O primeiro grupal ninguém esquece – Parte 1

Há cerca de um mês, mudou um casal de excelente aparência para um apartamento próximo ao meu, na zona sul (um apto. por andar). Logo que chegaram, bateram em nossa porta e se apresentaram para nós: Carlos e Zara, empresários com idade inferior a 40 anos e bonitos. Muito bonitos. Ambos atléticos e simpáticos.
Logo nos primeiros meses, eu e minha mulher Vilma percebemos uma movimentação estranha no corredor e no elevador do nosso andar. Todos os sábados e, às vezes, às sextas-feiras, um ou dois casais visitavam nossos novos vizinhos. Olhávamos pelo “olho mágico” da porta e ficávamos curiosos. O que será que aquele pessoal ia fazer naquele apartamento? Pensávamos. Todos bonitos, muitos jovens e alguns quase maduros, mas todos com jeito de endinheirados.
Paramos de ficar sondando o casal e procuramos cuidar de nossa vida.
Mas, um dia, à noite, Vilma me acordou com um papo estranho:
_Paulo, você está acordado? Olha, a vizinha do apto. 32 acha que o casal vizinho nosso está praticando swing. O que você acha disso.
_ Vilma, eu estou com sono... deixe o Carlos e a Zara em paz. A vida privada das pessoas é sagrada. Eles podem fazer o que quiserem, desde que não prejudique alguém. Vá dormir, sua fofoqueira.
_ Mas Paulo... e se eles nos convidarem para ...
_ Claro que eles não vão ter coragem de nos convidar para fazer swing, Vilma. Isso só acontece quando eles percebem que há receptividade... quando o outro casal dá um sinal verde... caso contrário, eles mantêm total discrição...e distância.

Falei isso e voltei a dormir. Vilma ainda balbuciou alguma coisa, mas fingi que não ouvira, mas, na verdade, ouvi, sim, ela perguntar se eu teria coragem de, pelo menos, experimentar...
No outro dia, logo cedo, perguntei a ela se, de fato, ela havia feito tal pergunta a mim. E, sorrindo, ela disse que sim, que havia perguntado se eu gostaria de experimentar esta nova forma de amor. Amor em grupo...SWING. Fiquei calado.
Fui para o escritório com aquele papo maluco na cabeça. Caramba, será que a Vilma está querendo trepar com outro homem? Com vários? Puxa vida, vagabunda!
Passei o dia pensando nisso. Entrei na Internet para me informar sobre o assunto. Para meu espanto, verifiquei que o sexo em grupo não é tão incomum assim e que há milhões que o praticam neste mundo. Só em S. Paulo há milhares de adeptos em todas as classes sociais. E, curiosamente, todo o casal praticante continuam juntos, não havendo incidência de divórcio. Pelo contrário, este tipo de sexo consolida ainda mais a união do casal. Tudo aquilo que vi na Internet me influenciou profundamente. Mas uma dúvida ficou na minha mente, por causa de minha formação moral e religiosa. Por isso, resolvi me calar. Não ia mais falar sobre este assunto com a Vilma. Seria melhor NÃO mudar nossa rotina de vida e de sexo...
No final da tarde, quando cheguei em casa depois de um dia de extenuante trabalho, imaginem que eu encontro dentro de meu sagrado lar? A vizinha Zara conversando com minha esposa, como se fossem velhas amigas. Riam de tudo. Eram pura alegria e contentamento. Eu vi aquilo e fiquei “cabrero”. O que elas estavam falando? Seria sobre a troca de casais? Não, isso não. Ela não teria coragem de vir à minha casa para doutrinar minha esposa. Oras bolas, eu não vou permitir tal sem-vergonhice dentro de minha própria casa.
Entrei com cara de mal, fui tomar um banho e colocar uma roupa mais confortável. Quando voltei, Zara ainda estava sentada na sala batendo papo com Vilma. Reparei naquelas pernas compridas e bem feitas; naquele corpo coberto por uma blusa decotada e um mini short e fiquei impressionado (Que mulher linda!).
Sentei-me, educadamente, ao lado de minha esposa e fiquei ouvindo e participando da conversa. Boquiaberto, fiquei pasmo ao tomar ciência do assunto: elas falavam sobre os pintores europeus do Século XIX, destacando o impressionismo de   E. Manet, o realismo de G. Coubert, realismo este que foi minimizado pela tranquilidade dos quadros de J.F.Millet...
Achei a conversa tremendamente chata e, confesso, muito além dos meus conhecimentos artísticos. Dei uma desculpa e fui providenciar algo para todos beberem.
Quando voltei, percebi que a minha presença estava interrompendo a conversa... Vilma me olhou assustada e Zara deu um sorriso constrangido. Meio sem graça, falei:
_ Trouxe um refresco de maracujá. Está geladinho, podem tomar.
Eu disse isso e me afastei, deixando a bandeja com a jarra e os copos ao alcance delas. Fui para meu quarto, com a cabeça cheia de pensamentos indecorosos, sonhando com aquela linda loira curvilínea de 1,70m. de pernas esculturais nos meus braços... Ajeitei-me num canto do quarto e bati uma punheta em homenagem àquela vizinha “swingueira” linda e maravilhosa. Depois da punheta, fiquei esperando Vilma para saber sobre o “quê” estavam conversando. A vizinha foi embora e Vilma foi à minha procura:
_ Paulo, querido, você não vai acreditar. A Zara me convidou para um jantar no apartamento dela no próximo sábado. O que você acha? Prometi convencer você a ir... não me decepcione.
Olhei bem nos olhos de Vilma e fiquei extremamente excitado. Aquelas palavras, aquele assunto, aquele convite... tudo isso estava erotizando o nosso relacionamento, que, confesso, estava meio devagar (estamos há 2 meses sem sexo!). Meu cacete estava tão duro que fui obrigado a me sentar para Vilma não reparar. Mesmo com tanto erotismo e excitação achei melhor evitar entregar minha mulher de bandeja para outro macho.
_ Querida, acho que você foi precipitada. É melhor dar um tempo. Essa coisa de “swing” deve ser conversada, analisando os prós e os contra... afinal, é um passo muito sério que não tem volta...
Vilma ficou DECEPCIONADA comigo. Com certeza, ela esperava OUTRA reação. Por isso, calou-se e foi procurar o que fazer, demonstrando uma tristeza infinita.
Comecei a analisar os fatos e as circunstâncias: Vilma estava numa profunda tristeza ... Zara, era uma preciosidade, impossível desprezar tamanha beleza... houve MUDANÇA profunda no meu relacionamento com Vilma (aquele assunto estava nos EXCITANDO) ... Tudo isso acontecendo, mas minha vida estava ficando uma merda, pois eu estava encontra grande dificuldade em viver naquele ambiente hostil em nossa casa. Por isso, resolvi tocar no assunto novamente, dando uma chance para Vilma considerar o lado negativo da troca de casais e mudar de ideia.
_ Vilma, meu bem, eu sei que você ficou muito decepcionada e aborrecida comigo, mas quero ponderar que a troca de casais não é moralmente aceita pela sociedade e isso pode afetar nosso relacionamento futuro e, até mesmo, DESTRUIR nosso casamento...
Vilma interrompeu meu “papo cabeça” de falso moralista e disse com determinação:
_ Paulo, eu vou ser curta e grossa. Sinceramente, eu acho que você não pode vir, agora, com este papo careta de moralista, porque eu fiquei sabendo de seu casinho com aquelas secretárias assanhadas que trabalham com você na empresa. Nunca falei nada, porque eu sabia que todas elas eram “fogo de palha”, não era nada sério. A Selma, por ex., no ano passado além de largar de você ainda pediu para sair da firma. E isso aconteceu porque EU fui falar com ela e a ameacei denunciar à diretoria da empresa. Tá bom? Ou quer saber de mais coisas?
Nem esperei minha esposa acabar de “lavar toda aquela roupa suja” e a interrompi com desculpas de “político pego com dólares na cueca”:
_ Vilminha, por amor de Deus, não toque nesse assunto. É tudo passado. Hoje eu estou 100% regenerado. Minha vida é um livro aberto. Do serviço pra casa, todos os dias. Nem fico mais com os amigos no bar às sextas-feiras...
Depois que acalmei minha esposa com um bom gole de uísque e carinhos mil, resolvi aceitar o convite de nossos vizinhos.
_ E para lhe agradar, Vilma, vou aceitar o convite para sábado. Mas não me responsabilizo pelo que vai acontecer. E tem mais, se eles iniciarem o swing eu NÃO vou interromper nada. Vai ser do jeitinho que eles quiserem...
E era exatamente isso que Vilma queria ouvir, palavra por palavra, e sua reação foi imediata. Assim que me ouviu concordando expressamente com a suruba: pulou no meu colo e pediu uma trepada, com a maior cara de pau. E ela NUNCA havia feito isso. A excitação, o tesão, a libido ao extremo começou naquele momento.
Levei minha esposa pro quarto e dei um trato nela. Já que ela queria virar puta, que começasse comigo, ora bolas. Tiramos a roupa e fizemos um gostoso 69. A bocetinha de Vilma estava molhadíssima. Chupei o máximo que pude, explorando todos os cantinhos daquela grutinha deliciosa. Enfiei a língua ali até o quanto deu e chupei os grandes lábios e o clitóris. Fui mais fundo com a língua e caprichei no cuzinho dela. Afinal, seria bom estar preparados pra tudo, inclusive “para liberar o cuzinho para o vizinho” (falei isso baixinho no ouvido dela, para sua plena excitação). Com ajuda de um lubrificante, comi o cu de Vilma (o que não fazia há dez anos!). E ela topou, fazendo de tudo para meu pau (que não é lá tão pequeno) penetrar até o cabo. Doeu um pouco por falta de prática minha e por estar, realmente, fechadinho...Mas foi uma delícia trepar pensando numa futura surubada. De vez em quando, eu falava umas besteirinhas no ouvido dela: “feche os olhos e faça de conta que você está trepando com o Carlos”. Vilma fechava os olhos e gozava orgasmo múltiplos. E assim ficamos num “love” até sábado. Era um trepa-trepa TODOS OS DIAS. E não era “rapidinhas” não. Eram fodas homéricas, que duravam horas e horas. A gente quase não dormia. Quase que meu pau afinou de tanto ser chupado pela Vilma. Eu alarguei o cuzinho dela de tal forma que meu pau já entrava sem precisar mais de KY. Foram os melhores dias de minha vida sexual. Até achava que estava trepando com OUTRA mulher, pois a Vilma mudou completamente seu comportamento. De mulher recatada tornou-se uma puta, uma deliciosa putinha. Minha putinha (e, amanhã, do Carlos também).
Chegou sábado. Vilma saiu logo cedo para fazer depilação, cabelos, unhas etc. no salão de beleza, para o jantar que os vizinhos, Carlos e Zara, nos convidaram. Eu apenas raspei os pelos pubianos, tomei um banho demorado, fiz a barba caprichosamente e já estava pronto. Às 19h em ponto batemos na porta do apto. do vizinho. Fomos recebidos pelo anfitrião com copos de champanhe francesa e lindos sorrisos afetuosos. Vilma levou flores e eu, vinho.
Eu esperava um constrangimento inicial; cada casal num canto; uma piscadinha aqui, uma bolinação ali... mas nada disso aconteceu. O casal vizinho foi objetivo e prático. Nada de frescura. Simplesmente cada um deles procurou seu par e foi mostrar a casa abraçados. Sim, isso mesmo. Carlos catou Vilma, minha mulher, e Zara me abraçou e me levou para mostrar a grande suíte do casal. Olhei para trás e vi Carlos levando minha esposa para uma grande sala onde (depois fiquei sabendo) estava um mini cinema (tv enorme, nunca vi igual antes).
Zara quebrou o gelo instantaneamente, beijando-me escandalosamente sensual. Agarrei aquele monumento de mulher elegantemente vestida e a enchi de ardentes beijos, sem deixar de passar a mão em todo aquele corpaço, conferindo a mercadoria. E como já estávamos na suíte, não tivemos alternativa a não se começar ali mesmo a suruba. Zara estava sem calcinha e eu abaixei minhas calças e introduzi meu pênis na bocetinha dela. Ela me pediu calma e falou baixinho no meu ouvido que gostaria de chupar meu cacete. Topei. Ela sentou na cama e começou um boquete delicioso. Como chupou gostoso! Mas senti saudade da bocetinha e quis colocar de novo meu pau naquela grutinha quentinha. Deixei o boquete inacabado e recoloquei o pau no lugar que nunca devia ter saído, depois que Zara se livrou da roupa e se jogou na enorme cama macia. E eu em cima daquela deusa loira, com o corpo maravilhoso: cintura fina, bunda grande, peitos grandes... mulherão! Chupando aqueles lábios vermelhos e aqueles peitos perfeitos, fiquei enfiando meu pau na bocetinha daquela mulher que igual só vi em filmes. Até me esqueci da minha esposa que, a esta altura estava sendo comida pelo anfitrião, porque estava bom demais aquela carninha nova e diferente do que eu tinha em casa. Zara era aficionada no chamado “pompoir”, isto é, controle total das paredes da vagina, apertando e laceando o pinto, deixando o macho em estado de graça. DELICIOSO. Não queria mais tirar meu pau daquela boceta engolidora (e mordedora) de cacete. Sem controle, acabei gozando na bocetinha esperta de Zara, enchendo a bocetinha dela de porra, sentindo em cada jato, em cada esguicho, o movimento dos grandes lábios da vagina de Zara. Muito bom. Descansamos um pouco. Lavamos o que era preciso lavar e fomos para a sala. Olhei de lado e vi que Zara estava apenas de calcinha sutiã. Mas como ela estava na casa dela, tudo bem.
Chegamos na sala de jantar. Tudo muito bem arrumadinho. Tudo de primeira. Toalha de mesa branca importada. Móveis de primeiro mundo. Talheres de prata, lindos. Muitos espelhos e belíssimos lustres de cristal francês. Que sala de jantar linda! Achei falta de minha esposa. Perguntei à Zara onde estavam os dois. Com tranquilidade, ela me disse que eles estavam transando na sala da TV e que logo estavam chegando. De fato, logo eles apareceram. Para minha surpresa, Vilma estava vestida exatamente como Zara, só de calcinha e sutiã (numa sensualíssima lingerie preta, que realçava suas curvas perfeitas). Olhei aquelas duas mulheres e não pude dizer qual era a mais belas. Puro tesão. As duas empatavam, acho.
Depois desta total descontração, em que a troca de casal se realizou logo de cara e um marido comeu a mulher do outro, o jantar transcorreu tranquilamente. Minha esposa sentou-se ao lado de Carlos e eu, ao lado da sua esposa, Zara, com trocas de beijinhos e abraços. Vilma, minha esposa, estava no auge do tesão; no auge do assanhamento. Chegava a trocar beijos de língua no Carlos toda hora. Senti saudade desses beijos, pois com a rotina a gente se esquece dessas pequenas coisas...
A comida estava deliciosa. O casal colocou a comida num canto da sala e nós nos servimos à vontade (sistema americano). Bebida à vontade: cerveja, vinho, sucos... tudo do melhor. Carlos, só de cueca e camiseta, fazia questão de servir bem seus convidados, principalmente minha esposa, que estava derretida pela atenção e carinho daquele macho viril (com quase 2 metros de altura), com corpo de atleta (imaginei o tamanho do caralho do cara: mole já era grande dentro da cueca).
Depois da sobremesa e do gostoso café da máquina italiana, fomos para a sala de estar enorme, com vários sofás e poltronas em cima de tapetes fofos e lindos.
Carlos abraçou minha mulher (agora íntimos, pois ele já havia transado com ela) e foram descansar no sofá de um lado da sala. Zara me levou para outro canto da mesma sala. Percebi que eles queriam, devagar, chegar finalmente ao sexo grupal. Achei legal e fiquei bem à vontade, olhando minha mulher nos braços do Carlos. E enquanto isso, eu traçava outra vez aquela mulher linda e maravilhosa que estava somente de sumária calcinha, já tendo se livrado do sutiã.
Zara pegou meu pau e fez um boquete mais prolongado. Reparei que ela entendia da coisa. Fazia um boquete sensacional que me deixou meio alucinado. Chupava de cabo a rabo, isto é, do saco à glande, caprichando no corpo do pau, com chupões e lambidas deliciosas. Na chapeleta, Zara era inimitável. Como sabia chupar uma glande, usando os lábios e a língua como nunca havia visto. Olhei de lado e vi minha esposa de quatro, tomando no cu. Ela gemia baixinho, demonstrando estar gostando muito de receber um cacete tamanho família no cuzinho. Fixei bem os olhos para ver se tudo aquilo era mesmo um cacete ou era o pé da mesa. E era o maior pinto que vi na vida. Mas que mulher corajosa! Pensei. Aguentar aquele caralhão no cuzinho, sem ao menos gritar, é muita coragem. Senti orgulho de minha esposa. Que mulher!
Zara viu minha mulher tomando no cu e ficou com vontade de queimar a rosca. Sem eu pedir, Zara ficou de cata cavaco e me ofereceu o cuzinho. Peguei um KY que estava ao meu alcance e passei no pau e no cu de Zara. Com carinho foi enfiando no rabo lindo daquela deusa. Ela não esperou a penetração e empurrou a bunda pra trás. Meu pau entrou com tranquilidade no cu de Zara (comprovei, então, o tamanho descomunal do pau do marido!) e fiz um vaivém gostoso, tentando alcançar o fundinho do cuzinho e trazendo de volta meu cacete. Zara rebolava muito bem. Que molejo! Ela mexia para todos os lados - para frente e para trás, acompanhando o ritmo que eu imprimia, segurando suas ancas bem feitas (barriga tanquinho, cintura fininha e bunda grande).
Nossa tranquilidade foi interrompida pelo anfitrião que, peladinho, apareceu com um bolo de aniversário. Carlos estava fazendo 37 anos. Era seu aniversário. Minha mulher colocou o bolo de lado e catou o pau do aniversariante e o cumprimentou com um boquete delicioso. Zara segurava o pau do marido para minha esposa chupar. Vilma chupou com vontade, querendo dar um bom presente ao Carlos. Eu fiquei com inveja, observando a performance de Vilma, que estava muito à vontade. Ela deixou de lado qualquer vergonha e timidez e atacou o cacete de Carlos, como se fosse um pedaço do bolo.
Cortamos o bolo e cantamos parabéns. Todos nus. Olhei o pau do Carlos e fiquei com vergonha do meu (que não é lá um pinguelinho). Carlos esnobava seu badalão que, mesmo meio mole, parecia a rola de um jegue. Impressionante. Vilma não tirava os olhos e as mãos do cacete do Carlos. Tudo era motivo para agarrar o pau do anfitrião. Eu até me acostumei com isso. Nem liguei quando ela me provocou:
_ Paulo, olha o tamanho do cacete do Carlos – chamou minha atenção, com o pau do Carlos nas duas mãos.
Nem respondi. Apenas dei um sorriso amarelo.
Fingindo ciúme, Zara subiu em cima do esposo e colocou seu pau na boceta. Vilma viu que o seio de Zara estava ao seu alcance e começou a chupá-lo sofreguidão. Eu fiquei de lado, apreciando aquela cena inesquecível. Quando Zara se ergueu vi o tamanho do pinto de Carlos em atividade. ENORME. Como pode uma só pessoa ter um pinto daquele tamanho? Aquilo dava pra dois ou três. Como a natureza é injusta...
Vi que minha esposa estava sobrando e convidei-a para um anal. Ela topou. Comi o cuzinho de Vilma meio assustado. Carlos fez um belo estrago. Mas como todo o cu tende a fechar, não liguei. Apenas comi, sabendo que estava comendo um cu já comido pelo pau de um jumento. Mas confesso que estava gostoso. Com Carlos, Vilma sentiu dor e, agora comigo, era uma festa. Sem dor. Só alegria. Ela estava ADORANDO dar o cu para um pau normal (acho!), pois sorria feliz e empurrava a bunda pra trás. Eu a agradava com o vaivém e com uma siririca na xaninha...
Enquanto isso e bem perto de nós, Carlos e Zara transavam com tanto carinho e amor que ficamos emocionados. Mas estávamos numa troca de casais(swing) e, por isso, tínhamos que trocar... e trocamos. Aliás, Vilma estava doidinha para catar aquele pauzão do Carlos de novo (quase que perguntei se ela ia levá-lo pra casa...). Foi impressionante a satisfação de minha esposa quando Zara liberou o marido. Vilma pulou do meu colo e caiu de boca no pintão do Carlos. Nem sei como ela conseguiu colocar a metade do cacete daquele garanhão na boca. Mas ela conseguiu e fez um boquete tão bem feito que Carlos virava os olhinhos... Em cinco minutos ele se entregou a um gozo abundante. Era porra pra todo o lado, pois Vilma não conseguia engolir todo esperma que jorrava do cacetão do Carlos. Precavidamente, Zara trazia uma providencial toalha e recolheu a porra para não sujar os móveis e tapete.
Eu precisava gozar também e resolvi comer de novo a bocetinha de Zara, que fazia um “pompoir” magnífico. Zara recebeu meu pau na boceta e me cavalgou como se estivesse montada num “touro mecânico”. Subia e descia e vice-versa, rebolando, gritando e gemendo. Quando eu já dava sinais que ia gozar, Zara saiu de cima de mim e catou meu pau, colocando-o na boca, chupando-o com tesão incontrolável. GOZEI na boca de Zara. Senti meu espera jorrar mas não vi cair uma gota fora da boca de Zara. Ela chupava e engolia tudo... até a última gotinha, lambendo e dando leves linguadas na ponta do meu pau. Gemi, gritei, xinguei... e agradeci aos deuses, anjos e santos. Foi uma foda muito boa.
Depois de TODOS gozarem e ficarem satisfeitos, chegou a hora de irmos embora. Antes, porém, combinamos outro jantar para o final do mês, pois o casal ia viajar para o exterior. Carlos nos preveniu que, no próximo jantar, íamos conhecer mais dois casais... dois swuingueiros também. Aguardem novo conto...

Foto 1 do Conto erotico: O primeiro grupal ninguém esquece – Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: O primeiro grupal ninguém esquece – Parte 1

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Comentários


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cesar imperador Comentou em 23/11/2014

maravilha de conto adoramos, que sorte a de vcs!

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bianor Comentou em 06/11/2014

Bjus na piriquitá das duas, muito bom e espero q não demore muito para publicar a continuação.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O primeiro grupal ninguém esquece – Parte 1

Codigo do conto:
55841

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/11/2014

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9

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