Há cerca de um ano, recebi uma carta do Japão. Era de Claudia Yoko, uma ex-namorada nissei, com cerca de 38 anos, que foi trabalhar no Japão e lá se casou e fixou residência. Ela foi curta e grossa: “Manoel, eu me engravidei de você há 19anos e tivemos uma filha, Carla. Eu nunca falei sobre esta nossa filha, porque você era muito jovem, estava começando a vida e não tinha condições para criar a menina. Vim para o Japão e deixei Carla com meus pais. Eles não conseguiram cuidar dela, porque Carla, desde criança cometia pequenas infrações e, com apenas 16 anos, se envolveu com marginais, cometeu crime de roubo à mão armada, com vítima, e ficou internada na Fundação de Reeducação de Menores Infratores. Dia 15 deste mês ela completa 18 anos, maioridade, e vai ser libertada. Eu quero que você vá encontrar com ela na porta dessa instituição e, por favor, cuide de sua filha. Eu já escrevi para ela e para o Diretor da Fundação, avisando que você irá pegar sua filha. Beijos, Cláudia”.
Aquela carta me deixou azucrinado. Não dormi. Não comi. Não consegui trabalhar. Eu que adorava minha solteirice; nunca me casei e nem namorava firme; o meu negócio é ficar com pequetes; curtir a vida adoidada e agora essa imensa responsabilidade... Olhei o calendário e vi que já era dia 14. Amanhã ia conhecer minha filha rebelde (que eu nem sabia que existia). Conhecer e criar. Mas será que, realmente, era minha filha? Pensei com meus botões...
Meus pensamentos voltaram ao passado e comecei a me lembrar de fatos que comprovaram a gravidez e o nascimento da criança. Houve a gravidez. Cláudia me disse que ia fazer um aborto e desapareceu. Terminou o namoro e mudou de cidade. Não deu mais notícias. Na verdade, não fez aborto algum, deixou a criança nascer e a escondeu de mim. Sim, Carla é minha filha, pois tais fatos, gravidez, falso aborto, desaparecimento... aconteceram há exatamente dezenove anos.
Chegou o dia 15. Dia da libertação de minha filha. Telefonei para a Instituição, marquei hora e fui buscar aquela menina malvada, que eu teria a incumbência de acabar de criar. Amarelei quando alguém anunciou no nome de minha filha e ouvi seus passos caminhando em minha direção.
De repente, surge na minha frente uma mulher maravilhosa. Altura média, elegante, num vestidinho curto e sapatos de saltos altos; cabelos negros e longos, que adornavam um rosto claro, traços clássicos, com os olhos ligeiramente amendoados (lembrando os avós maternos japoneses); seios fartos, cintura fina; ancas largas... MULHERÃO!
Carlinha veio sorrindo. Para minha surpresa, era uma menina meiga, dócil, falando baixo, bem articulada. Fiquei bem impressionado. Peguei a pequena mala de Carla e fomos conversando até meu carro:
_ Carlinha, eu não sabia quer era seu pai; somente nesta semana usa mãe contou sobre você; tenho certeza que sou seu pai, nem precisa fazer DNA...
_ Manoel, eu não vou te chamar de papai... perdoe-me; eu estou te conhecendo agora, mas espero ter um bom relacionamento com você; eu fiz coisas erradas, mas já paguei minha pena e estou reabilitada, pode confiar; eu estudei bastante na Fundação; falo inglês, domino informática e fiz o segundo grau...vou continuar meus estudos. Agora sou OUTRA pessoa.
Fiquei assustado com a franqueza da menina. É mesmo minha filha, pois eu também tenho este jeitão despachado. Olhei bem no rostinho dela e vi meus traços. No dedo indicador dela havia uma pinta de nascença, igualzinha a que tenho no mesmo dedo (que herdei de meu pai...). Ficamos conversando durante o trajeto até o carro. Foram poucas palavras, mas que nos aproximaram como duas pessoas queridas. Pai e filha? Não. Sinceramente não era um papo de pai e filho. Parecia mais uma conversa de namorados. Dentro do carro, olhei as pernas de minha filha, que saltavam daquele vestidinho curto, e aqueles seios lindos que pulavam do decote. Nervoso, eu olhava com o “rabo dos olhos” aquele monumento de mulher e meu pau ficava endurecendo, descontroladamente. Carla, minha filha percebeu que estava me perturbando e, em vez de esconder as partes sensuais de seu corpo, deixava tudo à mostra, gesticulando e mexendo as pernas. Eu percebi que ela era uma menina malvada (não era à toa que ficou apreendida no reformatório tanto tempo)! Estava se insinuando para seu próprio pai. E estava obtendo SUCESSO. Eu estava caidinho por ela.
Depois de responder mil perguntas a ela (em que eu trabalhava? Onde eu morava? Se tinha namorada e outros filhos etc.), resolvi fazer algumas perguntas à minha filhinha: o que ela gosta de comer; qual cantor ou cantora que ela gosta; se quer morar comigo ou com seus avós (pais da mãe); se tem namorado etc. Sobre amenidades, ela respondeu de forma vaga, dizendo que, no internado prevalece o funk e os MC´s; sobre comida, qualquer coisa é melhor do que ela comeu nestes últimos anos... falou que prefere morar debaixo da ponte do que voltar à casa de seus avós maternos; que não tem namorado, mas que não era mais virgem...
Eu não perguntei e jamais faria pergunta sobre sua virgindade. Mas adorei aquela confissão. Foi o sinal verde que eu esperava. Ora, se ela falou sobre isso e deixou claro que eu nunca seria chamado de papai por ela... ficou evidente que eu tinha grande chance de tirar a “máscara de pai” e atacar aquela coisinha linda com os “meus instintos mais primitivos”.
Procurei assediar a menina com muito cuidado; com carinho e dedicação... bancando o paizão improvisado. Mas eu não podia ser muito lerdo, porque se eu der moleza e abrir espaço algum aventureiro irá lançar mão dela. Eu tinha que atacá-la antes de qualquer outro gavião.
Chegamos no meu apartamento. Confortável, quatro suítes; dois aptos. por andar... bacana. Para quem morou anos numa instituição para infratores, aquele apartamento era um palácio. Assim que ela entrou, ficou muito alegre. Achou tudo LINDO, coisa de rico... disse. Falei para ela ficar bem à vontade. Levei-a até à suíte que reservei para ela, mostrei a banheira confortável, até com jacuzzi, ensinei-a a ligar o chuveiro (ela queria tomar um banho, para tirar a “inhaca” do reformatório) e sai. Fui tomar alguma coisa para me acalmar, pois estava um tesão fora de controle. O meu pau estava ficando cada vez mais duro e eu precisa bater uma punheta, urgentemente.
Nem bem catei o pau para bater uma, ouvi um gritinho de Carla lá do quarto:
_ Miguel, vem cá... eu não consigo regular o chuveiro... está muito quente.
Fui correndo socorrer minha filha. Assim que abri a porta do banheiro, fiquei boquiaberto com tanta sensualidade. Carla estava nuazinha, com sabão pelo corpo, tentando regular a água quente que enchia o box de fumaça, de costas, mostrando aquela bunda escultural. Virou de frente e seus seios durinhos me deixaram babando. Ao ver aquilo tudo, meu pau, que já estava assanhado, ficou DURO como pedra. Não consegui disfarçar, porque, ao regular o chuveiro, Carlinha viu meu pinto duro:
_ Manoel, o que é isso? Ficou excitado com meu “corpicho”? – e falando isso, pôs a mão de leve na minha calça, apalpando meu pinto duro.
Foi a gota d´água. Entrei com roupa e tudo debaixo do chuveiro e abracei minha filhinha. Com a ajuda dela, fui tirando toda a minha roupa molhada e fiquei também nu, agarrado com minha linda menina malvada. Com meu pinto no meio das pernas, Carlinha era pura alegria, beijando-me como se fôssemos noivinhos em lua de mel. Dei um jeito de enfiar o pinto em sua boceta molhadinha também por dentro. Entrou tudo. Carla adorou a penetração e enlaçou seus braços e pernas no meu corpo. Parecia uma aranha grudada em mim. Como sou alto e forte, aguentei aqueles 50kg de gostosura bem distribuídos em 1,60m, enquanto meu pau se esbaldava naquela vagina apertadinha que há muito tempo não via um cacete, por causa da internação compulsória.
Ficamos naquela trepação um tempão. Paramos um pouco para passarmos sabão um no outro, dando gostosas gargalhadas quando o sabão escorregava das mãos e caía. Enxugamos os corpos com as toalhas e fomos diretos para cama terminar o que começamos.
Reparei melhor naquele corpo juvenil e nem acreditei que eu mesmo fiz aquela maravilha de mulher. Rebolando, Carlinha ia na minha frente em direção à sua suíte. Achei melhor leva-la para a minha, que era maior e mais confortável. Ao chegar, Carla correu nua em direção da minha enorme cama e se jogou de bruços, deixando vulnerável aquela bunda apetitosa. Catei um lubrificante (com efeito anestesiante) e passei um pouco no meu pau e no cuzinho lindo de minha filhinha. Ela olhou para trás e deu uma risadinha morota:
_ Ei paisinho, não vai machucar meu cuzinho... se doer eu vou tirar... tá legal?
Nem liguei para aquela reclamação de Carla, apenas fui ajeitando meu pau no meio daquelas nádegas redondinhas e macias. Assim que forcei a cabeça do pau no pequeno buraquinho, Carla mostrou seu lado de menina malvada:
_ Pára seu filho da puta; está doendo pra caraio... se não parar eu arranco seu cacete... – gritou Carla irritada com a dor e tentando sair debaixo de mim.
Novamente, não me importei com aquela reclamação mais agressiva. Apenas usei meu corpanzil, minha força de rato de academia e a segurei firme como fazer os lutadores de MMA (UFC). Ao mesmo tempo, fui forçando a invasão do meu pau no rabicó de minha filha, que chorava de dor e de raiva, por estar sendo abusada. Fiz de tudo para alterar aquele mal estar. Ora, se o ambiente continuasse assim hostil entre nós, ela iria embora sem rumo e acabaria morando na rua... Procurei sua vulva, seu clitóris, seus grandes lábios com os dedos e comecei uma delicada siririca... Enquanto isso, ia empurrando devagar meu pau no seu cuzinho, esperando seu esfíncter lacear para ganhar terreno pouco a pouco. Carla parou de chorar e começou a gemer. Não era mais de dor. Era de prazer. Meu pau entrou até a metade. Ela estava gostando da penetração e da siririca. Era uma boa combinação. Quanto mais eu siriricava, mais ela empurrava a bundinha de encontro ao meu saco. Até que sentiu meu saco encostar na bundinha deliciosa.
_ Manoel, acho que já entrou tudo... parou de doer... está ficando muito bom... pode começar o vaivém, mas devagar... – pediu gentilmente minha filhinha com o pau entalado em seu rabinho.
Peguei firme as ancas de minha menina malvada e comecei um vaivém devagar que, com a ajuda dela, foi ficando cada vez mais agitada.
_ Que gostoso papaizinho... há muitos anos que dou o cu... está muito bom... mete... mete...no meu cuzinho que será seu todos os dias... mete... coma sua filhinha... mete... meeeeeteee... aaaahhh... estou gozando seu estuprador safado... que GOSTOSO ... que DELÍCIA....
Não aguentei ouvir aquelas palavras sensuais e aquela gosma quentinha que saia em abundância da xaninha depilada de minha filhinha e enchi o rabo dela de porra. Sentido meu pau mais duro, mais inchado e latejando no seu cu, Carla ficou felicíssima ao receber aquele jato de esperma quente no fundo do rabinho. Ria e agradecia aquela transa tão prazerosa. Aguardei o pinto amolecer e sair daquele buraquinho gostoso. Limpei meu pau e a sua bundinha com a toalha e fomos tomar uns drinks e jogar conversa fora.
Ficamos pelados, sentados sobre toalhas na confortável sala de visita, assistindo TV a cabo, contando coisas da vida... Devagar, fui ficando excitado de novo vendo aquelas pernas, aqueles seios claros com mamilos róseos, aquelas coxas grossas mas nem tanto, aquela bunda (ah, que BUNDA- sem dúvida era a parte mais linda dela). Carla percebeu que meus olhos estavam “gulosos”, engolindo seu corpo inteiro e aproximou-se. Ajoelhou no tapete e catou meu pau, colocando-o na boca. Enfiou quase tudo na boca. Deu um show de língua e fez um boquete de deixar a Bruna Surfistinha com inveja. Do saco à cabeça do pau, passando por toda a extensão do meu cacete de tamanho razoável, a língua de Carla não lhe dava sossego. Meu pau adorava aquele agrado e reagia na hora, ficando duro e babando de tesão. Eu me encostei no sofá, fechei os olhos e fiquei curtindo aquele sexo oral filial por horas. Sim, por horas. Segurei para não gozar. Achei que minha filha ia cansar; que sua boca ia ficar adormecida; que ela ia parar... mas que nada. Carla adorou chupar meu pau. De vez em quando olhava para mim e dava um sorrisinho de satisfação:
_ Manoel, eu fiquei anos sonhando em pegar um pinto grande, gostoso e chupar tudinho até enjoar... hoje estou realizando este sonho – falou isso olhando pra mim com os olhos lacrimejantes.
Nem acreditei no que estava ouvindo. Minha filha ficou internada no Reformatório sonhando com um pinto igual o meu para chupar até enjoar... que menina tarada... que malvada deliciosa...
Aquelas palavras me excitaram, me deixaram louquinho... e, por isso, gozei, enchendo a boca de Carla de porra. Ela não esperava tanta porra e deixou escapar umas gotas, que aparou com a toalha para não sujar o tapete. Engoliu o resto. Até a última gota, lambendo a ponta do meu pau, para aproveitar o restinho de esperma que gotejava a cada latejar do meu cacete extenuado. Amoleceu. Ela limpou com a toalha e deixou meu pau em paz. Foi tomar uma ducha e descansar em seus aposentos. Eu continuei esticado no sofá satisfeito com a NOVA vida que o futuro me reservava, ao lado da pessoa mais extraordinária, mais bonita, mais erótica, mais gostosa... a minha menina malvada... a minha filhinha querida.