Traindo na Festa de Final de Curso.

Sou professora do 2.o grau numa cidade do interior do Rio Grande do Sul. Tenho 30 anos, sou morena, cabelos pretos e curtos, estatura meda e corpo esbelto. Desde pequena sou considerada bonita, e sempre me cuidei e me cuido, para manter a minha beleza. A estória que passo a contar aconteceu a dois anos, em Porto Alegre, quando ganhei uma bolsa de estudos para um curso de mestrado.
Incentivada por meu marido, fui morar temporariamente na capital, retornando à minha cidade nos fins de semana. O curso durou quase um ano e o conclui com louvor. Nossa turma resolveu comemorar a nossa vitória com um belo jantar. Feliz da vida, cheguei a comprar uma roupa nova, para estrear no dia de nossa comemoração. Era uma saia aberta dos lados, e uma blusa com um decote generosamente sexy. Comprei também um par de sandálias de salto, o que deu um toque especial ao meu andar.
O encontro, em um excelente restaurante foi um grande acontecimento: muita bebida, muita brincadeira e pouca comida. Na saída, minhas colegas resolveram ir dançar. Duas ou três eram casadas e estavam dispostas. Eu cheguei a levar um susto com a idéia. Acendi um cigarro e o fumei meio nervosa. Fiquei indecisa, mas acabei por acompanhá-las.
Fomos a uma destas boates de coroas, superlotadas. Conseguimos lugar numa mesa de fundo. Junto com outras pessoas. Logo surgiram homens nos tirando para dançar. Veio um mulato forte, camisa aberta no peito, me convidar. Sai tropeçando, ao aceitar.
Na pequena pista de danças, apertada, ele me puxou contra seu peito. Tirou-me a respiração. Pensei em empurrá-lo, mas não tive coragem, permaneci junto dele, quase sem tocá-lo. Ele então me abraçou mais forte, segurando minhas costas com as duas mãos enormes, espalmadas em volta e mim. Relaxei um pouco, enlaçando-o pelo pescoço. Minha garganta estava seca, e minhas mãos suavam. Eram meus nervos. Senti algo duro encostado nas minhas pernas. Minha cabeça rodava num turbilhão de emoções. Ele desceu uma das mãos e a passou pelas minhas nádegas, numa exploração rápida, e voltou para as minhas costas. Senti o meu sangue ferver de raiva, Achei um desaforo. Lembrei do respeito que meu marido sempre teve por mim, lembrei-me da minha família Cheguei um pouco para trás, fixando-o com olhar de ódio, e tentei empurra-lo com os braços. Mas ele era muito mais forte. Estreitou-me contra seu peito, com mais força. E colamos os rostos.
Algumas músicas, mais tarde, nos sentamos para tomar chope e ele abriu dois botões da minha saia, levantando-a até a metade das coxas. Com suas mãos enormes, apertou minhas pernas, subindo até a calcinha, passando os dedos nos pelinhos que saiam do biquíni. Mirou-me com um olhar debochado, e nos beijamos pela primeira vez. Chupo meus lábios, enfiou a língua na minha boca. Tonta, também o beijei e levei a mão dentro de sua camisa, acariciando seu peito escuro, musculoso, e cabeludo. Ele apertou meus seios com suas mãos e ordenou: “Vamos”. Obedeci. Minhas colegas estavam dançando. Sai da boate, de cabeça baixa, caminhando à frente do homem.
Ele me levou até o seu carro, um fusca. Abriu a porta e fez com que me sentasse. Ríspido, perguntou-me o que estava acontecendo: “Qual é a tua, cara?”, ele indagou. Ainda envergonhada, respondi que era a primeira vez que traia meu marido. Ele deu uma risada, sempre debochado, e seguiu para um motel.
Quando chegamos ao quarto, arrancou as minhas roupas com brutalidade, fazendo saltar os botões e rasgando a minha calcinha. Ainda vestido, abriu a braguilha das calças e liberou seu pau, enorme! Nunca imaginei que houvesse um tão grande. Segurou-me pelo pescoço, obrigando-me a abaixar e abocanha-lo. Meu marido nunca me submeteu a um vexame destes. Ele empurrou a minha cabeça contra \seu corpo e eu abri a boca, deixando entrar aquele cacete enorme e preto, quase me engasgando. Enlouquecida, mas surpresa e gulosa, comecei a chupá-lo, enquanto ele tirava toda a roupa.
Pouco depois ele me jogava na cama e deitava em cima de mim, me amassando. Abriu minhas pernas com o corpo e começou a introduzir a chapeleta de seu pau descomunal. Chegava a doer. Se meu marido soubesse... Depois partiu para um vaivém incrível, me arreganhando toda. Sentia o corpo dilacerado, em brasa. Endoidecida, eu abria minhas pernas a mais não poder, contraia os pés, esfregava meu ventre no dele, rebolava, levantava a bunda ao encontro do seu saco, arranhava com as unhas, suas costa e implorava, com os lábios entreabertos, morrendo de tesão: ”Bota mais, bota tudo!”. Ele foi ao fundo e me inundou. Tremi, gritei, e desmaiei.
Quando acordei, estava de bruços e ele roçava o cacete imenso, grosso e comprido, no meu traseiro virgem, jamais penetrado nem por meu marido. Ele pôs a ponta do cacete em meu cuzinho e pressionou um pouco, começou a penetração. Pensei que ia me rasgar. A dor era insuportável, ardida. Agarrei-me aos travesseiros. As lágrimas escorriam abundantes pelo meu rosto. Cada vez mais a dor aumentava. Estava sendo rasgada, arrombada, currada. Não podia nem me mexer, com aquele pau enorme entrando em meu cú. Finalmente ele deu uma estocada mais forte, arrancando-me um grito, e foi ao fundo. Com suas mãos enormes, amassava-me as costas e as nádegas. A dor passou, foi ficando gostoso, loucamente gostoso. Passei a rebolar a bunda debaixo daquele mulato fantástico, com um caralho gigantesco atravessado no meu cu, que até poucos minutos antes era virgem. Cheiro de bebida, sexo, porra, de suor... Aquele peso nas costas. Aquele pau monstruoso entrando e saindo. Meu cu todo aberto. E eu gritava: ”Me rasga, me rasga, me fode!”. Agora ele me obedecia.
No dia seguinte, à tarde, quando voltei para a minha terra com o certificado de mestra, não podia sentar direito na poltrona do ônibus. Foi de fato uma experiência inesquecível.

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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Traindo na Festa de Final de Curso.

Codigo do conto:
57460

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/12/2014

Quant.de Votos:
4

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