Nasci em Santa Catarina e só conheci meus parentes, por parte de meu pai, aos 21 anos. Meu pai tinha um irmão, meu tio, mais velho do que eu uns quinze anos. Esse tio certa vez me apresentou um amigo, Roberto, que vivia me comento com os olhos, mas eu nem dava bola para isso, pois eu era moça direita e tinha um namorado e em breve iria me casar. Foi o que aconteceu, e pouco tempo depois de casados, tivemos um filho. E é quando começa realmente minha estória. Roberto foi nos visitar várias vezes, logo após o nascimento de nosso filho, pois seria padrinho da criança. Certo dia, quando eu amamentava, Roberto ficava olhando meus peitos. E eu também provocava, deixando o bico sair da boca do neném toda hora, pois isso me excitava muito. O cara teve a cara de pau de me perguntar se com tanto leite eu também amamentava meu marido. Respondi que não, pois ele tinha nojo, e o rapaz disse que meu marido era bobo e panaca e, se eu quisesse, ele mamaria em minhas tetas, com o maior prazer. Como estávamos sozinhos, não pensei nas conseqüências, tirei minha camisa, desabotoei o sutiã e ofereci meus seios com os bicos pontudos para serem chupados. O homem sabia como deixar uma mulher com tesão. Ele ajoelhou-se em minha frente e começou a chupar as tetas, chupava uma, e apertava a outra com as mãos, comecei a ficar excitada e sentir um comichão no meio das pernas. O homem escorregou as mãos e começou a alisar meus joelhos, e foi subindo pelas coxas, levando a saia junto, até chegar à beirada da calcinha, afastou o elástico e começou a bolinar meu grelinho. Como estava de jejum a mais de quarenta dias, deixei que ele retirasse minha calcinha, ai ele desceu a boca das tetas e foi chegando até minha xota que estava toda molhadinha, e meteu a língua em toda a extensão dela, me dando um arrepio ate na espinha, pois meu marido nunca havia feito tal coisa. Mas ele não queria perder muito tempo, tirou sua pica para fora das calças, segurou meus tornozelos para cima, e arregaçando minhas pernas atolou seu caralho em minha buceta toda lubrificada, foi até o fundo, e ficou metendo até o gozo. Gozamos juntos, fazendo movimentos alucinados, mas ao mesmo tempo silenciosos, pois não queríamos que ninguém ouvisse. Sem dar nenhum tempo para descanso, ele me virou de lado e aproveitando que a piça ainda estava dura e lubrificada pelos nossos gozos, encostou a cabeça do pau na porta de meu cuzinho ainda virgem e foi penetrando, me rasgando toda. A dor incomodava e não pude suportar aquele monstro dentro de mim. Pedi a ele que tirasse seu pau da minha bunda e colocasse ou na boca ou na boceta novamente. Ele escolheu a boca. Chupei desde a cabeça do pinto até o saco e o cu dele. Ele gostava disso e pedia que eu enfiasse a língua até o fundo. Gozou abundantemente em minha boca, e pediu que eu limpasse tudo com a língua, o que fiz prazerosamente. Nunca meu marido desconfiou de nada. Ainda nos encontramos para mais fodas e ele foi revelando várias fantasias, muitas das quais já realizamos. Uma é que ele gosta de fazer meia-nove enfiando um vibrador no meu cu e outro no dele. Isso faz com que seu pau fique mais duro e tenha um jato de porra abundante. Enquanto pudermos vamos levando essa louca aventura que me tirou de um jejum de gozo e prazer.
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