Trai, mas virei corno e cafetão - I

Na véspera de completar 40 anos, tive um infarto fulminante que me levou à UTI. Em estado de quase inconsciência, ouvia as lamentações de meus familiares; elogios e até críticas dos parentes mais íntimos. Meu cunhado Ernesto pegou meu celular para chamar a ambulância e ficou “fuçando” minhas mensagens. Três dias após o susto, eu já havia saído da UTI e estava no quarto do hospital, Minha esposa Telma foi a primeira a entrar. Ela me deu um beijinho no meu rosto e, com “cara de poucos amigos”, sentou-se numa cadeira próxima à minha cabeceira e permaneceu calada por uma hora. Nada falou. Eu estranhei, pois ela não tem papas na língua, “fala pelos cotovelos” ... Inicialmente, achei que era consideração pelo meu estado de saúde debilitada, mas, assim que fiquei mais consciente, notei que havia algo de errado no ar ... O que seria?
_ Telma, que susto preguei em vocês! Quase morri... mas, ainda bem...
_ Manoel, eu sei que você ainda não sarou, mas não posso ficar aqui fingindo como se tudo estivesse correndo às mil maravilhas ,.. e não está... olhe aqui no seu celular um punhado de mensagens para uma putinha que você chama de “Coelhinha”.
Peguei meu celular e vi as mensagens que enviei para Matilde, minha nova “peguete”, menina linda de dezoito aninhos e assanhada como cadelinha no cio, dançarina de boate e, de vez em quando, garota de programa. Não servia para ser esposa, claro.
Perder Telma, a mãe dos meus filhos; perder quem viveu comigo quinze anos; perder minha companheira justamente agora que estou debilitado, com o coração cheio de safenas... não seria nada bom. Eu tinha que reverter aquela situação.
Assim que Telma se acalmou, após tomar um chá de maracujá, comecei a “dourar a pílula”, com uma conversinha mole:
_ Telma, meu bem, eu sei que pisei na bola; sei que errei; é verdade que fui um crápula traindo você que dedicou os melhores dias de sua vida a mim e a nossa família... eu quero me redimir; eu quero o seu perdão; pode pedir qualquer coisa; qualquer coisa mesmo, que eu aceito para compensar o mal que lhe fiz... vamos pode exigir qualquer coisa de mim... que eu topo. Juro!
_ Manoel, tudo que você me der não vai aliviar a dor que eu estou sentindo; meu coração está despedaçado e não é possível juntar os pedaços... mas eu vou pensar numa vingança maligna e, amanhã, eu lhe dou uma resposta à proposta que você me fez. Vou pensar numa compensação para o grande mal que você causou... Espere até amanhã.
Nem consegui dormir direito pensando no sacrifício que minha esposa ia me obrigar a fazer para reparar o mal que lhe causei, trepando com Matilde, a Coelhinha safada.
Dez horas em ponto, Telma entrou no meu quarto. A enfermeira aplicou uma injeção e saiu. Ficamos a sós. Telma sentou-se na cadeira ao lado da cabeceira da cama e começou a falar:
_ Manoel, eu pensei muito sobre o que você está me propondo. Sinceramente, eu prefiro dar um tempo, ficarmos separados... você vai para casa de sua mãe e eu fico em casa com as crianças... assim é melhor para nós e para todos. Além disso, o que eu penso em lhe pedir acho que jamais você ia aceitar.
Falando isso, Telma se levantou e já ia embora quando eu a interpelei:
_ Não vá embora. Eu prometo aceitar qualquer coisa. Pode falar o que você quer. Vamos fale!
_ Está bem, eu te perdoo e não falo mais neste assunto se você me liberar para sair com um garotão do mesmo tipo de sua Coelhinha, para transar sem qualquer compromisso...
Fiquei pasmo com aquela exigência. Engoli seco e me calei, completamente decepcionado. Meu silêncio valeu mais do que mil palavras.
_ Eu sabia que você não ia aceitar esta minha condição... você pode ter um caso, um relacionamento esporádico com uma putinha... pode dar uma puladinha de cerca e tudo bem. Mas quando eu quero fazer o mesmo, você perde a voz e fica com esta cara de vítima, achando que, agora, eu sou a puta da vez...
Fiquei totalmente grogue... eu me senti dopado por aquelas palavras sem qualquer sentido, sem nexo... onde se viu a Telma, moça que casou virgem, mulher prendada, mãe de família... querendo ser uma vadia que transa com garoto de programa... não acreditei no que estava ouvindo. Telma se levantou e já estava saindo para nunca mais voltar, quando eu falei em alto e bom som:
_ Está bem, Telma, EU ACEITO SUA CONDIÇÃO!
Telma nem acreditou no que estava ouvindo. De repente, o machão que transava com mil “coelhinhas” estava aceitando a se transformar no mais novo CORNO do pedaço. Ela sentou-se ao meu lado e, após um longo silêncio, falou baixinho, revelando uma outra personalidade que eu desconhecia totalmente:
_ Meu amor, espero que você não mude de ideia. Espero que você mantenha sua promessa. Chumbo cruzado não dói. Sei que você NUNCA vai deixar de dar seus pulinhos de cerca por aí. Desde que começamos a namorar que eu já sabia desta sua fraqueza. Você nasceu mulherengo e vai morrer mulherengo. Mas, agora, você tem meu “alvará” para me trair... depois que ficar “forte e rígido”, claro. Mas em COMPENSAÇÃO, eu também vou dar meus pulinhos de cerca. E mais... eu quero que você cuide disso pessoalmente.
_ Não entendi... você está falando que, além de corno, eu vou ser seu cafetão? Não acredito! Ninguém merece...
_ Está é a minha condição. Você acha que eu vou ficar “caçando macho” por aí. De jeito nenhum. É você que vai me arranjar um garotão muito bonito e “bem dotado” – concluiu de forma DEFINITIVA o nosso acordo.
Telma foi embora sem olhar pra trás. Percebi que eu estava simplesmente fodido!
Dois dias depois, os médicos me deram alta e voltei para minha casa, na esperança de encontrar tudo na mesma e Telma, minha mulher, com “amnésia” a respeito do tal acordo. Ledo engano. Telma estava totalmente mudada; era OUTRA mulher: mais bonita, mais alegre, mais risonha, mais sexy, mais jovem... o “chifre” lhe fez bem, pensei... Qual o que, a realidade era outra. Minha mulher estava histérica, pensando no garotão que eu lhe iria arranjar. Estava se cuidando, com massagens, cabelos bem cuidados, unhas, pés, mãos, maquiagem... tudo para ficar bela e atraente para me trair com o garotão que ela nem conhecia ainda.
Entrei em minha casa, como se fosse um cachorrinho que caiu da mudança. Cabeça baixa, tristonho, cabeça pesada (já sentindo a pontinha do chifre nascendo) e sem muito o que falar. Fui direto ao quarto para tomar um banho e tirar aquela inhaca de hospital. Telma entrou batendo a porta e foi ao banheiro. Com voz alta perguntou:
_ E aí seu traidor ordinário, vai manter sua palavra ou vai “mijar pra trás”. Seu defeito até agora era só o de ser traidor filho da puta, mas se faltar com a palavra dada, vai se tornar um covarde mentiroso.
_ Telma eu... eu... estava doente ... não estava no meu juízo perfeito e...e ... e... – gaguejei, querendo tirar o corpo fora.
Telma ficou furiosa. Catou uma banqueta no banheiro e tacou no em mim, acertando meu saco. A dor foi terrível. Quase perdi o sentido, ajoelhado no chão, debaixo do chuveiro. Certo de que Telma ia acabar comigo com aquela banqueta de ferro, falei com a voz embargada:
_ Está bem. Eu vou cumprir minha palavra, mas não me bata mais; eu estou frágil, sai há pouco duma UTI, assim você vai me matar. Calma. Eu nunca pensei em mentir pra você. Apenas não sei como fazer o que você está querendo. Não conheço nenhum garoto de programa. Não sei como contatar com eles...
_ Não seja cínico, seu corno filho da puta; eu sei que a Matilde, sua Coelhinha, é dançarina, mas também é garota de programa; ela trabalha para a empresa “Acompanhantes de Luxo” e lá tem mais de 20 garotos de programas. Eu já me informei e até conversei com a sua Coelhinha. Ela me deu a ficha de três garanhões. Olhe aqui os dados e telefones deles. Qualquer um dos três serve. Pode escolher, seu corno manso - falou Telma, entregando-me um papelzinho com os dados dos garotões.
Concordei com Telma em “gênero, número e grau” para não perder a mulher, a família e, talvez, a vida.
Catei aquele papelzinho e o coloquei na pia. Eu me enxuguei com a toalha, peguei o papelzinho e fui para minha cama. Antes de deitar, li o que estava no papel. Havia três nomes e respectivas descrições: Fábio, branco, 21 anos, 1,80m, 70kg, 22cm; Edu, moreno, 23 anos, 1,75m, 65kg, 18cm, e Elói, mulato, 22 anos, 1,85m, 80kg, 30cm. Fiquei encafifado com os tais centímetros. E só podia ser uma coisa: o tamanho do pinto dos filhos da puta dos moleques de aluguel.
Pedi um prazo de 3 dias e Telma de concedeu. Chegou o dia. Era um sábado. Em casa não estaria ninguém, a não ser eu e Telma e eu pensei em ligar para o tal garoto e pedir para ele ir em casa naquele mesmo dia para trepar com minha mulher. Liguei para o moreno, que tinha o pinto menor (18cm), mas ele disse que não podia fazer aquele programa, porque sua agenda estava cheia. Queria marcar para o próximo sábado, mas não aceitei. Liguei para o branco, de 22 cm, e, depois de consultar a agenda, disse que ia ter um horário para minha esposa, pois a freguesa daquele horário havia adiado o encontro. Acertei com ele o valor (e não ficou barato) e lhe dei meu endereço, combinando que ia esperá-lo na porta do meu prédio.
O rapagão chegou todo risonho e o levei para comer minha esposa. Falamos pouco durante o trajeto. Deu para perceber que o cara era estudado (fazia faculdade de direito) e que pertencia a boa família. Disse que precisava de grana porque a faculdade era particular e seu pai faleceu, deixando a família na miséria. Paguei o combinado, abri a porta do apartamento e o apresentei para Telma.
Pensei que Telma fosse ficar constrangida, “cheia de dedos”, envergonhada... mas qual o quê! Telma me surpreendeu agarrando o machão lindo e atlético, dando-lhe beijos apaixonados. Olhei aquela mulher de short minúsculo e blusa decotado sem sutiã e nem reconheci minha recatada esposa. Telma pegou na mão do Fábio e foi conferir os 22 centímetros de pica, levando-o para nossa suíte ... entrou e nem se preocupou em fechar a porta. E eu, como bem comportado corno mansinho, fiquei distante, apreciando aquele agarra-agarra no quarto. Por mais estranho que possa parecer, fiquei EXCITADO, superexcitado. Meu pau estava babando e molhando cueca a cada assanhamento de Telma. Ela atacava Fábio como se fosse uma ninfomaníaca doida varrida. Pela fresta da porta entreaberta dava para ver seu histerismo: tirou as roupas do macho e as suas. Nus caíram na cama num 69 movimentados. Dava para ver seu corpo sobre o dele se mexendo como se fosse uma grande cobra jiboia. As mãos do macho faziam um movimento sensual de abraços e massagens. Muito excitante. Cheguei mais perto e vi minha Telma chupando um pau bem crescidinho, enquanto Fábio enfiava a cara no meio das pernas de Telma, que gemia baixinho sem largar a pica do macho, num rebolado sensual.
Não aguentei mais ver aquilo e fui para o outro banheiro bater uma punheta. Aproveitei para tomar uns drinks e ficar fantasiando sonhos eróticos com aquela mulher deliciosa, de corpo perfeito, cabelos loiros, olhos azuis, bunda grande, pernas longas e bocetinha apertada (mas depois dos 22cm... nem tanto) que, para minha ALEGRIA era minha esposa!
Voltei para meu canto e continuei à espreita. Telma estava fazendo um papai e mamãe com o Fábio (com certeza usando camisinha, conforme combinamos antes), com as pernas bem abertas que, às vezes, enlaçavam a bunda dele. Seus gritinhos ficaram mais fortes cada vez que o macho penetrava o pau na sua xana. Mas ela adorava e apertava o macho com os braços e pernas. Parecia uma aranha viúva negra agarrando sua presa, mas a diferença era a cor. Telma tem a pele clara, bem alva. O casal sacana aumentou o vaivém e os gritos e gemidos ficaram mais fortes, mais altos. Estava gozando. Meu pau ficou duro de novo, com aquele acasalamento ilegal e imoral. Corri para o banheiro e bati outra punheta, ouvindo os gritos de tesão do casal.
Esperei uns minutos e, com a maior cara de pau, levei a garrafa de uísque e três copos para comemorarmos meu primeiro dia de corno. Eu já estava meio tocado por causa de três ou quatro doses (e precisa para criar coragem e enfrentar aquela cena dantesca). Os dois cafajestes me receberam com naturalidade. Não houve qualquer constrangimento. Pelados, os dois aceitaram o uísque e foram tomar uma ducha, juntos e se agarrando como se fossem namorados. Em vez de ficar com raiva, eu fiquei com tesão outra vez.
“ Mas, tenha paciência, chega de punheta! “ – pensei. Fiquei sentado, espiando os dois se ensaboando, rindo e felizes. Fabio não deixava a bundinha de Telma em paz. Passava o sabão, massageando aquelas nádegas que eu tanto desejei e ela regulou... encostava o pinto, já endurecendo, nas coxas e rego da minha esposa. Ela se afastava e dizia baixinho: “aqui não...”, mas faltava convicção. Fábio percebeu e, catando um pouco de condicionador de cabelos, ajeitou o pinto no cuzinho de Telma. Ela tentou se safar, mas o espaço no box do banheiro era mínimo e Fábio, com seus 1,80m e corpo de lutador de MMA, teve mais sucesso em sua empreitada. Logo depois daquele falso entrevero vi Telma de quatro, com a bunda à disposição do Fábio, que tentava enfiar mais um pouco seu pinto no cuzinho dela. Ela reclamava, gemia, mas não fazia nada para se livrar daquele macho que estava nas suas costas. Pelo contrário, rebolava e empurrava o bundão de encontro daquele saco que ela tanto chupou.
Aquela cena me deixou doido de tesão. Telma totalmente submissa àquele molecão que acabou de conhecer, de joelhos, com o rabão pra cima, aguentando mais de vinte centímetros no cu que, até há pouco tempo, regulava pra mim todos os dias. E, agora, ela estava ADORANDO dar o cu pro garoto de programa, sem reclamar de dor e do tamanho. Era só SEXO E PRAZER. Lá do box, Telma olhou pra mim e gritou “Obrigado, meu corninho querido... estou GOZANDO no pau deste macho de verdade...”. Fábio também gritou que estava gozando, enquanto puxava a bunda de Telma para seu saco várias vezes e com determinação até ir largando aquela bunda maravilhosa e recolhendo seu pinto amolecido, com a camisinha cheia de porra.
O casal acabou de tomar aquele banho demorado e fomos todos para a cozinha preparar alguma coisa para comer. Telma, ainda nua, preparou uns sanduiches, enquanto era acariciada pelo Fábio, que, obviamente, ficou muito íntimo de minha esposa. Era um casal muito amoroso. Beijinhos e mais beijinhos. Telma até chorou quando Fábio lhe disse “Tchau... Tchau...”.
Por mais incrível que pareça, o meu relacionamento com Telma foi, pouco a pouco, melhorando sensivelmente dia a dia. O TESÃO causado por aquela sacanagem nos afetou muito. Eu queria vê-la de novo dando para outro cara, pois aquilo me deixou DOIDÃO. Queria até mesmo PARTICIPAR... mas enquanto isso não acontecia eu e Telma ficávamos curtindo as lembranças inesquecíveis daquele meu primeiro dia de corno e de cafetão, trepando todas as noites e, nos fins de semana, o dia inteiro.



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Comentários


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axel_rs Comentou em 24/11/2014

Muito bom, tomara que continue!

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Comentou em 24/11/2014

Bem vindo ao clube, agora ela não para mais de te cornear, parabéns...

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aventura.ctba Comentou em 24/11/2014

Adorei seu conto, simplesmente delicioso, gozei bem gostoso enquanto lia. Teve meu voto. Leia meus contos comente, vote se gostar. tenho contos novos postados. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trai, mas virei corno e cafetão - I

Codigo do conto:
56713

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/11/2014

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