadril, para alargar o anus apertado. Depois passei a estocar mais violentamente e rapidamente procurando alcançar o gozo. Martinha gritava de dor, gemia de prazer, pois eu fodia seu cu e dedilhava sua bocetinha, quase rasgava o sofá com as unhas. Entupi o rabo da Martinha com minha porra quentinha, ao mesmo tempo que ela também gozava e desmoronava no sofá. Meu pau saiu do cu totalmente arrombado e um filete de porra se acumulou numa nadega, enquanto um rio de mel salgado escorria pela coxa da garota. Ainda levei o pau todo melecado de porra e fezes até a boquinha semi-aberra e fiz a garota limpa-lo todinho. O que ela fez sem reclamar. Carreguei a garota até o chuveiro da suíte e dei-lhe um banho tirando o esperma e suor que estava sobre seu corpo. Nunca havia tido um prazer e tesão tão grandes, de maneira que meu pau ainda estava duro. Fiz a garota me chupar mais uma vez, agora em baixo do chuveiro. E quando quis comer-lhe o cu novamente ela disse que estava muito dolorida, que não ia agüentar levar no cu mais uma vez naquele dia. Como a boceta estava proibida, pedi que ela continuasse chupando. Fomos para a sala e ela chupou meu pau até que eu gozasse mais uma vez em sua boquinha. Que delicia saber que minha porra estaria descendo pela bela garganta até seu estomago. Assim que a Martinha se vestiu, sua calcinha ficaria novamente comigo, apresentei um recibo quitando parte de sua divida com o cartão de credito. Se ela fosse legal comigo, me dando o cu mais umas 03 vezes e mantivesse nosso acordo em segredo, eu entregaria outros recibos, quitando definitivamente sua divida. Já na segunda-feira eu proporia sua promoção para outro setor, com um salário melhor. Claro que seria um setor onde eu pudesse te-la ao meu lado sempre que quisesse e onde quisesse. -“Ok, farei isso, já que não tem jeito mesmo!”. Martinha me respondeu. Assim foi feito, comi aquele cuzinho as 03 vezes combinadas, e quitei sua divida. Mas como ela precisava comprar muitas coisas para o casamento, e não queria perder o novo emprego, acabou viciando em dar-me o cuzinho. Cumpri também o prometido de dar-lhe a festa de casamento, só que ela não pode casar virgem, pois seu cabaço me foi entregue a troco de alguns favores monetários que ajudaram sua família também. Hoje, passados 04 anos, Martinha esta bem casada, já tem dois filhos, ainda esta na empresa num cargo melhor. Não sente muito prazer no sexo com o marido, pois ele é limitado pelos conceitos religiosos, sendo assim, sempre que ela precisa de algum favor, como desculpa, ela me procura. E fodemos gostosamente. Valeu a pena ter Pago pelo Cuzinho da Crentinha!
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