Lendo um anuncio, numa revista que meu marido compra, fiquei feliz por saber que minha peça intima, que guardo há algum tempo, poderia decorar a coleção daquele colecionador de calcinhas. Não tinha coragem de jogá-la fora. Foi ótimo responder ao pedido, pois só assim sei que ela continuará sua existência. Tenho hoje 40 anos e há três anos, estava cursando o quarto ano de Museologia. Durante o mês de outubro foram marcadas quatro aulas práticas, num museu da cidade. Nossa turma era constituída de cerca de 25 pessoas, a maioria mulheres, e as aulas práticas eram ministradas por dois professores. Um negro grandalhão acompanhava a turma. Confesso que nas três primeiras aulas reparei como o negro olhava para as minhas pernas. Não sou vaidosa, mas sou bonita, alta, morena clara e comecei a observar que sua calça estava sempre volumosa, em todos os tempos de aula, isso não me desagradava, pois como mulher gosto de me sentir desejada. No último dia de aula, quando toda a turma passava de uma sala para a outra, fiquei um pouco atrás, observando uma estatueta. Foi então que o negro, pegando no meu braço, empurrou-me levemente para uma pequena sala, dizendo: “Venha ver o trono de Maomé”. Rapidamente ele fechou a por e colocou-me de joelhos sobre um trono (havia de fato um trono) de costas para ele. Levantou minha saia rodada e arriou minhas calcinhas até as coxas, quase rasgando-ª E é essa mesma que mando para você. Eu estava louca de vontade, mas bastante receosa, pois nunca havia traído meu marido. Sem dizer uma palavra, ele penetrou minha vagina profundamente, facilitada porque eu estava bem molhada, enquanto suas mãos grandes esmagavam meus seios. O negro era bem, dotado, talvez o dobro de meu marido, pois me senti totalmente cheia com seu pau, e imediatamente entrei em orgasmo. Ainda estava estremecendo de prazer, quando o sem-vergonha retirou brutalmente sua pica e aproveitando-se da minha posição e do meu estado de relaxamento, introduziu-a rapidamente em meu cú. Dei um grito e pensei que fosse desmaiar. Era a primeira vez que alguém me sodomizava. Nos primeiros anos de casamento, meu marido sempre insistia em que eu praticasse o sexo anal, mas eu me negava. No entanto, este homem tapou-me a boca com uma das mãos, e com a outra começou a acariciar meu clitóris. Em pouco tempo, quase não sentia dor alguma, e uma onda quente, já minha conhecida, tomou conta de mim. Colocando suas duas mãos na minha cintura, o danado puxou-me de encontro a ele, colocando mais da metade do que já havia dentro. Parecia que eu ia explodir. Estava verdadeiramente lotada com aquele cacete. Foi quando o senti intumescer ainda mais dentro de mim, até que ele se satisfez. Acredito que meu orgasmo tenha chegado quase há um minuto. Por fim, ele deu um jeito em mim com um lenço, imagino, pois não virei a cabeça para ver, e colocando minha calcinha no lugar, falou pela segunda vez: “Vai depressa para não perder o resto das aulas”. Com o rosto afogueado, e uma ardência tremenda no meu rabinho, fui batendo os saltos em busca da turma. Ainda bem que ninguém percebeu minha ausência, nem repararam no meu estado. Um mês depois, deu-me uma saudade louca de sentir outra vez aquele cacete, do mesmo jeito em que ele me iniciara. Voltei ao museu diversas vezes, mas nada. Até que soube da sua demissão por ter sido apanhado em flagrante na sala do trono, com a mulher de um dos administradores do museu.
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