Tenho 28 anos e aos 23 casei-me com uma linda garota de 18. Hoje, seis anos depois, ela esta mais bela ainda, pois seu corpo, que era magro, adquiriu formas fantásticas, combinando melhor com seu rosto perfeito. O que passo a descrever aconteceu de fato, deixando-me consternado. Tudo aconteceu há pouco mais de dois meses. Eu e Ivone temos muitos amigos, mas há um casal que estimamos muito, Julio e Marta. Eles, além de amigos, são os padrinhos de casamento. Júlio é quase um irmão, fomos criados juntos, ele me ensinou muita coisa e até hoje me apóia, um companheirão. Tudo aconteceu numa tarde logo após eu ter almoçado e saído para o meu trabalho. No caminho o pneu do carro furou, fui apanhar o estepe, mas ele também estava murcho. Como estava perto de casa, resolvi voltar a pé e ligar para a firma, pedindo que viessem pegar o carro para mim. Fiquei surpreso ao ver, estacionado à frente da minha casa, o carro de Júlio. Como era da mesma marca que o meu, pensei em pedir-lhe o estepe emprestado. A porta de casa estava sem tranca, entrei. Não havia ninguém na sala. Fui direto ao banheiro e, quando eu terminava de enxugar as mãos, ouvi vozes, vindas de uma outra sala, onde ficava a aparelhagem de som. Fui chegando naturalmente e já ia anunciar-me quando vi, por um espelho pendurado na parede, que Júlio tinha uma das mãos de Ivone entre as sua. Achei que não devia surpreendê-los daquela forma, pois seria constrangedor para todos nós - e depois, aquilo não era nenhum absurdo. Aguardei um instante e só então percebi que ele tentava seduzi-la. Avancei um pouco mais e me coloquei entre a cortina e a divisória de treliça que separa os dois ambientes. Estava a um metro deles e podia vê-los sem que me vissem. Admirei minha esposa quando percebi que ela se desvencilhou dele, levantou-se e caminhou em direção à porta, dizendo que jamais se entregaria a outro homem, principalmente a ele, seu padrinho e melhor amigo da família. Mas para minha surpresa, ela voltou, sentando-se novamente ao lado de Júlio, lhe dizendo que tinha grande curiosidade em ver seu pinto. Disse que ele devia ser enorme, que já reparara nele, quando Júlio usava roupas justas. Confessou que queria vê-lo apenas, mas concordou em satisfazer Júlio com as mãos se ele prometesse não tocar nela. Júlio se posicionou melhor para facilitar as coisas. A princípio, Ivone enfiou as mãos por dentro das calças dele, meio acanhada. Então, para encorajá-la, ele soltou o zíper e guiou a mão de minha mulher até a abertura de onde tirou o enorme cacete, que fez com que ela soltasse um gritinho de admiração. Ivone então dobrou o seu corpo em direção ao pau e, contemplando-o, passou a manipulá-lo com o rosto bem próximo dele, dando a impressão que iria abocanhá-lo. E foi o que meu amigo pediu insistentemente quando já estava preste a gozar. Ela retrucou que nunca havia feito aquilo antes. Mas Júlio não ligou e forçou a cabeça dela para baixo, num instante a cabeça do cacete sumiu dentro da pequena boca de Ivone. Senti-me arrasado, pensei em acabar com tudo aquilo, expulsa-los dali, mas pensei no que poderia perder, nunca conseguiria viver sem Ivone, e perderia o meu melhor amigo. E por que não dizer, eu estava excitado, estava gostando. Achei por bem esperar, talvez não passasse daquilo, afinal, ele prometera à minha mulher. Voltei à realidade quando ouvi um grito abafado de Ivone, Júlio estava esporrando em sua boca e, forçando-a de encontro ao pau, fez com que ela bebesse quase todo o seu esperma. Parecia que tudo ia para por ai. Ivone foi até nosso quarto, pegou uma toalhinha e voltou limpando as mãos e o rosto. Júlio já tinha quardado seu pau, mas Ivone sugeriu que ele limpasse também e novamente aquele cacetão foi libertado. Mas em vez de pegar a toalha, que ela lhe estendia, ele puxou-a pela mão, jogando-a em seu colo. Ivone tentou reagir, mas ele segurou seu rosto com as duas mãos e sugou sua boca com avidez. Em seguida abriu-lhe a blusa, fazendo saltar os belos seios, de bicos rosados, que ele passou a saborear. Ivone ainda esboçava alguma reação e dizia que não cederia, pois sempre fora uma mulher fiel. E ele, como seu padrinho, devia respeitá-la e não força-la a fazer o que não queria. Mas com os seus movimentos para libertar-se, suas lindas nádegas ficaram a mostra e pude notar que a sua calcinha bege estava molhada, sinal de que ela não iria resistir por muito tempo. Pensei em Marta, mulher de Júlio, é claro que eu a desejava, quantas vezes ela me provocara, até mesmo perto do marido. Mas eu nunca ousei canta-la. Ela sempre usou roupas extravagantes, biquíni fio dental, ao passo que Ivone usa maiôs bem discretos, saias abaixo do joelho e um comportamento sempre impecável. Mas por incrível que pareça, era Ivone, minha fiel e recatada esposa, que estava ali, bem na minha frente prestes a satisfazer outro homem. Voltei à realidade quando Júlio conseguiu enfiar a mão entre as coxas de Ivone, e alisando sua xota, puxou a calcinha pernas abaixo. Com a saia erguida até a cintura, permitiu que Júlio se ajoelhasse, na frente do sofá, e entre suas pernas bem abertas, enlaçasse as suas nádegas com as mãos e, puxando seu ventre ao encontro de sua boca, sugasse o seu lugar mais intimo, levando minha mulher ao delírio. Sentindo que Ivone já estava pronta e a sua disposição, ele ergueu um pouco o corpo e puxou-a mais para si, beijando-a na boca, enquanto direcionava, com a mão direita, o seu caralho gigante, até a entrada da pequena grutinha de Ivone. Fiquei petrificado quando ele encostou aquela cabeçorra na fenda de minha mulher e, com movimentos laterais, abriu caminha, e foi enfiando, enfiando, atolando lentamente até que os pentelhos se encontrassem, fazendo a união total. Inerte, senti que não poderia fazer mais nada, pois o ato já estava consumado. Ivone deixava, naquele momento, de ser minha esposa fiel ao receber, em suas entranhas o cacete e o semem de outro homem, se expondo, inclusive a uma gravidez. Provara o gosto do fruto proibido e doravante seria presa facial para investidas de outros homens. Fiquei pensando no que fazer, que decisão tomar. Enquanto isso ele a possuía, de todas as formas possíveis e ela se oferecia a ele, sem nenhum pudor, permitindo que ele desfrutasse como bem entendesse, de seu corpo jovem, que até então era só meu. Deixei-me levar olhando aquelas e masturbei-me, quando ele a colocou de quatro, separou suas formosas nádegas com as mãos, lubrificou o cacete na boceta de Ivone e o enfiou todinho, sem piedade, no cu de minha esposa querida, que não conteve os gemidos e lágrimas de dor, pois era a primeira vez que experimentava o sexo anal, e ainda mais com aquele homem bem-dotado. Julio, indiferente, arremessava-se violentamente contra ela, fodendo seu rabo com o maior prazer. Segurando suas ancas com as mãos, puxava-a para si, mantendo a bunda dela colada ao seu ventre. Mais alguns momentos e estocadas depois ele se derramou dentro dela, dizendo obscenidade ao seu ouvido, chamando-a de vaca, piranha, e outras coisas, o que ela gostou muitíssimo, pois novamente chegou ao clímax. Saciados, vestiram-se. Ivone disse para Julio que aquela tinha sido a primeira e ultima vez. Ele envolveu-a em seus braços, beijando-a demoradamente deixando a entender que haveria outras vezes. Sai de onde estava, e voltei ao trabalho. À noite minha esposa recebeu-me de braços abertos, como se nada tivesse acontecido. Na cama não quis foder alegando estar indisposta. Mas no dia seguinte tudo voltou ao que era antes, com uma pequena mudança, ela estava mais gostosa
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Nossa muito exitante seu relato e pelo jeito a esposa dele já tentava preparar vcs para uma mudança de vida mais liberal só que como vc resistiu eles mudaram de estrategia passando a assediar sua esposa o que deu certo agora só resta a vc pegar a esposa dele veja a vantagem vc passa a ter duas mulheres e ele tambem e ambas as esposas dois homens afinal o estrago já foi feito .teve nosso voto.
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