A história que passo a relatar, data de uns seis meses atrás. Sou uma mulher muito bem casada e amo demais meu marido. Tenho 27 anos, sou bonita, com tudo no lugar, do jeito que os homens mais admiram numa mulher. Nunca tinha havido um homem na minha vida a não ser Gustavo, meu marido. Nosso namoro começou cedo e já faz seis anos que nos casamos. Tudo começou graças a Marta, uma amiga de infância que tinha se casado há poucos meses com um estrangeiro, de nome Klaus. A coitada não tinha outra pessoa além de mim para confidenciar as coisas que se passavam com ela. Começou me perguntando como era minha vida sexual com Gustavo e eu lhe disse a verdade, que era maravilhosa. Continuou indagando até que perguntou de que tamanho era o pênis dele. Disse a ela que, como não conhecia outro, não saberia dizer se era pequeno ou grande, mas que eu adorava como era. Ela começou a ficar nervosa e me obrigou a dizer de que tamanho era. Abrindo suas mãos e afastando uma da outra, me perguntou: “’E assim? Ou assim?” Quando chegou a uma distância que me pareceu a mais aproximada, eu disse que era assim. Ela me olhou e exclamou: “Não pode! Só?”. E afastando muito mais do dobro suas mãos disse: "A do meu é assim, e grossa assim”. Eu sorri e falei que ela estava exagerando, porque daquele tamanho só a dos cavalos, pois uma vez vi um com tudo de fora e era do jeito que ela dizia. Marta jurou que era daquele tamanho e voltou a separar exageradamente as mãos. Eu disse que ia acreditar e perguntei qual era o problema. Ela então confessou que aquele pênis avantajado causava-lhe muito mais sofrimento do que prazer e que só conseguia gozar quando ele a penetrava com apenas um terço se seu membro. Mas seu marido nem sempre se contentava só com isso e a deixava toda dolorida por vários dias. Marta já tinha ido inclusive a um médico e não sabia mais o que fazer. Pediu-me um conselho e eu disse que o melhor seria discutir o problema com o próprio marido. Ela falou que já tinham conversado, mas ele disse que outras mulheres adorariam sua pica e que ela não sabia valorizar o tesouro que tinha em casa. Nesta noite eu fiquei muito nervosa e excitada. Depois de fazer sexo com Gustavo, fiquei insone e fumei vários cigarros. Gustavo acordou, estranhando me ver tão desperta e me perguntou o que estava acontecendo. Indaguei se ele guardaria silêncio, e como ele disse que sim, narrei, descrevendo com as mãos, o problema da Marta com o marido. Achei que ele como homem, poderia dar algum conselho. Sua primeira reação foi achar que uma de nós estava exagerando no tamanho, mas como eu insistisse, ele disse que nunca tinha visto um homem com uma pica daquela envergadura e, de qualquer maneira, a melhor coisa a fazer era esquecer o problema e dormir. Segui seu conselho em parte, esquecendo a pobre Marta, mas não o mastro do marido dela, um pensamento que começou a torturar-me a partir daquele dia. Imaginava o membro descomunal e um calor invadia o vértice de minhas pernas, molhando-me toda. Sentia escorrer, abundantemente, o suco de minha vagina. A calcinha ficava encharcada. A visão daquela peça não me saia da mente, me marcando irremediavelmente. O tempo foi passando, mas o meu desejo de ver, agarrar e beijar aquele poste não me saia da cabeça. Uma noite, juntando coragem e ousadia, confessei ao Gustavo que talvez ele me reprovasse, que não queria que ele ficasse zangado comigo, mas eu gostaria de conhecer o pênis do marido d e Marta. Ele ficou estático, petrificado, demorou a me contestar, até que, com uma voz insegura, perguntou se eu queria só conhecer ou fazer algo mais. Respondi que não sabia qual seria minha reação, que provavelmente me assustaria, mas que só vivendo o momento para saber como reagiria. Disse também que o amava que o que me movia era apenas curiosidade e pedi para me deixar provar. Ele então concordou, dizendo que eu podia fazer o Klaus me mostrar sua ferramenta. Eu sabia que não seria difícil já que, várias vezes, havia percebido seus olhares de cobiça sobre mim. Planejei tudo com a cumplicidade de Gustavo. A oportunidade se deu num dia em que Marta se ausentou para visitar os pais no interior, aproveitei e convidei Klaus para jantar conosco. Preparei tudo em detalhes, desde minha roupa ousada até o jantar afrodisíaco, à base de ostras e lagostas. Gustavo se encarregou de que não faltasse bebida em nossos copos, e o jantar transcorreu num clima alegre e sensual. Lá pelas tantas, Gustavo nos trouxe mais uma garrafa de champanha e, desculpando-se de que tinha bebido demais, foi deitar-se, deixando-nos sozinhos. A música soava no toca-fitas quando Klaus me pegou pela mão num convite para dançar. Abraçou-me, colando nossos corpos. Senti algo duro cutucar-me as pernas, Aquilo foi a faísca que acendeu o pavio de uma bomba. Comecei a derreter que nem um sorvete. Até agora juro que não sei exatamente como se passaram os momentos seguintes. Quando me dei conta, estávamos nus, rolando no tapete. A impressão que tive ao pegar aquele cacete foi que tinha agarrado um braço. A realidade superava amplamente a imaginação Minha querida Marta tinha sido modesta ao descrever aquele pé de mesa. Era igual ao do cavalo que eu tinha visto. Comentei com Klaus que não como Marta podia resistir. Ele sorriu e disse que era da mesma maneira que eu iria fazer. “Que é isto para uma mulher como você?”, ele perguntou-me, oferecendo-me seu pau para que eu o beijasse e chupasse. Nem a Linda Lovelace, estrela de A Garganta Profunda, conseguiria abocanhar aquele monstro de cacete. Mas eu estava muito interessada em olhar e tocar aquele raro exemplar de pica. Foi ele quem o levou ao meu rosto e começou a lambuzar-me a cara com a abundante secreção que vinha daquela cabeçorra. Depois fez o mesmo com meus seios, até ficarem com os bicos intumescidos, me provocando muitíssimo prazer, pois aquela era a acaricia de que eu mais gostava. Em seguida ele me fez levantar, depositando seu pau entre minhas coxas, e iniciamos uma dança lenta e sensual. Eu podia notar que seu pau me transpassava de lado a lado. A verdade é que eu estava adorando sentir aquela coisa grossa e quente se mexendo sob minha encharcada vagina. Klaus então substituiu o tronco pela cabeça de seu pau, que encostou bem na portinha de minha xota. Eu me pendurei em seu pescoço e, com ele me levantando, pus minhas pernas em seu quadril. Ele me segurava pelas nádegas com as duas mãos e assim me manejava. Só a ponta da glande conseguia entrar, pois quando chegava à parte grossa, a portinha da buceta trancava. Klaus, vendo que assim não ia conseguir nada, abriu ligeiramente as pernas, para melhorar o equilíbrio, dessa maneira minha boceta ficou mais exposta e pressionou fortemente minhas nádegas, me atraindo. Ai sim, me senti arrombada, rasgada por aquele caralho monstruoso. Não pude reprimir um forte grito que escapou de minha garganta. Fiquei paralisada pela dor dilacerante. E pensar que, quando fui desvirginada, não senti nada nem parecido. Só agora, depois de vários anos fodendo, me sinto realmente deflorada, descabaçada. Felizmente Klaus ficou quieto, permitindo assim que aquele espasmo de dor fosse desaparecendo lentamente, até que eu disse que estava tudo bem e comecei a rebolar a bunda cadenciadamente. Eu sentia como pouco a pouco aquele tronco ia abrindo caminho por meu apertado e úmido túnel de prazer. Uma sensação de preenchimento superou a dor. Eu ainda estava longe do Klaus, e pelo tanto que ainda faltava para entrar comecei a temer que aquilo fosse me arrebentar por dentro. Eu já o sentia bem fundo, e ele continuava a me penetrar. Depois de algum tempo, que me pareceu um século, encostei em seus culhões. Só então me senti realizada como mulher e como fêmea, já que aquele caralho não era exatamente para qualquer uma. Tendo perdido totalmente o temor, relaxei e comecei a gozar naquele pau descomunal. Klaus me manejava com maestria, me fazendo rebolar, depois me separando para me trazer novamente até seu saco. Eu não só gozava feito uma louca, como estava admirada de ser capaz de ter aquilo tudo dentro de mim. Ele então acelerou os movimentos, chegando a tirar quase tudo, deixando só a cabeça dentro, e voltando a enfiar até os testículos na minha xoxotinha. Minha ardida e lubrificada boceta facilitava cada vez mais aquelas violentas estocadas, que arrancavam de mim gemidos de intenso prazer, anunciando em orgasmo que sem dúvida seria algo incrível. E foi! Nada antes foi sequer parecido. Urrei de dor e prazer, com aquela caceta enorme, chegando a me mijar toda, quando senti Klaus lançando os potentes jorros de seu leite, que não terminavam nunca. Era impossível para a minha vagina guardar toda aquela copiosa descarga de porra, e em instantes aquele liquido morno foi encharcando meu ânus e coxas. Klaus foi caminhando em direção ao sofá, sem tirar de mim seu falo ainda duro. E sentou-se, comigo ainda por cima dele. Um tremor convulsivo tomou conta de mim e voltei a experimentar um orgasmo fantástico. Custei um bom tempo a me refazer, e quando o fiz, quis me separar daquela união. Ele quis reiniciar tudo, pois seu pau ainda não tinha murchado, talvez pela pressão que minha vagina causava. Mas eu disse que não agüentava mais e me levantei lentamente, sentindo outra sensação maravilhosa enquanto aquele cacete ia escorregando para fora. Deu-me um bocado de trabalho convencer Klaus a ir embora. Tive que prometer outro encontro. Já sozinha e com as pernas bambas, recolhi minhas peças de roupa pelo chão e fui para o quarto. Gustavo roncava atravessado na cama, e precisei empurrá-lo para poder deitar. Ele acordou e perguntou se eu havia transado. Eu então o abracei e beijei apaixonadamente, dizendo que o amava muito, que sempre o amei, e acolhendo seu rosto em meu peito, disse que sim. Depois mostrei como minha pombinha estava larga e inchada e pedi que ele me comesse. Sua pica ficou nadando em meu alargado túnel até que ele tirou e esporrou em minha cara e seios, seu maravilhoso leite. Atualmente vivemos um fantástico ménage
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