Márcia nasceu numa cidadezinha antiga, próxima da Capital do estado. De família tradicional, pai comerciante e mãe dedicada ao lar e extremamente religiosa. Estudou como as demais moças do seu nível, no ginásio local, dirigido por um padre severo. Aos dezesseis anos mudou residência para a capital federal, com a família. Continuou os estudos à noite, trabalhando durante todo o dia. Muito bonita, de corpo perfeito, pernas grossas e bem delineadas, seios plenos e vistosos, sempre séria, tímida e muito dedicada ao serviço. Foi na empresa onde ela trabalhava que a conheci. Namoramos, noivamos e nos casamos. Após o nascimento da segunda filha ela deixou o emprego para se dedicar inteiramente ao lar e à educação das meninas. Muito reservada, não gostava e ainda não gosta de palavrões nem de piadas maliciosas. Fica enrubecida quando a flagro mudando de roupa, apesar de possuir um corpo muito bonito e de saber que eu adoro aprecia-lo. Já estamos casados há muitos anos e ela continua assim. Certo dia, em conversa, um colega mostrou-me umas fotografias de uma mulher razoável e mostrando o sexo bastante carnudo. Ele falou que as fotos eram de um “cacho” e que era uma coisa na cama. Tempos depois, nos encontramos num jantar e então fiquei sabendo que o “cacho” era a própria esposa dele. Interessei-me pelo fato, e dedes então passei a alimentar a mesma idéia, e sempre recebendo o contra de minha mulher. Numa ocasião, em um hotel, depois de muito insistir, consegui fotografa-la de blusa aberta e de calcinha; e numa outra vez sem a calcinha. Posteriormente consegui tirar outras fotos bem mais descontraídas. Morávamos num prédio, vizinho a um parente, mais avançado do que nós em idade e extremamente simpático. Sempre que nos encontrávamos, ele com seu modo expansivo, não cansava de elogiar a beleza da minha mulher. Arranjava sempre um motivo para ir lá em casa. A minha esposa parece nunca ter percebido isso. Só dizia-me que ele era muito amigo e atencioso. Um dia, mostrei-lhe algumas fotografias daquelas, pois eu notava a sua tara quando via a minha mulher. A reação dele foi espantosa, poderia dizer que ele se babou todo quando viu os seios duros, de mamilos largos, as coxas lisas e grossas e ficou mais emocionado ainda com o volume do sexo dela. Realmente. Ela possui o sexo extravagante, inchado, de chamar a atenção, mesmo das amigas, quando está de maiô. Pensei que no dia seguinte ele fosse tocar no assunto com ela, tentando qualquer chantagem, já que, inclusive ele fez questão de ficar com a foto que mais realçava o seu sexo. Mas nada aconteceu. Passados uns meses, aproveitando um feriado de fim de semana, nos o convidamos para ir a uma casa a beira-mar. Fizemos os preparativos de roupa e comida e partimos. O lugar era dos mais aprazíveis, com uma praia inteiramente deserta, com a serra ao fundo, coberta por uma espessa floresta. Duas horas depois de chegarmos, fomos à praia. A minha mulher tirou a canga e mostrou o seu corpo deslumbrante. Após alguns mergulhos viemos os três para a areia. Ai então pude notar que a sunga do nosso convidado mal continha o seu membro que, apesar da água fria, mostrava-se muito volumoso. A minha mulher só deu pela coisa quando ele se levantou para pegar um toco que as ondas arremessavam à praia. Percebi um ar de admiração na sua expressão, e os seus olhos, por momentos, se fixaram naquilo. Quando Antonio retornou, continuamos a conversar, ela se deitou com o ventre contra a areia e, com o tronco semi-erguido, apoiando-se nos cotovelos. Um de frente para o outro, dava para ver a pujança dos seus seios. Antonio (esse era seu nome) já não podia desviar os olhos daquela maravilha e ela percebia isto. O sol estava quente quando regressamos para a casa, por uma trilha na areia. Ela volta e meia, mal disfarçava um olhar para aquela extravagância que agora era mais volumosa e a sunga mal a continha. Realmente, até eu tive curiosidade de conhecer aquele membro quando ereto. Aquela noite minha mulher foi estupenda, estava excitadíssima e pedia incessantemente para enfiar mais e foder com força. Na manhã seguinte, após a praia e um almoço improvisado, ela foi deitar-se. Antonio espichou-se numa cadeira na varanda e eu resolvi subir a serra, a procura de orquídeas, dizendo que só retornaria ao anoitecer. Depois de caminhar cerca de meia hora, resolvi voltar, pois fazia muito sol, seria melhor trocar de roupa e ficar na praia. A casa era térrea, e as janelas eram baixas. Assim que cheguei dei a volta pelos fundos e fui em direção à janela do quarto onde dormia minha mulher. Apesar do calor, a janela estava encostada. Olhei pela fresta. Ela dormia com uma blusa de botões e short. Depois de algum tempo a admirá-la, observei que a porta do quarto se abria devagar. Antonio entrou e pôs-se a observá-la. Abri um pouco mais o vão da janela e passei a divisar todo o ambiente. Ele ainda estava com aquela sunga azul. Depois de fitá-la por certo tempo, aproximou-se da cama sutilmente, desabotoou um botão da blusa, revelando parte dos seios da minha mulher. Continuou a operação, lenta e cautelosamente, desabotoando outro botão. Então, os dois seios ficaram inteiramente à mostra. Ele pareceu excitar-se muito, talvez pelo nervosismo e também pela beleza do espetáculo. Quando ele tentou abrir o short, ela se mexeu e acordou, ficando assustada ao vê-lo ao lado da cama, sem notar que estava com os seios nus. Perguntou o que ele fazia ali. Ele falou que veio vê-la e, num repente, arriou a sunga, mostrando um membro descomunal, semiduro. Vendo aquilo, ela soltou uma exclamação e pediu que ele saísse, sentando-se na cama e, só então percebendo os seus seios de fora. Encobriu-os imediatamente com a blusa, ficando ruborizada. Insistiu para que ele se retirasse e levantou-se, dizendo que eu poderia ver aquela cena. Ele tranqüilamente falou que eu tinha saído e só voltaria à noite, e a envolveu num abraço pelas costas, abrindo a sua blusa e segurando os seus seios, que ficaram enrijecidos e excitados, com os bicos duros. Ela pediu insistentemente que ele a soltasse, que não seria honesto fazer o que ele queria. Surpreendentemente ele a libertou, afastou-se, deixando-a confusa, de seios duros à mostra. Então ele disse estar curioso para ver o seu sexo, que só vira em fotografia. Aquilo o contentaria. Sob juramento de que ele se retiraria se lhe visse o sexo, ela tremula de excitação, tirou o short branco e cobriu o rosto. Ele pediu que ela tirasse a calcinha. Ela hesitou e lentamente tirou a peça. “Pronto, pode olhar a vontade! Agora vá!”. O homem estupefato parecia que ia ter algo. O seu membro foi crescendo, inchando, até ficar de um tamanho descomunal, inteiramente intumescido. Mas ele não a tocou, apenas disse: “’E magnífica!...”, e começou a se retirar. Então, ela muito timidamente pediu que ele ficasse. Aproximou-se dele e abraçou-o, esfregando os seus seios duros contra aquele peito largo e peludo, enquanto sentia no seu sexo carnudo o volume daquele cacete avantajado. Ele, aos poucos, foi saindo daquele torpor e começou a correr as mãos pelo seu corpo – pelos braços, cintura e a beijou na boca, passando para os seios, sugando-os, fazendo-a vibrar; suas mãos escorregaram pelas coxas lisas e grossas, pelo lado interno, e tocaram a buceta peluda e volumosa, de lábios grandes. Quando penetrou sua vagina com o dedo ela se contorceu excitada e se afastou um pouco. Olhou para o cacete completamente duro, enorme e grosso com suas veias pulsando e apertou-o novamente contra o seu corpo, dizendo: “Nunca visto coisa igual”. Deixou sentir o volume do cacete entre as coxas depois o puxou para a cama. Deitada, a sua boceta ficava ainda mais estufada. Sentiu o corpo dele, pesado e peludo, sobre seu corpo e deixou-se beijar prolongadamente. Os dois sexos se esfregavam e ela, abrindo as pernas pediu que a penetrasse, que a comesse. Ele abriu os lábios róseos da vagina com os dedos e tentou introduzir o seu cacete muito grosso e de 24 centímetros (vim a saber mais tarde). Ao mesmo tempo, embora excitadíssimo, quase que interrompi a cena, temendo que aquele cacete não coubesse na minha mulher, pois apesar de ela possuir o sexo enorme, é muito apertada. A minha excitação venceu e deixei-os prosseguir. Depois de algum esforço para tentar abrigar aquela cabeçorra, ela bruscamente o empurrou e fechou as pernas. Disse ter medo, ao mesmo tempo em que o segurava com as duas mãos e pedia que ele tentasse novamente. Estava suando, cheia de gozo. Ela abriu as pernas novamente e ele, ofegante, foi introduzindo com muito esforço, foi empurrando, e ela gemendo, chorando, rindo histericamente, ia dizendo coisas incompreensíveis e movimentando-se loucamente, movimentando a bunda em todas as direções, murmurando e gemendo, até parar de exaustão. Levaram nesse espetáculo de volúpia seguramente umas duas horas. Ambos pareciam insaciáveis até que se lembraram da hora e que eu, aquele excitadíssimo expectador, poderia chegar a qualquer momento. Retirado o cacete, pude ver a vulva da minha adorada mulher toda inchada, completamente arrombada, e mais exuberante que nunca. Ele ainda queria experimentar seu cuzinho, mas devido à hora e ao medo de tomar aquilo no rabo, minha esposa fez com que ele desistisse da idéia. Naquela noite tivemos a nossa melhor foda, e a minha querida esposa estava mais apertada do que habitualmente, talvez ainda inchada por aquela imensa tora. Enquanto trepávamos, perguntei se ela não tinha reparado, lá na praia, no volume do nosso convidado. Ela disse: ”Deve ser muito grande...”, e gozou mais, apertando-me, beijando-me, cheia de felicidade. Estava uma delicia a minha linda esposa.
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