Durante 10, dos 25 anos de casada, sempre fui tolerante ao extremo com os maus passos de meu marido. Nunca o trai, mesmo tendo seu aval para, ”discretamente”, cometer alguns deslizes – afinal, ele sabia de seu escasso condicionamento sexual. Mas sempre rejeitei, para não imacular seu conhecido nome na cidade onde vivemos, no interior da Bahia. Rico e influente, Mauro sempre procurou compensar sua insuficiência sexual, empunhando a bandeira do liberalismo e levando-me para os melhores bares, boates e restaurantes da moda. Com viagem marcada para o exterior, de onde retornaria um mês depois, resolvemos fazer um programa diferente; iríamos para Salvador, de onde ele embarcaria, e daríamos uma badalada nas casas noturnas da cidade. Cansados dos requintados programas habituais, resolvemos ir a um cabaré, algo que não conhecíamos ainda. Vesti-me elegantemente, expondo com perfeição a firmeza e o charme do contorno de meu corpo esbelto. O cabaré estava repleto. Meia dúzia de brancos e muitos mulatos. Mulheres brancas, negras e mulatas, iam de mesa em mesa. A pista, abarrotada de pares muito agarrados, era animada por boa música ao vivo. O pisca-pisca das luzes no escuro do salão não permitia uma visão real do que estava acontecendo ali. De repente, alguém se aproximou da nossa mesa e disse: “May I dance with your wife?” (posso dançar com a sua esposa?). “Se você quiser, pode ir” - respondeu meu marido, sem saber se eu queria ou não. Mas fui. Tratava-se de um negro reluzente, alto, forte, de ombros largos e gestos extremamente finos e delicados. Suas mãos desceram lentamente por minhas costas e prenderam-se na cintura. Pouco a pouco ele atraiu meu corpo contra o seu, fazendo-me sentir toda a virilidade do volume do seu pau. Ele nada dizia, apenas respirava alto e aceleradamente em meu ouvido. Uma corrente de calor circulava em meu sangue, deixando-me embriagada pelo desejo, quando o ritmo da música mudou, e um frenético balanço quebrou nosso êxtase, nos deslocando daquele abraço obsceno. Voltei para a mesa e meu marido não estava. Pedi uma bebida gelada para aliviar o redemoinho que dominava minha cabeça, vítima da gostosa sensação nos braços daquele negro desconhecido. Mais uma vez os acordes de uma melodia lenta interrompeu a histeria da pista de dança. Novamente, surgido da penumbra, ele postou-se ao meu lado. Automaticamente, levantei e tudo recomeçou. Atraída e rendida pelo prazer que ele me proporcionara anteriormente, entreguei-me. Unidos fortemente pelos seus longos e músculos braços, eu sentia contra o ventre a força grossa e flexível de seu membro palpitante. Sua boca carnuda procurou desesperadamente a minha. Nossas línguas entrelaçaram-se sequiosas. Quando ele tremeu excitado, apressei nosso orgasmo, rebolando descompassadamente contra seu membro em convulsões. Num abraço pecaminoso e indecente esperamos que terminasse o tremor de nossos corpos. Refeita de nosso gozo, nos descolamos, e ele desapareceu, sem dizer absolutamente nada. Já de madrugada, Mauro e eu fomos embora para o hotel. Durante três noites sonhei com aquele envolvimento. Aquele negro desconhecido azucrinava minha cabeça, mas eu daria tudo para me ver outra vez na mesma situação. Assim, quando meu marido viajou, permaneci mais alguns dias em Salvador, e voltei ao cabaré, com o firme propósito de encontrá-lo. Tão logo cheguei, dispensei dois homens que vieram me tirar para dançar. Eu só esperava pelo “meu negro" especial, que não demorou a chegar para me conduzir a sensações indescritíveis na pista. Desta vez, mais atrevido, aproveitou-se da minha cúmplice passividade. Quando não conseguimos inibir nossos impulsos de tão excitados que estávamos, ele, na escuridão da pista, disfarçadamente, ergueu meu vestido na frente e acomodou entre minhas pernas sexo cacete nu. A volúpia e o descaradamento daquele instante me apanharam de surpresa, destroçando meu pudor e vergonha. Tremi da cabeça aos pés, aperte as pernas e senti entre elas a brasa da envergadura grandiosa do seu caralho, roçando num vaivém magnífico, fazendo-me soluçar de prazer em sua boca. Numa ultima convulsão, senti escorrer, pelas pernas, seu esperma quente. Na mesa, apesar da indiferença com que me tratava, não conseguia sentir ódio daquele homem, pelo contrário, até o admirava, sentado ao meu lado, descontraído, falando em péssimo português, de suas férias no Brasil. Em dado momento, inconscientemente, por baixo da mesa, minha mão repousou sobre sua perna, e subindo, alcançou o que queria. Meus dedos, acariciando-o por cima da calça, interromperam o merecido descanso de seu guerreiro. Ao corresponder às minhas caricias ele começou a palpitar. Inesperada e inexplicavelmente, fui eu quem acabou recobrando os sentidos daquele transe diabólico, e sai rapidamente para o hotel. Na manhã seguinte acordei pensando naquele homem, que eu sabia apenas pertencer a um navio americano; na minha condiçãode adúltera; no vexame da minha submissão; e no humilhante ato praticado. À tarde o telefone tocou, era ele que, descaradamente, manifestou o desejo de se encontrar comigo. Tentei fugir da veracidade do meu desejo e disse que ia pensar. Respondeu que não havia tempo, e exigiu que eu estivesse no cabaré depois de meia hora e desligou, sem esperar qualquer resposta minha. Sem pensar duas vezes, me vesti rapidamente e rumei ao encontro dele. Ao chegar, ele estava na porta à minha espera. Recebeu-me com um longo beijo na boca, e me conduziu para um pequeno quarto no andar superior. Ainda era dia, e não teríamos a escuridão como cúmplice de nossos incontroláveis desejos. Teria que ser feito à luz do dia, que entrava pela janela do quarto. Tímida e insegura, eu olhava para o contraste que seu corpo negro, fazia com o lençol que cobria a cama. Era um belo homem, possante, esperando minha feminilidade frágil. O desejo e o receio martelavam minha mente. Mas o primeiro venceu e minhas roupas caíram, para, nua, caminhar para o voluntário sacrifício. Suas mãos fortes esmagavam meu corpo, e as minhas amarfavam o lençol. Fechei os olhos e entreguei-me totalmente, ao sentir o primeiro contato de seu pau duro e grosso, com a minha boceta. Abaixando e levantando o corpo, num compasso lento e cadenciado, eu procurei, delirando e arfando, o fim do paraíso sensual, até que mergulhamos num intenso orgasmo simultâneo. Ainda insatisfeita e cheia de vontade de ter mais uma vez aquele mastro lustroso nas mãos e na xoxota, apressei seu restabelecimento, curvando o corpo sobre o do negro, ainda mole pelo gozo. Olhei para ele de cócoras, rocei os seios firmes na negritude dos testículos e no cacete pendente. Espremendo lateralmente os seios com as mãos, prendendo sua rola entre eles, senti sua reação imediata. Sua mão espalmada sobre minha cabeça forçava-a para baixo. Ele ergueu-se e eu cai de joelhos, aos seus pés. Era o que faltava. Lambi, beijei e suguei-lhe o caralho até o inicio de seu espasmo alucinado, e o gozo em minha boca dos esguichos de sabor acre que afloraram da glande arroxeada da piça e em brasa. Engolindo seu esperma escaldante, tentei alcançar também outro orgasmo, bolinando o clitóris. Após um breve repouso, estava de bruços e ele, mecanicamente, começou a acariciar minha bunda, apertava as nádegas e afastando-as um pouco, enfiava de vez em quando, um dedo em meu ânus. “Agora, por trás” - balbuciou com um sorriso cínico e atrevido nos lábios. “Nem morta” - pensei, tentando me levantar. Para fugir da sodomia humilhante, e resguardar meu rabinho virgem, tentei inutilmente correr para o banheiro. Fui agarrada antes de alcançar a porta. Uma bofetada estalou em meu rosto. Tombei na cama com o rosto em chamas. A partir daquele momento comecei a acreditar que estava envolvida numa situação desesperadora. Ele me puxou pelas pernas, e forçou-me a ficar de joelhos na beira da cama, com a bunda exposta à sua tara. Numa ultima tentativa de evitá-lo, uni as pernas. Ele dobrou seu corpo sobre o meu e disse rispidamente, em seu mal português: “Abre as pernas, quero foder seu cú!”. Suas mãos apertavam minhas tetas e os dedos esmagavam-me os mamilos. Obrigada e ameaçada abri as pernas. Mas quando suas mãos agarraram as polpas de minhas nádegas, arreganhado-as e expondo meu cuzinho para o ataque, libertou-me e tentei desvencilhar-me novamente. Ele voltou a carga, esbofeteou-me, segurou uma de minhas mãos e a conduziu ate sua caceta. Sempre a chorar, fiz tudo que ele quis. Senti a dureza e grossura de sua rola que, encostei na entrada de meu cuzinho. Quando a cabeça penetrou, arrancando-me gritos estridentes da garganta, ele endireitou o corpo, prendendo-me pela cintura e forçou a conclusão lenta e dolorosa se sua selvageria. Depois de inteiramente introduzido em meu cu, confesso, parei de chorar para dar gritinhos de gozos. Quando o negro acelerou os movimentos, e passou a foder-me o cú, mais rapidamente, para terminar seu prazer, tive um orgasmo inigualável, que fez vibrar todas as fibras de meu corpo. Terminado o sacrifício, fiquei admirada com a capacidade de meu apertado cú de abrigar todo aquele enorme caralho. Depois dessa vez, nunca mais o vi, e jamais encontrei alguém capaz de substitui-lo à altura. Meu marido que, não sei bem porque, gostou e continua levando-me ao cabaré, onde só entro para ter saudades daquele dias maravilhosos.
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