Eu e meu marido fomos a São Paulo visitar Silvia e Nelson, pessoas com quem nos correspondíamos há algum tempo. Conhecíamos-nos de fotos alucinantes em que aparecíamos totalmente nus, fazendo amor nas mais variadas posições. Silvia era uma belíssima loira, 1,70m, e possuidora de seios esculturais e nádegas formosas. Já o Nelson, pelas fotos, era dono de um membro enorme, e não cansava de dizer que eram raríssimas as mulheres que agüentavam aquele pau gigantesco, mas afirmava que Silvia o recebia tranqüilamente. O casal nos mostrou a bela noite paulistana, onde assistimos aos mais variados e divertidos shows, realizados por lindas mulheres. Matei a vontade dançando nua no palco de um clube prive, me exibindo gostosamente. O maior fã foi meu marido, que muito me incentivou. Na manhã seguinte estávamos à beira da piscina da casa de nossos amigos, aproveitando o calor que fazia, eu usei meu fio dental, mas Silvia apareceu completamente nua, para alegria do meu marido. A essa altura, eu estava ansiosa para ver o membro de Nelson, para conferir ao vivo, se ele realmente era bem dotado. Para provocá-lo, me despi e mergulhei nua na piscina, e meu marido fez o mesmo. Nelson arriou o short e pude ver toda a pujança do monstro que ele trazia entre as pernas. Senti um arrepio só de olhar. Meu marido sorriu e me piscou, me desafiando a transar com Nelson. Silvia deitou-se nua, de pernas arreganhadas, a beira da piscina. Fiquei besta quando o Nelson deitou-se por cima dela e vi o descomunal cacete ir abrindo caminho e entrando na vagina de minha amiga, que se deliciava com a vigorosa penetração. Silvia o recebeu por inteiro. Meu marido me procurou e penetrou-me com volúpia. Eu disse-lhe, com voz embargada de prazer, que gostaria de ver Silvia receber todo aquele pau na sua deliciosa bunda. Parece que o casal me ouviu, pois Nelson tirou o pau da vagina de Silvia e fez com que ela se virasse com a bunda para cima. Ele encaixou a cabeçorra na portinha do cu de Silvia e, aos poucos vi o cacetão ir desaparecendo dentro da bundinha de minha amiga, até o fim. Silvia gemia e rebolava, agüentando tudo com muito gosto. Prometi a mim mesma que iria experimentar aquele poste, nem que fosse pela metade. À noite estávamos os quatro na mesma cama. Meu marido penetrava Silvia furiosamente, que vibrava de gozo. Enquanto isso Nelson me dava um banho de língua que me fez estremecer, depois me deitou de costas na cama, suspendendo bem minhas pernas e escancarando minhas coxas, fazendo meus joelhos encostarem nos ombros. Fiquei na posição de frango assado, totalmente exposta e aberta para ele. Calmamente ele encostou o caralho entre os lábios de minha boceta e lentamente me penetrou. Quando a cabeçorra começou a entrar, minha vagina foi se distendendo. Senti aquele monstro me rasgando e procurei abrir ao máximo minhas coxas. Seu pau, quase tão grosso quanto um pulso, foi me invadindo, e eu agüentando. Já o sentia quase no útero, quando perguntei se entrara tudo. Respondeu-me que só entrara a metade. Silvia e meu marido vieram me consolar, fazendo-me caricias. O caralho foi me furando e me rasgando, até que, viva, entrou todo. Me senti completamente preenchida; depois Nelson tirou um pouquinho e arremeteu novamente. Senti quando esguichou violentamente dentro de mim, arriando seu corpo sobre o meu. Nunca minha xota fora tão alargada. Seu pau estremeceu e Nelson foi retirando. Senti um vazio, mas logo meu marido veio massagear-me a xoxota, enquanto sussurrava: ”Você não agüenta com Nelson dentro de sua bundinha”. Ainda com as partes em fogo, respondi-lhe que, se a Silvia agüentava, eu também agüentaria. Bem mais tarde e após uma bela chuveirada, virei meu traseiro para o Nelson. Ele fingiu que não estava a fim, mas pedi-lhe que metesse só um pouquinho, que eu diria para parar quando não suportasse mais. Então Nelson foi até o banheiro, de onde veio com um pote na mão. Ele untou-me as nádegas e o reguinho com o creme. Meu marido e Silvia vieram ajudar, abrindo bem minhas nádegas, para facilitar a entrada daquela gigantesca vara, que estava mais dura e grossa do que nunca. Cheguei a temer pelas pregas de meu ânus, mas não ia voltar atrás. Fui massageada no anel e, carinhosamente, Nelson acomodou a cabeçorra de seu cacete na porta de meu cuzinho, dando um leve empurrão. Mal a cabeça entrou, comecei a sentir dores fortes. Meus olhos encheram de lágrimas quando ele entrou todo. Pensei que o mais difícil tinha passado, mas me enganei redondamente, porque aquela tora não me aliviou em nada. Vi estrela... Fui beijada e mimada por Silvia, que chegou a pedir ao marido que não metesse mais, mas resmunguei que empurrasse mais um pouquinho. Nelson fez-me a vontade e meteu mais um pouco. Consegui receber apenas a metade de seu pau. Daí Nelson começou um suave movimento de vaivém. Comecei a gostar, deliciando-me com aquela tora enfiada no rabo. De repente senti um estremecimento de Nelson e ele gozou, me inundando fartamente com seu leite quente. Seu membro amoleceu um pouco, mas não se afastou um milímetro. Sorri para Silvia e meu marido, e empurrei a bunda para trás, forçando mais a penetração. Nelson mexeu-se mais um pouco e forçou mais, de repente, entrou tudo... Silvia bateu palmas, felicitando-me pela valentia. Mal sabiam, ela e meu marido, que aquele membro tinha amolecido e diminuído um pouco de volume, mas ainda assim tinha um tamanho respeitável. Não demorou e eu paguei pelo meu atrevimento; o pau de Nelson foi se movimentando e inchando dentro de mim. Senti meu cu ir se alargando, me dando a impressão que minha coluna estava sendo partida. Mas o que eu poderia fazer? Nada. O caralho engrossou por completo, enterrado em meu rabo. A dor foi intensa e as lágrimas me saltaram dos olhos. Silvia e meu marido vieram me afagar carinhosamente, enquanto Nelson socava dentro de mim. Seus pentelhos roçavam as minhas nádegas. Ele estava completamente dentro de minhas entranhas. Finalmente recebi outra golfada de esperma, que novamente me inundou, aumentando a minha sensação de preenchimento. Lentamente senti aquele poste descomunal saindo, deixando um vácuo dentro de mim. Senti-me totalmente alargada, arrombada, acreditando que não poderia mais sentar direito. Fiquei estirada na cama, de bunda para cima, Silvia trouxe um creme refrescante e passou-o em meu rabo, enfiando o dedo em meu cu, para aliviar a ardência. Na noite seguinte eu já estava pronta para outra, e meu marido mais preparado, fez questão de filmar a foda do cacetão em meu cu, mais alargado. Abri bem a bunda e aproveitei ao máximo o prazer que aquela rola podia proporcionar.
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